segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Quem NÃO quer e Não Pode presidir o Brasil?




domingo, 30 de agosto de 2015




Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net


Uma imensa torcida organizada pelo Movimento Avança Brasil MaçonsBR - que é totalmente livre e independente das potências maçônicas ditas regulares e também das tais "espúrias" - já se programa para fazer um grande ato público em favor do juiz Sérgio Fernando Moro, que passou o sábado e curte o domingão em terras paulistanas. O ato será na segunda-feira, às 7h 30min da manhã, no luxuoso Hotel Unique, na avenida Brigadeiro Luiz Antônio, 4700, em São Paulo.


Se quisesse - mas não tem qualquer indicação de que deseje tal maluquice -, Sérgio Moro seria, nas condições atuais, o nome imbatível para disputar a próxima eleição presidencial. O imaginário popular tem o magistrado da Lava Jato como um "herói nacional" - embora ele esteja apenas cumprindo o papel correto de um servidor público de um judiciário com má fama de funcionar mal no Brasil da Impunidade ampla, geral e irrestrita - que costuma punir, com rigor, "ladrões de galinha" ou aqueles que o rigor seletivo das "gestapos" de plantão consideram "cabras marcados para se ferrar".


Os maçons programam uma algazarra cívica no Exame Fórum - que terá a presença, além do Moro, do vice-Presidente da República, o ex-maçom inglês (placetado) Michel Temer, e de Augusto Nardes, aquele ministro do Tribunal de Contas da União que deseja punição para a Presidenta-ciclista Dilma Rousseff pelas tais "pedaladas fiscais" dadas nas contas públicas de 2014. Os maçons levarão cartazes com os recados diretos, justos e perfeitos: "Não queremos viver em outro país. Queremos viver em outro Brasil". 



"Nardes: 180 milhões de brasileiros confiam em você; reprova!". "Temer, já chegou a hora de romper!! Assuma teu papel!". "Moro, você tem nosso total apoio!".
  
Aproveitando tal manifestação programada, vale perguntar de novo. Quem vem candidato na ainda distantíssima sucessão presidencial de 2018? Talvez o empresário Eike Batista, um ex-bilionário que se preparava para dar a volta por cima nos negócios, a partir de 2016. Quem também sonha com a cadeira da impopular e desgastada Dilma são os tucanos Aécio Neves e Geraldo Alckmin. O desgastadíssimo mito em decadência Luiz Inácio Lula da Silva resolveu insinuar que também pode voltar ao páreo do qual disputou, perdeu três vezes, ganhou duas, e emplacou a incompetenta candidata mais duas. $talinácio é um fanfarrão...


Já o popular Joaquim Barbosa, herói no processo do Mensalão, aproveitou ontem o 7o Encontro Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, na gelada e sofisticada Campos do Jordão, para avisar que não será candidato à Presidente da República. O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal foi aplaudido pelos 800 participantes classe AAA, ao antecipar que não deixará a aposentadoria para se aventurar na politicagem: "Olhem para o meu jeito, minha transparência e franqueza. Eu seria massacrado se entrasse na briga pela Presidência da República, especialmente pelos políticos, que não gostam de outsiders. Não vale a pena".


Barbosa meteu o pau no TCU: "Não acredito em um Tribunal de Contas da União como um órgão sério de um processo desencadeador de tal processo. É um órgão com as virtudes extirpadas. Afinal, é um playground de políticos fracassados que, sem perspectiva em se eleger, querem uma boquinha. O TCU não tem estatura institucional para conduzir algo de tamanha gravidade".


Barbosa também detonou o TSE. Provocado pelo desejo da maioria da plateia de financistas-rentistas que sonham com a saída forçada de Dilma, Joaquim Barbosa criticou que a estrutura do tribunal superior eleitoral não permite pedir o impeachment da Presidenta, "já que cerca de um terço de seus integrantes são advogados com mandato fixo e que não se desvinculam de suas atividades cotidianas". Barbosa considera tal composição um "elemento fragilizador" para que o TSE tenha a capacidade de tirar um presidente do cargo.


