quinta-feira, 14 de maio de 2015

Controle de Armas.Campanha alerta para o risco de acidentes com crianças e armas de fogo

Controle de Armas

11/05/2015


campanha_soudapaz_2015

A Guarda Civil Metropolitana e o Instituto Sou da Paz iniciam nesta segunda-feira (11) uma nova Campanha de Entrega Voluntária de Armas e Munições na cidade de São Paulo. A ação é focada na prevenção de tragédias envolvendo crianças e armas de fogo e terá quase 40 postos de entrega para facilitar a vida de quem quiser se livrar deste perigo.



Segundo o Ministério da Saúde, aproximadamente 1200 crianças e adolescentes morrem por arma de fogo no país em acidentes, suicídios e outros eventos de intenção indeterminada todos os anos. Além disso, 70% dos homicídios no Brasil são cometidos por armas de fogo. Milhares de mortes poderiam ter sido evitadas se não houvesse uma arma por perto.


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“Não dá pra evitar que uma criança seja curiosa. Esse é o mote da nossa campanha para sensibilizar a população sobre o perigo de se ter uma arma em casa. Além de não garantir a segurança da família, armas escondidas são frequentemente encontradas pelos pequenos e resultam em centenas de acidentes fatais”, explica Ivan Marques, Diretor Executivo do Instituto Sou da Paz.


Neste ano a entrega de armas e munições está ainda mais fácil. Além dos 35 postos de entrega fixos da Guarda Civil Metropolitana, haverá também três postos provisórios instalados em Bases Móveis da GCM funcionando em dias específicos (veja tabela abaixo).


Vale lembrar que o cidadão não precisa se identificar para entregar a arma, nem dizer de onde ela veio, e ainda receberá uma indenização que varia de R$ 150 a R$ 450, dependendo do tipo de arma. Os postos provisórios funcionarão das 8h às 17h nas datas e locais abaixo indicados:



POSTOS PROVISÓRIOS


Verificar a data em que a Base Móvel estará em cada local.
Vila Mariana
11 a 15 de maio
Largo Ana Rosa
Mooca/Tatuapé
18 a 22 de maio
Praça Silvio Romero
Santo Amaro
25 a 29 de maio
Praça Floriano Peixoto
A Campanha é uma parceria da Secretaria Municipal de Segurança Urbana com o Instituto Sou da Paz e conta com apoio do Ministério da Justiça.


IMPORTANTE!

• Não é preciso se identificar e nem dizer de onde veio a arma.

• Além dos postos da GCM, São Paulo tem mais de 150 postos de coleta. Verifique o mais próximo de sua casa no site http://www.soudapaz.org/desarmasp/

• Portar arma é crime, portanto lembre-se de imprimir a guia que trânsito que autoriza o transporte da arma até o posto de entrega. (clique aqui iniciar o passo-a-passo)

• Separe a arma da munição e embale de forma que impeça o uso imediato.

• A indenização varia de R$ 150 a R$ 450, dependendo da arma.

• No posto, você cadastrará uma senha e receberá um recibo, com isto poderá sacar sua indenização em qualquer caixa do Banco do Brasil 24h após a realização da entrega.

• As armas serão danificadas.

Para mais detalhes sobre a Campanha acesse: http://www.soudapaz.org/desarmasp/e http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/seguranca_urbana/ou ligue 153.


A Campanha Nacional de Desarmamento é promovida pelo Governo Federal e os recursos para o pagamento de indenizações são do Ministério da Justiça. A ação é permanente e há postos espalhados por todo país.


Pela manutenção do Estatuto do Desarmamento (Não se deixe enganar! Ninguém está lutando ou se importando com a nossa proteção pessoal.Mais armas significa mais dinheiro para a indústria de armas, simples assim!Vejam quem está por trás do projeto pelo fim do desarmamento).

Indústria de armas financiou 21 deputados

Postado em 27 de novembro de 2014 às 12:06 am


Mais de 70% dos candidatos que receberam legalmente doações de campanha da indústria de armas e munições se elegeram em outubro. Dos 30 nomes beneficiados pelo setor, 21 saíram vitoriosos das urnas: são 14 deputados federais e sete deputados estaduais. Ao todo, fabricantes de armas e munições destinaram R$ 1,73 milhão para políticos de 12 partidos em 15 estados. Metade desses recursos ficou com candidatos do PMDB e do DEM, do Rio Grande do Sul e de São Paulo.


Os dados, aos quais o Congresso em Foco teve acesso em primeira mão, são de levantamento exclusivo do Instituto Sou da Paz, organização não governamental (ONG) de combate à violência, com base em dados registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).


