http://es.wikipedia.org/wiki/Ataque_con_%C3%A1cidoA nivel mundial, alrededor de 1500 personas en 20 países son atacadas anualmente con ácido, de las cuales un 80 % son mujeres.2
A nivel mundial, alrededor de 1500 personas en 20 países son atacadas anualmente con ácido, de las cuales un 80 % son mujeres.
En los países en los que son ataques perpetrados predominantemente por hombres contra mujeres, se les considera un tipo de violencia contra la mujer que tiene sus raíces en el machismo, como una manifestación de las actitudes que prevalecen en sociedades en las que se espera que las mujeres y las niñas obedezcan sin cuestionar la autoridad masculina.
Los países con mayor incidencia de casos muestran algunas características comunes: un sistema judicial débil, altos niveles de impunidad, pobreza y discriminación de género. El ácido se emplea como un arma contra mujeres que rechazan propuestas sexuales y ofertas de matrimonio. En estos casos, por lo general se pretende restituir el honor, la masculinidad herida o los caprichos sexuales de un hombre, usualmente el marido o un pretendiente.
Otras excusas que suelen motivar este tipo de agresión son los celos, las negociaciones de la dote entre familias, la sospecha de falta de virginidad de una prometida, o la sospecha de haber cometido alguna conducta inmoral. Los individuos que ejecutan el ataque no son necesariamente los instigadores del mismo. Pese a que no hay datos estadísticos confiables al respecto, muchos ataques se cometen con la complicidad de varias personas.
Los países con mayor incidencia de casos muestran algunas características comunes: un sistema judicial débil, altos niveles de impunidad, pobreza y discriminación de género. El ácido se emplea como un arma contra mujeres que rechazan propuestas sexuales y ofertas de matrimonio. En estos casos, por lo general se pretende restituir el honor, la masculinidad herida o los caprichos sexuales de un hombre, usualmente el marido o un pretendiente.
Otras excusas que suelen motivar este tipo de agresión son los celos, las negociaciones de la dote entre familias, la sospecha de falta de virginidad de una prometida, o la sospecha de haber cometido alguna conducta inmoral. Los individuos que ejecutan el ataque no son necesariamente los instigadores del mismo. Pese a que no hay datos estadísticos confiables al respecto, muchos ataques se cometen con la complicidad de varias personas.
Bangladés
Entre 1999 y 2012, en Bangladés se han registrado 3.112 casos, de acuerdo con los datos facilitados por la Acid Survivors Foundation (ASF).El 82 % de las víctimas eran mujeres, la mayoría de ellas menores de 18 años.
Si bien Bangladés tenía las tasas de incidentes de ataques con ácido más altas del mundo, desde 2002 han estado disminuyendo de manera continua entre un 15 y un 20 % anual, pasando de 494 casos reportados en 2002 a 71 en 2012.
El 55 % de los ataques con ácido estuvieron relacionados con rechazos de propuestas matrimoniales, el 18 % con abuso marital o de algún miembro de la familia, el 11 % con disputas de propiedad, y el 2 % con rechazos a avances románticos o sexuales.
(Forto abaixo: Como a moça era e como ficou depois que o namorado jogou ácido no rosto dela.Por ciúmes)
«Ele transformou-me num monstro», diz vítima de ataque com ácido sulfúrico
Uma mulher belga vítima de um ataque com ácido sulfúrico vai enfrentar o seu ex, autor do crime, no tribunal em Bruxelas, tendo prometido «olhá-lo nos olhos e mostrar ao juiz o que ele me fez».
Patricia Lefranc, de 48 anos, precisou de mais de 80 operações para se refazer do ataque, motivado pelo fim do relacionamento.«Ele transformou-me num monstro», disse. «Espero convencer o tribunal que ele queria me matar», acrescentou, em declarações divulgadas pelo jornal inglês Daily Mail.
«Eu queria deixá-la marcada, mas jamais imaginei que [o efeito] seria tão rápido», argumentou o criminoso, citado pela rádio belga RTL.
A defesa afirmou que o acusado não pretendia deformá-la, mas não percebeu que o ácido teria um efeito tão devastador.
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E AGORA, MACHISTAS? QUEM É MAIS AGRESSIVO VIS A VIS O OUTRO SEXO?
Motivo: nós termos relações fixas e monogâmicas -> eu com a minha namorada de 1 ano e 5 meses, e a outra amiga com a namorada dela.
Esta que estava nos criticando dizia ter se tornado Feminista, e que o feminismo mudou toda a vida dela.
Dizia que era muito hipócrita da nossa parte termos namoradas fixas e acreditar nisso. Que é tosco achar que ficar só com uma pessoa basta.