Barbosa até tocou no risco de um processo de ruptura institucional, sem usar o termo, ao analisar o processo de "impedimento" presidencial: "Impeachment é uma coisa muito séria que, se levada a cabo, a gente sabe como começa, mas não sabe como termina. É um abalo sísmico nas instituições. Tem que ser algo muito bem baseado, tem que ser uma prova cabal, chocante, envolvendo diretamente o presidente. Sem isso, sairemos perdendo. As instituições sairão quebradas”.


Certamente causando arrepios em alguns rentistas, Joaquim Barbosa tocou na grande falha estrutural brasileira que abre caminho para a fragilização das instituições pela via da corrupção sistêmica: "A alavancagem da economia pelo capitalismo do Estado agrava esse modelo. Incentivadas pelo Estado, as empresas são convidadas a se aproximar do governo da situação em busca de privilégios. 



A tudo isso se soma um combustível explosivo, que é o sistema partidário brasileiro e seu financiamento. Eu sou contra o atual regime de financiamento privado da vida política porque, no fundo, elas fomentam essas relações profanas de conveniência.  



O partido chama de doação legal um mecanismo de lavagem de dinheiro da corrupção. Eles promoveram os desvios e uma forma de lavar e joga esse dinheiro no circuito e fazer chegar ao caixa dos partidos políticos sob a forma de doações. Isso é um absurdo e tem que acabar".



Em outro ponto da imensa Gotham City, bem longe de onde estava o Barbosão, o juiz Sérgio Moro aproveitou uma palestra na subseção Jabaquara da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), na Zona Sul de São Paulo, para dar, indiretamente, uma alfinetada em uma bobagem das muitas ditas pela Presidenta da República. Moro desmontou a frágil reclamação que Dilma sempre faz da "colaboração premiada", que ela prefere chamar de "delação-traição".

Sérgio Moro definiu, corretamente, o instituto jurídico da "transação penal": "Às vezes, as únicas pessoas que podem servir como testemunhas de crimes são os próprios criminosos. Uma das regras é que tudo o que o colaborador disser, precisa encontrar prova de colaboração. (...) É traição? É traição, mas é uma traição entre criminosos. Não se está traindo a Inconfidência Mineira, não se está traindo a Resistência Francesa".

Por falar em traidor da Pátria, deixando agora os heróis Joaquim Barbosa e Sérgio Moro descansarem um pouco, é hora de aproveitar mais uma retumbante bobagem saída do intestinal cérebro de Luiz Inácio Lula da Silva. Ainda muito chateado com o boneco inflável do presidiário 13-171 (a numerologia da morte), Lula teve a coragem de não só defender o retorno da famigerada contribuição permanente sobre movimentação financeira, como, escancaradamente, pregou a volta da CPMF - que, aliás, nunca foi extinta, na prática.

Como bem lembrou nosso leitor José Roberto Eiras Henriques: "A CPMF foi extinta? Apenas remanejada. Em seu lugar foi editado o Decreto 6.339/08 que acresceu em 0,38% de IOF nas operações de credito, incidindo sobre financiamento, cambio e produtos de seguros, alem de títulos e valores mobiliários. Deduz-se que a CPMF não acabou, penalizando ainda mais os mais necessitados, grandes tomadores de empréstimos e compras a prazo".

Ignorando que a CPMF continua viva, o decadente $talinácio, durante um seminário em São Bernardo do Campo, dando ordens a Arthur Chioro, Ministro da Saúde: " Não sei se é verdade que defendeu a CPMF. A verdade é que ela não deveria ter sido tirada. Foi tirada e você deveria falar com os governadores e prefeitos para reivindicarem". Pois foi Lula dizer isto de manhã e a Dilma, de noite, reúne seus ministros próximos e resolve, pelo menos na mentirinha oficial de sempre, sepultar a ideia do retorno da CPMF...