Apesar de identificar uma redução no volume de doações legais (R$ 1 milhão a menos do que nas eleições de 2010) e no número de congressistas financiados pelo setor (foram 13 federais a menos neste ano), o instituto vê a indústria de armas fortalecida no Congresso. E com um alvo certo e imediato: a revogação do chamado Estatuto do Desarmamento, que restringe o porte e o uso de armas de fogo em todo o país.


Dos 24 titulares da comissão especial incumbida de discutir o projeto que libera o porte e o uso de armas de fogo no país, dez receberam doações do setor para suas campanhas eleitorais neste ano. Ou seja, cerca de 40% dos integrantes. Outros seis suplentes do colegiado também foram financiados por fabricantes de armas e munições.


“A bancada da bala aproveitou o período eleitoral para avançar o projeto na surdina. Nesse sentido, desistiu de realizar seis audiências públicas país afora e optou por realizar apenas uma audiência, em 26 de novembro. Mais do que isso, o objetivo da comissão é votar o projeto de forma açodada, sem realizar uma discussão aprofundada com a sociedade civil, no dia 10 de dezembro”, afirma a ONG.


O projeto de lei (PL 3722/12), que será debatido em audiência pública na Câmara nesta quarta-feira (26), enfrenta resistência do governo, que prefere manter as diretrizes da atual legislação. Entre os pontos polêmicos da proposta está o número de armas que cada cidadão poderá adquirir e legalizar: até nove. O texto também aumenta o número de munição para portadores de armamento: de 50 balas por ano para 50 balas por mês.


“Por que um cidadão comum precisa ter nove armas e 50 munições por mês? O projeto é desastroso”, disse ao Congresso em Foco o cientista político e professor de Relações Internacionais Marcelo Fragano Baird, coordenador de projeto do Instituto Sou da Paz para a área de Sistemas de Justiça e Segurança Pública.


Para Marcelo, o financiamento de candidaturas tem objetivos explícitos. Entre eles, a aprovação de proposições como a que visa assegurar o porte de arma para o maior número possível de categorias (advogados, oficiais de Justiça, políticos etc), com óbvios propósitos comerciais. “Diversos projetos são apresentados por ano para modificar pontualmente o Estatuto do Desarmamento. De vez em quando eles conseguem algumas vitórias”, acrescentou.


O Instituto Sou da Paz lembra que alguns projetos aprovados no Congresso estenderam o porte de armas a outras categorias profissionais, como o referente aos guardas municipais – a lei proveniente desse projeto foi sancionada pela presidenta Dilma em agosto.

SAIBA MAIS

CONGRESSO EM FOCO

A favor do DESARMAMENTO!Tire uma arma do futuro do Brasil.

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Política

Desarmamento

Fim do Estatuto do Desarmamento é retrocesso, dizem especialistas

por Deutsche Welle publicado 27/11/2014 14h02 
 
 
 
Projeto de lei em tramitação na Câmara revoga estatuto e abranda regras de obtenção e porte de armas de fogo. Pesquisas apontam que quanto mais armas em circulação, maior é o número de homicídios 
 
 
Roosevelt Pinheiro / ABr
Desarmamento
O projeto de lei que revoga o Estatuto do Desarmamento foi discutido em uma audiência pública na Câmara dos Deputados com a presença de cerca de 200 manifestantes contrários ao desarmamento.

Heitor Reyes perdeu o filho em 2008. Alexandre Andrade tinha 18 anos quando, depois de uma briga de trânsito, foi baleado na nuca, na zona sul de São Paulo. O atirador usava um revólver adquirido ilegalmente.

"As armas de fogo que mais matam são as ilegais: elas são legalmente adquiridas, mas acabam caindo nas mãos do crime. E foi uma arma dessas que matou meu filho", conta Heitor, que hoje é presidente da Associação dos Familiares Vítimas de Violência.


Sua indignação está ainda mais profunda. Um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados pretende revogar o Estatuto do Desarmamento, em vigor desde 2003, e estabelecer novas regras de obtenção e porte de arma de fogo. "É um absurdo ter uma lei que permita aumentar o número de armas em circulação", critica.


O PL 3722/2012 será votado em uma comissão especial em 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. Segundo o Instituto Sou da Paz, dos cerca de 20 deputados nomeados, 11 tiveram as campanhas financiadas pela indústria armamentista nas últimas duas eleições.


"Com a revogação, estaremos na iminência de ter um avanço relevante dos homicídios no Brasil", diz o diretor executivo do Sou da Paz, Ivan Marques. "A afirmação de que os índices de violência ocorrem por causa de uma população desarmada é uma falácia das maiores."


O projeto de lei aumenta de seis para nove a quantidade de armas que podem ser adquiridas por cada cidadão. A aquisição de munições passa das 50 por ano previstas no estatuto, para 50 por mês. A indenização pela entrega voluntária de armas, que hoje chega a 450 reais, vai para, no máximo, 150 reais, segundo o novo projeto. E a idade mínima de aquisição de arma de fogo cai de 25 para 21 anos.