Que o feminismo a libertou desse padrão e está se permitindo relacionar sem compromisso.
Vamos lá:
Não sou NADA conservador. Nada. Necas. Conservadores me consideram do capeta. Família comercial de margarina não é pra mim.
Acho válido quem gosta de se relacionar com muitas pessoas por opção, pois acho válido cada um levar a vida que quer sem prejudicar ninguém.
Antes de conhecer minha atual namorada eu estava pegando uma aqui outra lá duas cá, mas conheci uma garota (“A” garota) numa tarde ao final de dezembro de 2013, me apaixonei ao primeiro papo e, conforme foi dando certo, me desinteressei pelo resto. Mesmo nos desentendendo às vezes e com as tentações mundanas (minhas e dela) ainda estamos juntos, e bem.
Então surge essa Feminista e diz que isso é hiprocisia, que relação monôgamica é mentir pra si mesmo, e que é um absurdo eu não permitir que a namorada fique com outros caras.
Ou seja, se intrometendo na minha vida, julgando o meu namoro com a autoridade de… adepta do feminismo.
Perguntei como ia então a vida amorosa da Feminista, imaginando um mar de rosas e prazer.
Ela disse estar transando com um cara que sempre quis namorar. Eu lembro! Lembro que no nosso tempo de colegial tinha um rapaz mais velho por quem ela era apaixonada e agora, anos depois, estava transando com ele. Bom, legal né. E disse não se importar dele transar com ela e outras, pois ela estava livre também;
Até aí, beleza.
Perguntei se caso o cara quisesse namorar ela, se ela aceitaria, e ela disse que “sim pois ainda é apaixonada por ele, e conforme o conheceu melhor ficou mais ainda”.
Segue continuação do diálogo:
– E se namorarem, ele pode continuar transando com quem quiser?
– Pode, não vou ter ciúme não. Contanto que namore só comigo.
– Ué, então namorar tem que ser SÓ com você? Monogamia!
– Não! Não… transar não tem problema, mas namorar, namorar eu não ia gostar que ele namorasse outra.
– Mas se vocês namoram e podem transar com todo mundo, vai que nessas transas ele cria muita amizade com uma das fodas?
– (exaltada) AH, ISSO EU NÃO IA GOSTAR! Se começasse a conversar muito, a ficar muito próximo… não ia gostar.
– Mas você não tava falando que o feminismo é poder viver livre e etc? Tá querendo regrar?
– Ai, nada a ver… vamo mudar de assunto.
…
EM TEMPO: sou a favor de quem quiser se relacionar com várias pessoas que o faça. Tenho um amigo em um namoro nessas condições e vejo que ele e a namorada são felizes assim. Demorô.
Mas o caso ilustra bem, muito bem, a confusão que o feminismo causa na cabeça de garotas inseguras.
E como o post diz, dependendo do caso, infelicidade.
* Indiferentes às necessidades “das” mulheres…
Uma dica:eu recomendo (e muito) que você assista a entrevista que o professor José Pastore deu ao Canal Livre (Band).Nessa entrevista ele derruba todas as falácias que a esquerda inventou sobre o projeto de tericeirização.Em especial aquela clássica, a de que a terceirização iria “precarizar” os emregos (você que é da área de TI -uma das áreas que mais utiliza terceirização- deve até gargalhar quando alguém vem com essa lorota).
A entrevista pode ser vista no próprio site da band, na página do Canal Livre.Vale muito a pena assistir.
Abraços!
Ela disse que eu estava errado e muito enganado, que a lei é boa… Falei que isso era papo de feminista, aí outro susto. Expliquei que era conversa de pessoas dominadas pela esquerdopatia, modelo Marxismo cultural e ela quase pirou. “A mulher é mais fraca que o homem”, concordei. Bom, uma criança é mais fraca que um adulto, foi minha reposta. Sugeri então a lei do “Infanticídio”. No final, mostrei que basta seguir um princípio que não é seguido pelo estado: somos todos iguais perante a lei. Isso bastaria num país serio! Não existe morte pior ou melhor, existe o HOMICÍDIO é como tal deve ser punido exemplarmente. Mas aí o feminismo já entranhado perguntou outra vez: “Não acha que é uma lei justa, já que o estado não cumpre sua função? Que a lei é boa e protege mais a mulher?”. Minha resposta final: um ou dois dias depois da tal nova lei, uma dançarina de Funk famosa tomou inúmeras porradas e depois vários tiros de revólver e alguns de escopeta na CABEÇA, com uma câmera filmando seu noivo maluco comentendo o crime. Em resumo: não devemos tomar atalhos, temos que seguir as boas leis que temos é mudar as ruins. Se cada “minoria” criar sua lei, teremos tantas leis que no final algum “inteligente” fará a proposta de uma só lei que abranja todas!!!!
