SENTINELAS DA PÁTRIA
(transcrito de
www.reservativa.blogspot.com)
Quando algum desanimo me aparece, na luta contra os servidores do satanas , leio esse email e me revigoro.
Aí está o artigo que falei. Veja que guerreiro não mata - o inimigo é que apenas morre…
JUSTA INDIGNAÇÃO
Escrevo baseado em vários artigos postos no Ternuma e no Mídia Sem Máscara
(adaptação que fiz de vários excelentes artigos escritos por amigos
e inseridos na Grande Rede, em particular Walter Mesiano (Marinha),
saudoso Cláudio Buchholz Ferreira (Marinha), Lauro Alves Pinto (Civil) e
Bráulio Sakamoto (Exército) e que expressa muito bem a atual realidade
no interior dos quartéis. (Ele supre a sensibilidade que não possuo).
Os cerca de duzentos terroristas mortos ou desaparecidos em ações
para implantar um regime comunista no Brasil após a Revolução de 1964,
ensejaram um faraônico e desavergonhado ataque à Nação, que jamais será
esquecido pelas Forças Armadas.
Parece que se está chegando ao dia em que outro confronto teremos
de assistir. Desta vez, contudo, a força moral e ética, que sempre
presidiu as ações das Forças Armadas do Brasil em todos os campos nos
quais combateram, estará conduzindo mais uma vez à derrota os vendilhões
da pátria.
Há uma justa indignação no seio dos militares brasileiros.
Se a luta que se avizinha for inevitável, estejam todos certos de
que o que se seguirá será bem diferente do epílogo de 64, quando se
permitiu que da hidra restassem tantas cabeças ainda vivas, para fazê-la
renascer com a força e ousadia que ainda hoje a animam a destruir,
dividir e inquietar a família brasileira.
Tudo nasceu de uma resposta de um militar enviada a um colega da ESG já comprometido e iludido com as falácias comunistas.
Segue a resposta à ousadia.
Estimado Amigo
No meio militar não há espaço para o temor, isso é coisa para
aqueles de ausente vigor. Apenas os homens que não cumprem com o dever
temem a desonra.
Por isso, na guerra, os bons combatentes não devem, não temem,
como, também, não matam. Eles apenas vencem ou tombam no cumprimento do
dever. Um combatente não mata o inimigo. Em verdade, é o inimigo que
apenas morre.
Na lógica da guerra não há devedores e tampouco credores.
Há outras normas, também, como por exemplo: a morte de um
combatente é um evento habitual, não enseja indenizações extravagantes,
excêntricas, que geram injustiças diante dos demais nacionais, mormente
diante de uma nação constituída de pessoas carentes.
Por isso é que os pseudo-combatentes comunistas e suas infelizes
famílias estão desmoralizados com essas indenizações vergonhosas que
passaram a receber.
A guerra tem seu lado poético. Veja como são lindas as estóicas
canções militares que falam da morte em combate, do dever cumprido. Elas
mostram os valores morais que devem permear a vida antes, durante e
depois da guerra.
Por isso são cantadas em tempo de paz. O combatente
que a canta, constrói em sua mente uma perfeita noção que nada lucrará
com a guerra. Da guerra, o combatente não levará nada mais que o
sentimento do dever cumprido, a única glória a ser obtida é o sacrifício
da própria vida na defesa da Pátria.
A família de um combatente que tombou na guerra, não tem o direito
de exigir indenização, pois sabe que sua morte ocorreu no cumprimento do
dever engrandecendo a Pátria e incrementando a honra da família.
Se a Pátria querida
For envolvida pelo inimigo
Na paz ou na guerra
Defende a terra contra o perigo
Com ânimo forte se for preciso
Enfrento a morte
Afronta se lava com fibra de herói
De gente brava
Segue o restande do Hino ( Fibra de Herói – música do maestro Guerra Peixe)
Quem conhece, conhece e vibra
Quem não conhece, perdeu o “bonde” DA História e a hora de ser BRASILEIRO.
Na lógica da guerra, existem sim, derrotados e vitoriosos. Após a
guerra, ou seja, restabelecida a Paz, enquanto os perdedores são
apenados com a morte por seus crimes, os vencedores escrevem a História.
Preste bem atenção: “Se a guerra contra os comunistas brasileiros
remanescentes se irromper mais uma vez, os militares brasileiros
escreverão a História, igualmente”. Ou você acha que os militares irão
tombar fuzilados no paredão diante dos olhos comunistas?