"As mortes violentas no Brasil ocorrem, sobretudo, na faixa entre 19 e 24 anos. Ou seja, a nova lei coloca a arma como algo possível, no meio da faixa etária que mais morre por homicídios no país. É um retrocesso enorme", diz Marques.


Para o autor do projeto, o deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB/SC), o principal ponto do projeto de lei é o fim da discricionariedade. O controle de posse de armas para civis, que hoje está a cargo da Polícia Federal, seria compartilhado com as polícias civis de cada estado.


"Hoje, o cidadão tem que passar por exame psicológico, teste de tiro, pagar taxas altas, e a decisão fica a cargo da Polícia Federal, que está sobrecarregada", diz Peninha. "Quantas pessoas poderiam estar vivas hoje se estivessem com uma arma na cintura, se pudessem ter se defendido?"


O projeto de lei que revoga o Estatuto do Desarmamento foi discutido em uma audiência pública na Câmara dos Deputados nesta terça-feira 26, com a presença de cerca de 200 manifestantes contrários ao desarmamento.


"A arma de fogo é um instrumento de morte e não de defesa", afirmou Paula Guerra Varela, da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça. "O Ministério Público de São Paulo fez uma pesquisa, e concluiu que 83% dos homicídios no estado ocorrem por motivos fúteis."


Esse foi o único espaço de discussão da matéria com a participação da sociedade civil. De acordo com o Instituto Sou da Paz, os deputados da chamada "bancada da bala" fizeram uma manobra para que o projeto não precisasse passar por diversas comissões e consultas públicas. Em março, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN), se decidiu pela criação de uma comissão especial com a proposta "versar matéria de competência de mais de três comissões de mérito".


Segundo o deputado Peninha, Alves fez a proposta devido à grande quantidade de manifestações favoráveis à revogação do estatuto no site de internet da Câmara. "Conversamos e vimos que, como o estatuto do desarmamento já completou dez anos, está na hora de reavaliar essa política."


De acordo com a Câmara dos Deputados, o PL 3722/2012 está entre as principais enquetes abertas do portal da Casa, com mais de 197 mil votos. Se aprovado na comissão especial em dezembro, o projeto de lei segue para votação em plenário.


"Com a vinda dos novos deputados, o Congresso está mais conservador. Acho que essa renovação foi muito positiva. Vamos conseguir aprovar esse projeto", diz Peninha.


Quem é contrário ao desarmamento argumenta que os cidadãos se tornam reféns dos criminosos ao serem impedidos de se defender. "Os bandidos invadem as casas com a certeza absoluta de que não haverá reação, afinal de contas, o cidadão está praticamente proibido de ter uma arma na sua residência", diz o deputado Peninha.


Trabalhos feitos pelo pesquisador Daniel Cerqueira, diretor de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da Democracia do Ipea, mostram, no entanto, que quanto mais armas em circulação, maior é a prevalência de homicídios. Um estudo premiado pelo BNDES mostra que a cada aumento de 1% de armas de fogo na cidade de São Paulo, a taxa de homicídios sobe de 1% a 2%.


"A conclusão é que a difusão de armas de fogo não tem nenhum efeito estatisticamente significativo para dissuadir os criminosos", explica Cerqueira. "Nos Estados Unidos, há um consenso de que mais armas em circulação geram mais homicídios. E uma maior quantidade de armas não faz diminuir a quantidade de crimes contra o patrimônio."


Outra pesquisa feita em parceria com o professor João Manoel Pinho de Mello, da PUC/RJ, mostra que o Estatuto do Desarmamento ajudou a poupar 13 mil vidas no estado de São Paulo; uma pessoa foi salva a cada 18 armas apreendidas. Nas regiões do país onde a campanha do desarmamento não foi efetiva, a proporção de homicídios foi oito vezes maior do que nos locais onde passaram a circular menos armas de fogo.


O pesquisador também verificou que 93 projetos em tramitação na Câmara dos Deputados tentaram modificar parcial ou totalmente o Estatuto do Desarmamento. "É uma verdadeira blitz da bancada da bala e da indústria armamentista para tentar desconfigurar o estatuto", alerta o pesquisador Cerqueira.
A Campanha do Desarmamento já recebeu 661.253 armas, de acordo com o Ministério da Justiça. 



Entre 2004 e 2010, foram recolhidas 550 mil armas, uma média de cerca de 90 mil por ano. A partir de então, os números despencaram, chegando a pouco mais de 15 mil armas entregues até 16 de novembro deste ano. Pela primeira vez, o número de novos registros – 15,7 mil, até 31 de julho, segundo a Polícia Federal –, ultrapassou a entrega voluntária de armamentos.