E deixei a ela uma última pergunta: as mulheres não querem direitos (e deveres) iguais? Para que uma lei desigual? Isso é dupla moralidade. Babaquice e burrice. Nem vou citar que ainda debati pena de morte e a hipocrisia das cotas raciais. E o triste é que ela se diz “contra o PT”… Idiotas úteis, jovens dominados em seus corações e mentes pela esquerdopatia, ao ponto de dizerem (e acharem) que são uma coisa… Mas pensam e são outra.
http://alanternanapopa.blogspot.com.br/2015/05/um-pouco-de-ayn-rand-e-thomas-sowell.html
https://www.facebook.com/alanternanapopa
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Todo dia, feministas aprovando leis e mais leis, com Jandira Feghali e Maria do Rosário vomitando a resscaca de uma Simone de Bevoir morta há séculos. É feminícidio, Minha Casa Minha Vida pro trouxa do maridão pagar, pensões, Maria da Penha (nos tribuinais os processos de falsa denúncia se avolumam), violência reversa (um estudo de Fernanda Bhona tem mostrado isso), golpe do estupro, golpe da barriga e ainda o show de horrores das bundas e peitos caídos em exclusivas jornalistícas. Os empresários, então, já não sabem o que fazer: Depilação? Imposição de um padrão de beleza! Desodorante? A Dove tá mandando na “minha sovaca”. Propaganda de cerveja? Convite ao estupro. Aliás, banalização de um crime perverso e brutal é com estas feministas mesmo. Conseguiram aprovar crimes de estupro por abraço! Por que a nova lei é assim. Abraço pode ser ato lascivo e, portanto, estupro. Tentativa de abraço, tentativa de estupro! Loucura isso! Mas em Brasília é levado a sério. Os doidos mandam no sanatório com aval da imprensa.
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Sem contar o ódio misândrico destas criaturas que respiram nosso Oxigênio… Nem consigo imaginar porque as mulheres estão infelizes e os homens felizes, ainda mais, porque o feminismo aqui é vitimista e estatólatra. É o feminismo do “farinha pouca, meu pirão primeiro”. Pra mim, homens e mulheres estão literalmente ferrados com esse feminismo. É uma geração de suícidas a caminho. Não é preciso muito pra estancar esta sangria, mas somos os bons, assistindo a artéria cortada verter tudo que há neste corpo moribundo. A Sra. Phyllis Schlafly mostra como um projeto de lei americano nos anos 70, que tinha unanimidade no senado, foi barrado facilmente, quando a verdade foi exposta. É só isso que precisamos. Que algum político com mais juízo que o Bolsonaro, concatene duas ideias óbvias: Que mulheres não sofrem mais que homens na sociedade, que os direitos e deveres são iguais, embora ambos os gêneros sejam absurdamente diferentes.
Para saber mais:
https://sognarelucido.wordpress.com/2015/04/16/10-motivos-por-que-homens-sao-mais-discriminados-que-mulheres/
Mais ou menos como pegar um filhote de tigre pra criar. É uma fofura quando bebê, acham engraçadinho, diverte o ambiente como se fosse um gato, mas aí, o bicho cresce, tanto que quem cria filhote de tigres/leões acabam precisando enviá-lo a algum safari pois não dá mais pra criar o bicho que tão grande ficou.
O feminismo é igual. O tigre cresceu demais, deu espaço e força pra sua natureza selvagem. Vejo que algumas incentivadoras e adeptas do feminismo já andam assustadas com a proporção que o mesmo tomou – vide as muitas brigas que ocorrem entre feministas nas redes. Acompanhem, é diversão garantida, muito humor involuntário.
Cuidado, feministas: esse tigre que vocês mesmas criaram está devorando-lhes.
Se fosse isso mesmo não haveria motivos pro nascimento de coisas como MGTOW, lá fora.
Mas se isso é tão importante com uns dois ou três segundos de google qualquer um vê os efeitos do feminismo na vida dos homens lá fora. Se vc quer estatística é fácil achar: depressão subindo, testosterona caindo, taxa de suicídios entre homens aumentando…
O próprio Olavo já disse uma vez, como era mesmo? ‘Por aqui basta uma mulher ACUSAR um homem sem prova nenhuma de ter batido nela e o cara vai preso sem direito a julgamento nem fiança nem nada’.
Existem infinitas evidências disso, vc vai querer que eu cole uns dez links de coisas desse tipo só por causa de uma frase infeliz que tem pouca relação com o que acontece no mundo real?
O fato é que (e o livro mostra isso) as mulheres estão, estatisticamente, menos felizes, e os homens mais felizes com o “mundo feminista”.
Abs,
LH