Retornando ao $talinácio, que volta com a corda toda, desde ontem avisando que voltou a voar. Na palestra, ao lado do seu companheiro de Foro de São Paulo, o uruguaio Pepe Mujica, Lula voltou a ameaçar sua candidatura para a distantíssima sucessão de 2018, com uma metáfora voadora:



 "Você só consegue matar um pássaro se ele ficar parado no galho, olhando para você. Então é o seguinte: eu voltei a voar outra vez. Vou ver se eles dão um pouco de sossego para a nossa querida Dilma e se incomodam comigo. Estou na hora de pensar na aposentadoria, mas as pessoas não me deixam em paz, os adversários. A verdade é que você não cria líderes como faz pão. Sabe quanto tempo vai levar para criar um Mujica? Muito tempo".



A grande torcida é que, no Brasil, não seja criado mais um Luiz Inácio Lula da Silva. O atual $talinácio é o custo desastroso que pagamos pelo tiro pela culatra dado pelo "general" Golbery do Couto e Silva - falha grave do regime de 1964 que inventou o sindicalista de resultados $talinácio para neutralizar os velhos trabalhistas Leonel Brizola e Miguel Arraes...


Por isso, a Intervenção Constitucional, pelo poder instituinte do povo, claramente prevista em nossa Constituição (Título I, Art. 5, parágrafo único, e artigo 142) é  única maneira segura disto não voltar a acontecer, dificultando ou inviabilizando a permissiva criação de novos "Pixulecos da Silva" (excelente apelido para um futuro preso, já que, na cadeia, a turma adora tratar os companheiros por codinomes). 


Fuzilando a classe média
O secretário do movimento popular socialista Brigadas Populares, Sammer Siman declarou no dia 26 de agosto e está gravado: “Se a gente entende que o nosso inimigo principal é a classe média, nós vamos ter de decidir o que vamos fazer com ela: se vamos exportar para Miami ou se vamos fuzilar.
Confissão do crime contra o pixuleco

A União da Juventude Socialista, ligada ao PC do B, confessou sua responsabilidade no furo causado no boneco Pixuleco, que ganha fama mundial:


"A militância da UJS protagonizou um ato antifascista em São Paulo. Posicionado no viaduto do chá, boneco que faz calúnia do ex-presidente Lula foi rasgado. Não aceitaremos que essa onda de ódio que leva pessoas explodirem bomba na sede do Instituto que leva seu nome e atacarem sedes de partidos políticos permaneça se reproduzindo. Exigimos a identificação dos responsáveis pelo boneco e a punição deles! 


A calúnia, a violência e a difamação não fazem parte do Estado Democrático de Direito!"


Idas e vindas

Intervenção militar já?



Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Paulo Chagas

Caros amigos: Não é errado incluir a Intervenção Militar no rol dos recursos
disponíveis para a reversão do caos político, econômico, social e moral que 
se tem alastrado pelo Brasil, principalmente, a partir da chegada do Partido 
dos Trabalhadores ao poder. 

No entanto, é um grave equívoco incluir como primeiro o que deve ser o 
último dos recursos da Nação. No jargão da Artilharia, “a ultima ratio regis” , 
ou seja, o último recurso dos reis, ou, ainda, a “reserva” da sociedade.

É erro tático e estratégico atuar sem reserva ou empregá-la prematuramente!
Qualquer operação militar ou empreendimento deve ser planejado de forma a
ser concluído com sucesso sem a necessidade de empregar a reserva, ou seja,
com sobra de recursos ou de poder de combate. 

Manter uma reserva é tão importante nas operações que a sua existência e
capacidade devem ser guardadas no mais absoluto sigilo, porquanto a sua
neutralização é objetivo fundamental do planejamento do inimigo. 
Induzir ao emprego prematuro da reserva faz parte das intenções de qualquer
planejador, pois retira do adversário a capacidade de manobrar e de reagir, 
aumentando a probabilidade de sucesso do seu plano original. 