"A campanha esfriou. As campanhas publicitárias e o incentivo do governo para a entrega dessas armas perderam força. Esses foram alguns dos fatores que fizeram com que o número de entregas de armas fosse reduzido", avalia Ivan Marques, do Sou da Paz.


Ubiratan Angelo, coordenador de Segurança Humana da Ong Viva Rio, diz que a campanha tentou "tirar da cabeça das pessoas" a ideia de que ter uma arma de fogo é sinônimo de proteção individual. 


"Isso é uma balela. É uma propaganda de quem quer vender arma ou munição. Há um forte lobby da indústria armamentista", afirma. "A campanha tenta evitar que essas armas sejam roubadas e caiam na ilegalidade."


De acordo com o Centro Regional das Nações Unidas para a Paz, Desarmamento e Desenvolvimento na América Latina e no Caribe (Unlirec, na sigla em inglês), a campanha do desarmamento no Brasil é a segunda maior do mundo, ficando atrás da Austrália. Segundo a agência, a campanha do desarmamento fez com que a taxa de homicídios caísse de 27,4 para 18 a cada 100 mil habitantes, a primeira redução em décadas.


Estudos recentes feitos em países latino-americanos apontam que cerca de um terço das armas envolvidas em crimes são legalizadas e possuem registro. "Isso mostra a importância de prevenir que armas legais sejam usadas de forma ilegal ou irresponsável. A campanha do desarmamento no Brasil é um bom exemplo", avalia Amanda Cowl, diretora de Assuntos Políticos do Unlirec.


Marques defende que a arma na mão do cidadão "é nociva à sociedade". "A solução para a segurança pública deve ser coletiva e não uma decisão individualizada de cada cidadão com uma arma em casa, achando que poderá se defender."


O Instituto Sou da Paz enviou à Câmara dos Deputados uma carta aberta de protesto ao PL 3722. Secretários de Segurança de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo apoiaram a rejeição do projeto de lei.
  • Autoria Karina Gomes

40 milhões para o PT gastar em propaganda de ajuste fiscal mostram safadeza de quem pede “financiamento público”



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Como se as provocações do governo já não fossem suficientes, agora temos mais essa: segundo o Congresso em Foco, o governo vai gastar 40 milhões em campanha publicitária em defesa do ajuste fiscal. Mas esperem aí: não era só discutir a questão no Congresso? Claro que não, pois para o PT é preciso gastar verba estatal para não só limpar a imagem de Dilma como também poder investir em blogs sujos que destruam a imagem tanto do PMDB como do PSDB.



A ocorrência de provocações deste tipo mostram que o financiamento público de campanha já existe. Esses 40 milhões estão sendo gastos em favor do PT. Algum outro partido vai receber qualquer propaganda em seu favor? Não. Só o PT, que manda no governo.



A proposta do PT com o financiamento exclusivamente público de campanha é esta baixaria só que levada ao extremo: tendo fechado as torneiras de empresas privadas, o governo passa a decidir o jogo pelo uso do dinheiro estatal disfarçado de “publicidade institucional”, que sempre só vai ajudar o PT. Isso sem contar as diversas outras formas de aparelhamento estatal. 


Incluindo Lei Rouanet, verbas para blogs sujos, uso de malas diretas de estatais para campanha, “ajuda dos Correios” e daí por diante.


Agora você já sabe porque qualquer pessoa falando que é preciso “acabar com financiamento empresarial de empresas” é mal intencionada e desonesta.

A família que o Fachin defende, quer e protege--Vejam o que nos espera : Sem terrinhas se preparando para o exército do MST






Ocupação dos Sem Terrinha no MEC










PRACINHA DA FEB RECUSA-SE A RECEBER MEDALHA DE DILMA- -PARABÉNS MAJOR!!! UM HOMEM DE CARÁTER NASCE E MORRE COM ELE INTACTO - Jorge Santana (O nosso heroi mostra-se revoltado com a situação atual do país. "Já não tenho mais idade pra ter papas na língua. Vou lhe dizer, estou de saco cheio de ver meu país infestado por marginais, bandidos, homossexuais, travestis, comunistas e ambientalistas. Esse monte de vagabundo recebe Bolsa Família, bolsa isso, bolsa aquilo. Ora, trabalhar ninguém quer, né?")


Major Antenor Silveira Guedes, de 93 anos  - UM HOMEM DE FIBRA - UM HOMEM DE CARÁTER

PARABÉNS MAJOR!!!  UM HOMEM DE CARÁTER NASCE E MORRE COM ELE INTACTO - Jorge Santana
 
PRACINHA DA FEB RECUSA-SE A RECEBER MEDALHA DE DILMA

 
O GLOBO

 O ex-combatente da Força Expedicionário Brasileira, Major Antenor Silveira Guedes, de 93 anos, foi convidado pelo governo brasileiro a participar de um evento em homenagem aos soldados que estiveram na Europa na Segunda Guerra Mundial.  Antenor esteve no front juntamente com os pracinhas brasileiros contribuindo para a conquista do Monte Castelo, na Itália, em fevereiro de 1945, quando a FEB combateu o exército alemão por 3 meses, a sudoeste da cidade de Bologna.