Ou você
acredita que os comunistas brasileiros não copiarão seu ídolo Fidel
Castro, fuzilando indiscriminadamente os militares brasileiros que se
opuserem ou não, como inimigos do regime comunista? Ou você acha que
temos medo da opinião pública? Ela sempre esteve do nosso lado. Leia as
pesquisas e você comprovará.
“Seu nome é sacrifício. Por ofício desprezam a morte e o sofrimento
físico.
Seus pecados mesmo são generosos, facilmente esplêndidos.
A beleza de suas ações é tão grande que os poetas não se cansam
de a celebrar.
Quando eles passam juntos, fazendo barulho, os corações mais cansados
sentem estremecer alguma coisa dentro de si. A gente conhece-os
por militares”.
Para refutar as mentiras alardeadas pelos revanchistas e provar
que eles mentiam, muitos militares e civis, porém, continuaram na luta
persistentemente, pesquisando, juntando documentos e escrevendo, de
modo que detalhes importantes foram preservados.
E a maioria desses
detalhes está disponível na Internet em diversos portais. Neles me
apoiei para reavivar a memória nos detalhes importantes e que conversei
com alguns companheiros de minha equipe de luta.
Embora muitas baixas tivemos infelizmente que contar. E não empregamos
o seu apregoado ódio; por que reclamam?
E, sempre que tentarem, os derrotaremos fragorosamente, orientados
por bons sentimentos cristãos.
A melhor explicação foi Millôr quem formulou recentemente: “A
luta armada não deu certo e eles agora pedem indenização? Então eles
não estavam fazendo uma rebelião, mas um investimento”.
É sabido por todos que o militar convive com risco, seja nos treinamentos,
na sua vida diária ou na guerra, a possibilidade iminente de
um dano físico ou da morte é um fato permanente de sua profissão.
O exercício da atividade militar, por natureza, exige o comprometimento
da própria vida. O juramento militar não é, portanto, mera figura de
retórica. Se morrer no combate faz parte de sua profissão, matar com
muito maior razão.
Embora a guerrilha do Araguaia tenha sido um “fato irrelevante”,
comparada ao valor de um Exército altamente profissional, era necessário
neutralizá-la e procurar reconduzir ao bom caminho da legalidade os brasileiros
iludidos por uma ideologia vergonhosa e apátrida.
Escrever sobre toda a luta daria um verdadeiro compêndio, o que
não é de meu feitio nem competência, muito menos minha intenção.
Cito fatos, descrevo ações, faço comentários à luz da lógica, tão somente.
Na minha equipe, estimo, cooperaram diretamente, por revezamento,
cerca de 90 (noventa) militares, principalmente soldados, cabos,
sargentos dos Batalhões de Selva e da Bda.
Paraquedista em todo o períodode luta. Eles haverão de relatar, mais cedo ou mais tarde, os combates em que participaram. Alguns, em confiança, concordaram agora em descrever detalhes de passagens que lhes ficaram na lembrança.
Experiências fortes não são apagadas facilmente de nossa memória.
Passei mais de trinta anos em silêncio, alheio ao assunto Araguaia.
Para refutar as mentiras alardeadas pelos revanchistas e provar
que eles mentiam, muitos militares e civis, porém, continuaram na luta
persistentemente, pesquisando, juntando documentos e escrevendo, de
modo que detalhes importantes foram preservados.
E a maioria desses detalhes está disponível na Internet em diversos portais. Neles me apoiei para reavivar a memória nos detalhes importantes e que conversei com alguns companheiros de minha equipe de luta.
É regra número um do pesquisador que a história não pode ser escrita
sob o calor dos conflitos ou das emoções recentes dos fatos, sendo
de 50 anos o tempo mínimo aceitável para o seu início. E o que estamos
vendo é que este requisito fundamental é descartado presentemente
com ampla facilidade pelos revanchistas, segundo o conhecido lema dos
comunistas:
“É preciso ter o ódio como fator de luta, o inquebrantável
ódio ao inimigo, o ódio que eleva o homem acima dos seus limites
naturais e o transforma numa fria máquina de matar, eficaz, brutal e
seletiva…”, de acordo com Che Guevara: “O revolucionário deve ser uma
fria e seletiva máquina de matar” (citado por Jorge Castañeda; jornal “La
Época”, do Chile).
De maneira serena, firme e persistente, facilmente os derrotamos,
embora muitas baixas tivemos infelizmente que contar. E não empregamos
o seu apregoado ódio; por que reclamam?
E, sempre que tentarem, os derrotaremos fragorosamente, orientados por bons sentimentos cristãos.
A melhor explicação foi Millôr quem formulou recentemente: “A
luta armada não deu certo e eles agora pedem indenização? Então eles não estavam fazendo uma rebelião, mas um investimento…