É, portanto, equivocada a postura de quem só enxerga no emprego imediato
do último recurso a solução para a crise e para a ameaça, assim como também
é erro grave desconsiderar no planejamento a existência de uma reserva em 
condições de contribuir, no mínimo, para a manutenção da conquista dos 
objetivos. 

Na Venezuela, o “comandante” Chavez iniciou seu movimento pela cooptação
das Forças Armadas para o seu projeto bolivariano, tirando da sociedade o 
que seria, naturalmente, o seu derradeiro recurso. O mesmo, aparentemente, 
aconteceu no Equador. 

Os Kirchner, na Argentina, sabendo da inviabilidade de cooptar as FFAA, 
trataram de demonizá-las e desmoralizá-las até que perdessem seu poder
de combate e, principalmente, a confiança e o respeito da sociedade. 

No Brasil, desde o fim do Regime Militar, a esquerda vem tentando implementar, 
em vão, uma estratégia do tipo “kirchneriana”, conseguindo nada mais do que 
aumentar o prestígio das FFAA  perante a sociedade e a confiança desta na 
capacidade dos militares para intervir, quando e se for necessário, e assegurar
o respeito à sua vontade, à soberania e à inviolabilidade do território nacional. 

O próprio governo petista, que tudo fez para deslustrar a imagem dos militares, 
tornou-se dependente do seu apoio para fazer as poucas coias que deram certo
em seu governo, tais como: projetar o poder militar do Brasil em Operações de
Paz no exterior; mostrar ao crime organizado que não há lugar neste País em 
que o Estado não possa impor sua soberania; assegurar a segurança necessária 
aos grande eventos internacionais ocorridos no Brasil; fazer chegar água , 
sem politicagem e roubalheira,  aos brasileiros atingidos pela seca e pela inépcia
dos governos em todos os níveis; e, para não alongar mais, a "Transposição 
do Rio São Francisco", pois, como se sabe, o Exército Brasileiro 
(não o do Stédile) foi o único a cumprir sua missão.  

A Sociedade brasileira tem, portanto, em sua composição de meios, uma reserva 
preservada, comprometida com os interesses do Estado, não contaminada pelo 
bolivarianismo e suficientemente forte para cumprir sua missão constitucional e 
seu compromisso com a democracia. 

Essa mesma Sociedade, diferentemente do partido corruPTo, tem seu Plano B 
nas suas Forças Armadas, é a contingência que os atuais donos do poder j
jamais contarão para se perpetuar no poder. 

Empregá-la prematura ou desnecessariamente é um erro estratégico tão grave
 quanto ignorar a sua capacidade, desconsiderar o seu comprometimento 
constitucional com a lei e a ordem e desacreditar da sua subordinação ao
 interesse nacional.

= Nenhuma ditadura serve para o Brasil =


Paulo Chagas é General de Brigada, na reserva.

"Caso Necessário"



Por Paulo Roberto Gotaç


O ex-presidente Lula declarou recentemente que poderia candidatar-se em 2018, "caso necessário". 
Após protagonizar, quando eleito em 2002, a maior armadilha eleitoral de todos os tempos; 
desenvolver um padrão de governo populista durante o qual acentuou o "nós e eles", embora, depois que assumiu o poder descambou mais para o grupo do "eles", detentor hoje de grande fortuna; 


ser ignitor dos maiores esquemas de corrupção de todos os tempos, também suspeito de neles estar envolvido diretamente, apesar dos reiterados "eu não sabia"; 
determinar uma política externa que deveria ser de estado mas virou instrumento de poder partidário e que, por isso, submeteu o país a vários constrangimentos diplomáticos e o tirou do fluxo do grande comércio internacional; 
usar, como corolário dessa mesma diplomacia de botequim, o dinheiro do povo brasileiro para financiar a construção de portos  em países ideologicamente alinhados com o governo mas não com a sociedade, mediante influência sua com grandes empreiteiras; 

depois de tudo isso, surge a pergunta: qual o significado que Lula tentou dar à expressão " caso necessário", em sua declaração?