Major Antenor recebeu muitas honras militares ao longo da vida, muito merecidas. É um homem de muitas estórias, e de muita coragem. "Lutei pela liberdade do meu país e do mundo. Hoje penso: será que foi em vão? Lutei pro Brasil virar esta grande merda? Um país infectado pelo lulo-comunismo? Valeu a pena?" diz o major. 




 "Fui convidado a receber uma medalha da presidente Dilma em comemoração aos 70 anos do fim da guerra. É claro que não vou. Não gosto de bandidos. O PT é isso, um partido de vagabundos. O Lula é o chefe do mensalão. A Dilma foi terrorista e metralhava as pessoas."



 

O nosso heroi mostra-se revoltado com a situação atual do país.  "Já não tenho mais idade pra ter papas na língua. Vou lhe dizer, estou de saco cheio de ver meu país infestado por marginais, bandidos, homossexuais, travestis, comunistas e ambientalistas. Esse monte de vagabundo recebe Bolsa Família, bolsa isso, bolsa aquilo. Ora, trabalhar ninguém quer, né?"
 


Dilma sofre derrota na Câmara - é possível derrotar Dilma, uma derrota irreversível, final


Governo promete veto a fim do fator, mas teme desgaste com derrubada

 

Corda bamba O Planalto avisou a ministros e líderes do governo que Dilma Rousseff pretende vetar a emenda que flexibiliza o fator previdenciário. O núcleo do governo, no entanto, admite que a medida deve abrir espaço para um desgaste triplo de Dilma. Além da impopularidade pela decisão de ir contra um texto defendido por aposentados, o governo avalia que o veto tende a ser derrubado —o que representa uma derrota política no Legislativo e uma ampliação do rombo da Previdência.


 
Letra morta Carlos Gabas (Previdência) tentou convencer os líderes partidários que a emeda apresentada não acabava com o fator —apenas o flexibilizava. Prometeu que o governo irá discutir o fim, de fato, do dispositivo.


 

Retrô O presidente do PDT, Carlos Lupi, tentou convencer sua bancada a apoiar o ajuste na Previdência. Disse que o texto não era tão ruim quanto o da medida de cortes em benefícios trabalhistas.


 

Ufa Delcídio Amaral (PT-MS), líder do governo no Senado, conseguiu adiar reunião da Comissão de Constituição e Justiça nesta quarta-feira. O Planalto queria evitar a votação do projeto que concede reajuste ao Judiciário.
 



A pé O MEC precisou abrir um pregão às pressas para alugar 30 carros para transportar o ministro Renato Janine Ribeiro e dirigentes da pasta. A empresa que tinha o contrato reclamava de atrasos e decidiu não renová-lo.
 


Jogo… Senadores de oposição relatam que, nas visitas que fizeram aos gabinetes tentando cabalar votos, Fachin e a mulher, a desembargadora Rosa Fachin, dizem não comungar das mesmas preferências políticas.
… duplo Numa das conversas, Rosa teria dito que “chorou uma semana” quando o marido decidiu votar em Dilma e não em Aécio Neves em 2014. Quem ouviu não botou muita fé na história.
 


Treino Ao ouvir o placar da votação, disseram que o resultado era esperado. “O que vale mesmo é o plenário”, disse Tasso Jereissati (CE).
 



CONTRAPONTO Pelos cotovelos Ao participar de uma audiência pública na Comissão de Educação da Câmara, no início deste mês, o secretário de educação superior do MEC, Jesualdo Farias, ficou impressionado com o volume de perguntas feitas pelos deputados que assistiram à exposição:

 
—Quantos dias eu tenho para responder? —questionou o ex-reitor da Universidade Federal do Ceará, diante da demanda dos congressistas.
 


Otimista, a deputada Alice Portugal (PC do B-BA) tentou animar o secretário:
—Vamos lá! Confio plenamente no seu poder de síntese cearense…




Fonte: Folha de São Paulo


 

 

Câmara atropela governo e muda o fator previdenciário




Câmara dos Deputados muda forma de cálculo para a aposentadoria



 

Alteração do fator previdenciário e no auxílio-doença é derrota para o governo no dia da aprovação de outra MP do ajuste 


 

Mesmo depois de intensa negociação com promessas de liberação de mais de uma centena de cargos para deputados da base aliada, o governo sofreu nesta quarta-feira duas derrotas, entre elas, a que mais temia na votação do ajuste fiscal.  



A Câmara aprovou, por 232 a 210, novas regras que acabam com a aplicação automática do fator previdenciário no cálculo da aposentadoria pelo INSS, alteração proposta por um partido da base, o PTB. A mudança foi incluída na votação da medida 664, que endurecia as regras para concessão de pensões e auxílio-doença, o segundo pilar do ajuste fiscal.  


Agora, a alteração no cálculo do benefício vai a sanção presidencial, o que significa que a presidente tem a possibilidade de vetá-la. A rejeição, no entanto, poderia desgastar ainda mais a relação com o Congresso e os sindicatos. 



 

Os deputados também aprovaram a mudança de 30 para 15 dias do período que as empresas têm de bancar o auxílio-doença dos empregados afastados por motivo de saúde, em outra emenda apresentada por partido da base, desta vez o PP. O governo queria que somente após 30 dias de afastamento a despesa passasse a ser custeada pelo INSS.
 


O fator previdenciário foi criado em 1999, no governo de Fernando Henrique Cardoso, mas todos os 45 deputados tucanos presentes votaram pela mudança que derrotou o governo. Entre 2000 e 2013, a economia com a aplicação do fator, estimada pela Previdência, foi de R$ 56,9 bilhões. Mesmo sob pressão do Palácio do Planalto, foram os deputados do PT que possibilitaram a derrota do governo. Nove deles votaram pela mudança e outros cinco não compareceram à votação. Caso todos os 63 parlamentares do partido tivessem acompanhado a orientação do governo, o fator teria sido mantido por um voto.
 


O ministro da Previdência, Carlos Gabas, acompanhou a votação no gabinete da liderança do governo, longe dos holofotes. Diversas vezes nos últimos dias, Gabas esteve com deputados de partidos aliados ao governo para pedir que rejeitassem o destaque, alegando que a presidente Dilma Rousseff irá criar um fórum específico para tratar de possíveis alterações nas regras previdenciárias, que serão enviadas ao Congresso em até 180 dias. Mas o apelo de Gabas não funcionou. 



Ministros da área econômica afirmaram ao GLOBO que defenderão o veto à mudança e que irão mapear os infiéis da base que ajudaram a aprovar o destaque. A promessa é que haverá retaliações. — A presidente Dilma pode até vetar, mas terá que pensar 10 vezes antes, porque seria um desgaste monumental para ela. No Senado, já temos quase todos os votos necessários para manter esse destaque — comemorou o autor da medida, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP).
 

A votação da mudança no fator previdenciário começou logo após o governo ter aprovado o texto principal da Medida Provisória (MP) 664, que torna mais rígida a concessão de pensão por morte e auxílio-doença. Em seguida, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pautou a votação do destaque, sob protestos do líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), e do líder do PT, Sibá Machado (PT-AC).
 


Durante todo o dia, o vice-presidente Michel Temer, articulador político do governo, trabalhou junto aos deputados da base para evitar a votação. Temer ainda teria conseguido reverter cerca de 10 votos, mas o governo acabou perdendo em apertada votação. O Planalto pressionou para que o pedido de votação sequer fosse aceito, mas Cunha decidiu acolher a proposta de Faria de Sá, que previa o fim dos descontos na aposentadoria para aqueles cuja soma da contribuição com a idade seja 85 anos, no caso das mulheres; e 95 anos, dos homens.
 

Nesta quinta-feira, a Câmara irá finalizar a votação dos destaques. Depois, o texto vai à apreciação do Senado. O senador Walter Pinheiro (PT-BA) afirmou que vai trabalhar para aprovar a emenda que cria alternativa ao fator previdenciário. Pinheiro condicionou a aprovação das medidas de ajuste ao compromisso do governo de manter a alteração. — Eu e o senador Paulo Paim defendemos a aprovação dessa emenda no Senado e queremos do governo o compromisso de não vetá-la, como garantia para a aprovação das duas MPs do ajuste fiscal. Caso haja veto, vamos também trabalhar para a derrubada dele — disse Pinheiro.
 

A votação do texto principal da MP 664, na qual o governo havia obtido uma vitória mais ampla que a da semana passada, aconteceu em meio a muito tumulto e manifestação contrária nas galerias ocupadas por militantes da Força Sindical. Dos partidos da base aliada, apenas o PDT acompanhou as legendas da oposição e orientou o voto contra o texto principal da MP. O líder da bancada, André Figueiredo (CE), voltou a criticar a MP em plenário. O PV liberou sua bancada.  

Desta vez, apenas quatro deputados do DEM mantiveram o voto a favor do texto-base da MP do ajuste, mas cinco se ausentaram. Na semana passada, foram oito votos favoráveis, mas os 22 deputados da bancada estavam presentes. Entre os cinco ausentes, estão os quatro deputados que votaram a favor da primeira MP.



 Mantiveram o voto a favor do ajuste os deputados Rodrigo Maia (RJ), José Carlos Aleluia (BA), Cláudio Cajado (BA) e Marcelo Aguiar (SP). [esses nomes não podem ser esquecidos: devem ser escarrados na próxima eleição.]
 