O boneco presidiário Pixuleco atenazou o fim de semana do companheiro $talinácio, com novas aparições, após o atentado promovido pela União da Juventude Socialista do PC do B.

CPi do BNDES ameaça ouvir Lula, abalado por Pixuleco - apelido ideal para orçamento no vermelho da Dilma



Pixuleco na paulista domingo: consagração





Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net

Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net



 
O boneco presidiário Pixuleco atenazou o fim de semana do companheiro $talinácio, com novas aparições, após o atentado promovido pela União da Juventude Socialista do PC do B.  

Durante a semana, quem pode encher o saco de Lula da Silva é a CPI do BNDES. O deputado Alexandre Baldy (PSDB-GO) protocolará um pedido para que o ex-Presidente seja ouvido junto com o dirigente da Odebrecht, Alexandrino Alencar - um dos apanhados na Operação Lava Jato. Uma requentada matéria da revista Época sobre os negócios internacionais de Lula, que ganhou destaque na Rede Globo, aporrinhou, demais, Lula - que sempre vai negar ter feito algo errado, mesmo que provas apareçam...



 
Enquanto a "oposição" de brincadeirinha tenta um cerco contra Lula, sua Presidenta Dilma Rousseff amplia o festival de besteiras que assolam a Republiqueta. A Presidenta vai assassinar hoje a Lei de Responsabilidade Fiscal, enviando ao Congresso o Orçamento de 2016 com previsão de grande déficit.  
A turma do desgoverno tem a coragem de chamar tal manobra de "orçamento realista" - como se causar e reconhecer rombos nas contas públicas fosse uma atividade normal, digna de ser adjetivada, meramente, como "algo real". Dilma, que recuou na recriação da CPMF, encena que, sem tal receita, as contas do ano que vem já nascem no "vermelho".



Dilma seguirá em sua agonia. Nada do que ela fizer ou falar vai resolver ou ser acatado pela sociedade. A Presidenta se desmoralizou completamente. Não tem credibilidade para continuar no poder. A fragilidade dela só vai aprofundar a crise econômica - causada pelas besteiras feitas na gestão de Guido Mantega, figura de confiança do velho $talinácio. A previsão é que o mercado receba, pessimamente, a notícia de que o governo pensa em operar, no ano que vem, no escandaloso vermelho da contabilidade.  

Trata-se de uma atitude canalha do desgoverno - que não corta gastos inúteis e só pensa em cobrar mais impostos, sacrificando, sempre, o bolso de quem tenta produzir e trabalhar no País comandado pela governança do crime institucionalizado.




Por isso, não tem outro jeito. A Intervenção Constitucional, pelo poder instituinte do povo, claramente prevista em nossa Constituição (Título I, Art. 5, parágrafo único, e artigo 142) é  única maneira segura disto não voltar a acontecer, dificultando ou inviabilizando a permissiva criação de novos "Pixulecos da Silva" (excelente apelido para um futuro preso, já que, na cadeia, a turma adora tratar os companheiros por codinomes).


 
Releia o artigo de domingo: Quem NÃO quer e Não Pode presidir o Brasil?





Triste perda






Um ataque fulminante do coração matou o comandante da missão da ONU no Haiti, o General brasileiro José Luiz Jaborandy Júnior.



O militar sofreu o infarto fulminante durante uma viagem do Haiti a Manaus, onde iria conhecer sua neta, nascida há poucos meses.O General já vinha alertando, em entrevistas, que a tensa situação no Haiti tendia a se deteriorar ainda mais - fato que tornava o trabalho dos militares extremamente estressante.




Versos de Alerta

Raul Canal dá um show de poesia política



Suma daqui






Papo de otário