O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), disse que o governo tem mais motivos para comemorar do que lamentar. Segundo ele, a aprovação do texto principal foi uma grande vitória. Ele condenou o procedimento do relator da MP 664 na comissão mista do Congresso, deputado Carlos Zarattini (PT-PT), que votou a favor do destaque de Faria de Sá. — O grande equívoco foi o relator ter votado. Eu sei disso — disse Guimarães.

 

Ele lembrou que a matéria ainda irá para o Senado, voltará à Câmara e a presidente tem a prerrogativa de vetar a alteração no fator previdenciário. Antes do anúncio do resultado, deputados da oposição voltaram a abrir uma faixa com dizeres que acusavam o PT de trair os trabalhadores. O deputado Zé Geraldo (PT-PA) tentou tirar a faixa e houve empurra-empurra entre os deputados,  contido pelos seguranças.

 
Fonte: O Globo
 


CHORO E RANGER DE DENTES NA CÚPULA PETISTA. EMPRESÁRIO GRANDALHÃO DIZ QUE IRÁ FALAR. E MAIS: UM "ÁLBUM DE FAMÍLIA" EXCLUSIVO.

BLOG DO ALUIZIO AMORIM



Neste vídeo da TVeja, com apresentação da jornalistas Joice Hasselmann, as últimas notícias sobre o que está rolando nos bastidores do inquérito do petrolão. Destaque para o acordo de delação premiada firmado pelo presidente da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, que está sob prisão domiciliar depois de passar alguns meses na cadeia.

 
Segundo a reportagem de TVeja, a disposição de Ricardo Pessoa de abrir a boca contando o que sabe visa a diminuição de sua pena, foi o bastante para deixar intranquilas certas personalidades.

 
Por enquanto, Pessoa citou apenas o nome do Senador Edison Lobão, do PMDB, revelando que este pediu recursos para a campanha da ex-governadora do Maranhão, Roseana Sarney. 
Ricardo Pessoa e Lula vermelhão suando muito: é briga de cachorro grande.

Como se vê, por hora, aparecem apenas as rebarbas mais uma vez. E os cidadãos brasileiros honestos, que dão duro de verdade no dia a dia para manter suas famílias, que recolhem pesados impostos, já começam a distanciar-se desse tipo de noticiário, mormente depois que o Senado protagonizou nesta terça-feira uma sessão pastelão consagrando o esquema comunista bolivariano do PT, que tenta levar para o Supremo Tribunal Federal, mais um dos seus, o advogado Luiz Edson Fachin.

 
No vídeo está o resumo das últimas notícias do escândalo do petrolão. Entretanto, um leitor do blog deixou nos comentários do post abaixo deste os links para uma série de fotos de eventos da Petrobras, nas quais aparecem Dilma Rousseff com gente como Renato Duque, Pedro Barusco e o próprio Ricardo Pessoa, o poderoso cacique da UTC que agora diz que vai falar. Será?

 
As fotos são antigas e mostram de forma muito clara a proximidade de figuras envolvidas no petrolão com o núcleo do poder petista, sendo que algumas continuam presas na esteira do inquérito da Lava Jato. Constata-se que os laços entre eles são antigos. Vê-se também no site da UTC, por exemplo, as logomarcas do BNDES e outras agências de fomento do governo federal decorrentes de parcerias e/ou investimentos.

 
Faço a postagem, como segue, de algumas fotos e ao final a relação de links para os leitores que desejarem verificar in loco, principalmente no que respeita ao Prominp - Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural, sendo que em um dos seminários do Prominp, Dilma, então ministra de Minas e Energia, divide a mesa com gente como Renato Duque e Pedro Barusco. 


Dilma também é homenageada num desses seminários como se pode ver na foto. Em outras ações da Petrobras, Dilma também aparece em evento com Ricardo Pessoa, acompanhada de figuras de proa do petismo.

 

EIS ALGUMAS FOTOS E ABAIXO OS LINKS PARA VER TUDO
Clique sobre as fotos para vê-las ampliadas
Renato Duque aparece assinando documento neste evento da Petrobras. Mais acima RiCardo Pessoa apresenta palestra.
Facsímile do site da UTC, a empresa presidida por Ricardo Pessoa. Observe a chamada para o novo Código de Ética e Conduta da empresa. Será?
Pedro Barusco falando no evento da Petrobras e acima Dilma trocando autógrafos com Paulo Roberto Costa
Ato de inauguração da plataforma P-59. Clique sobre a foto para vê-la ampliada. Aparecem Dilma, Graça Foster, Ricardo Pessoa, Sergio Gabrielli, etc...


AQUI OS LINKS PARA ESTAS E OUTRAS FOTOS:


Fotos do 3º Workshop Nacional do Prominp - 16 a 18/11/05:
Dilma com Renato Duque, Pedro Barusco e Ricardo Pessoa:


Homenagem à ministra Dilma Rousseff


Renato de Souza Duque (Diretor de Serviços da Petrobras) assinando Memorando


Pedro José Barusco Filho - Gerente Executivo da Engenharia da Petrobras


Mesa Diretiva de Abertura


Ricardo Ribeiro Pessôa - ABEMI


Mesa Diretiva de Encerramento (Dilma e Ranato Duque)


Ministra Dilma assinando Memorando de Entendimento para viabilização do Plano de Qualificação Profissinal do Prominp


Fotos do 3º Workshop Nacional do Prominp - 16 a 18/11/05


Dilma junto com Ricardo Pessoa (Atras de Edson Lobão)
http://www.utc.com.br/noticiasdetalhes.php?id=163#prettyPhoto[fotos]/4/

O Consórcio Rio Paraguaçu é formado pela Construtora Norberto Odebrecht S/A , a Construtora Queiroz Galvão S/A e a UTC Engenharia S/A e foi contratado pela Petrobras Netherlands B.V. para o fornecimento de duas plataformas autoelevatórias de perfuração a P-59 e a P-60.
http://www.utc.com.br/noticiasdetalhes.php?id=163#prettyPhoto
 


Pedra Fundamental é lançada no estaleiro enseada do Paraguaçu em Maragojipe - BA
http://www.utc.com.br/noticiasdetalhes.php?id=164
 



O Presidente da Empresa Dr. Ricardo Ribeiro Pessoa recebeu o prêmio das mãos do Ministro das Minas e Energia Edison Lobão.
http://www.utc.com.br/noticiasdetalhes.php?id=44



Segundo a OMS, Brasil tem o maior número absoluto de homicídios no mundo


Em 2012, o governo brasileiro informou 47 mil homicídios, mas estima-se que o número real tenha sido de 64 mil homicídios.


Do G1:
homicidio sp
Segundo um relatório da Organização Mundial de Saúde, o Brasil é o país com o maior número de homicídios no mundo – de cada 100 assassinatos no mundo, 13 são no nosso país. Os dados são de 2012 e, naquele ano, o governo brasileiro informou 47 mil homicídios, mas a OMS estima que o número real tenha sido de 64 mil homicídios. Considerando-se o número de crimes e o tamanho da população, Honduras aparece em primeiro no ranking, e o Brasil, em 11º país mais perigoso do mundo. A OMS calcula que no Brasil a cada 100 mil pessoas, 32 sejam assassinadas.

Aumenta o número de brasileiros que desistem de procurar emprego

13 de maio de 2015


Assim como o de desempregados, cresce também o número de pessoas que estão fora do mercado de trabalho


JornalNacional_Desemprego 

No final de abril, explicamos no post “A verdade sobre o desemprego” por aqui o problema em se comemorar os supostos baixos índices de desemprego no país. Relembre o trecho abaixo:

Além de ser uma grosseria usar parceiros comerciais como exemplos negativos no assunto, a comparação é desfavorável e injusta a eles por ocultar um número que no Brasil é altíssimo ao ponto de distorcer os resultados reais: o de pessoas que não trabalha, está em idade ativa e mesmo assim não procura emprego (sócios permanentes do Bolsa Família.NB). A grande quantidade de programas assistenciais no país aumenta e muito o número dos “desalentados”, como são chamados estatisticamente.

Além dos desalentados, também não são consideradas desempregadas no Brasil aquelas pessoas que fazem malabarismo em semáforos, pegam latinhas nas ruas e vendem balas no transporte público pois, embora tenham empregos precários, não estão procurando emprego. De cada 100 brasileiros que poderiam trabalhar, apenas 52 estão empregados devidamente. O consultor e analista político Ricardo Amorim tem um ótimo artigo publicado em junho de 2014 sobre o assunto.


Ontem de noite, o Jornal Nacional fez uma grande reportagem sobre o tema. Vejam abaixo alguns trechos:
Mas cada vez mais brasileiros não se rendem à pressão. Eles decidiram que não querem trabalhar e pronto. E quando há questionamentos, a resposta é uma só: o motivo, cada um tem o seu e ninguém tem nada com isso.

Já são quase 64 milhões de brasileiros fora do mercado: os que não fazem questão de ter um emprego; os que não trabalham porque se acham muito velhos, muito novos ou têm algum tipo de incapacidade; os que preferem cuidar da casa e dos filhos; os que têm outros motivos para ficar em casa; e os que trocaram o serviço pela sala de aula. É o caso do Vinícius: “Valeu muito a pena fazer essa opção. Eu estou concluindo meu nível superior, e já têm aparecido oportunidades melhores do que eu tinha”, diz o estudante.