sábado, 29 de agosto de 2015

O PT inchou o Estado

Estadão


29 Agosto 2015 | 03h 00

 
Recentemente, a presidente Dilma Rousseff anunciou a intenção de extinguir dez Ministérios e de cortar mil cargos de confiança. Além das óbvias e urgentes necessidades de caixa, a presidente tentava dar uma resposta às manifestações nas ruas, que – entre outras causas – têm pedido uma diminuição do Estado.



Ainda que seja uma mudança de posição da presidente, é um gesto um tanto tímido, cujos efeitos se concentram mais no campo da opinião pública e pouco contribuem para solucionar o déficit das contas públicas. Diante da gastança dos anos de PT no governo federal, que incluiu muitas e muitas contratações, o saneamento das finanças públicas exige outra atitude – mais séria, mais drástica, mais efetiva.



Levantamento feito pela entidade não governamental Contas Abertas indica que a administração pública federal conta hoje com 616 mil servidores civis, alocados em diversos órgãos, autarquias e fundações. Desse número – e aqui está o fato alarmante –, mais de um quinto ingressou no funcionalismo público durante os anos do PT no governo federal.


Desde 2002, foram quase 130 mil servidores federais a mais no quadro de pessoal. O Estado já era grande, mas com o PT a coisa saiu completamente dos trilhos.
O estudo do Contas Abertas também apurou um significativo crescimento do Poder Executivo federal entre 2002 e 2015. Hoje são quase 100 mil cargos, funções de confiança e gratificações. Desse total, 30 mil foram criados durante os governos de Lula e de Dilma.


É muita gente para o Estado bancar, e isso – como é lógico – nem de longe é solucionado pelo fim de dez Ministérios e o corte de mil cargos em comissão. Por exemplo, atualmente existem 18.388 servidores públicos vinculados à Presidência da República.


Eles estão distribuídos em várias secretarias – Secretaria de Comunicação Social e Secretaria de Políticas para as Mulheres, por exemplo – e órgãos que dependem da Presidência, como a Controladoria-Geral da União (CGU), a Advocacia-Geral da União (AGU), a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).


Certamente, esses órgãos cumprem relevantes funções públicas, mas é preciso um dimensionamento adequado do Estado à realidade nacional. Diante do tamanho da economia brasileira e sua taxa de crescimento (ou de decréscimo), simplesmente a conta não fecha.


Outro dado do quadro de pessoal do Poder Executivo federal que chama a atenção é o aumento do número de cargos em comissão, como, por exemplo, os de Direção e Assessoramento Superior, conhecidos pela sigla DAS. Atualmente, são 22.559 cargos desse tipo. Em 2002, eram 18.374. Ao longo dos 13 anos de PT no poder, os DAS cresceram mais de 22%.


Além da incompatibilidade com qualquer equilíbrio nas contas públicas, esse ritmo de crescimento dos cargos em comissão remete a outro grave problema – o sistemático aparelhamento da administração pública ao longo dos anos de PT no governo federal. Desde 2003, promoveu-se o apossamento da coisa pública para interesses particulares, fossem eles partidários ou pessoais.


Ainda que boa parte dos cargos em comissão seja ocupada por funcionários de carreira, aumentar o seu número significou ampliar a discricionariedade dentro da máquina estatal. Ou seja, os governos petistas ganharam, assim, mais postos a indicar (e a negociar). Com um porém: além de caro, um Estado inflado é sempre pouco eficiente.


O PT, no entanto, nunca dedicou muito tempo a reparar nos efeitos negativos do aumento do número de cargos, seja no aspecto fiscal, seja no aspecto institucional.



O partido estava mais atento ao poder de negociação que o inchaço do Estado lhe conferia – e isso, pelo que se viu, foi suficiente para calar qualquer outro tipo de preocupação.


É por esse histórico que a recentemente prometida reforma administrativa soa pouco sincera. Além de pouco eficaz, se séria fosse.

Liberdade ainda que tardia


No melhor estilo “Pão e Circo”, as boas notícias e o clima favorável foram utilizados de maneira inescrupulosa e eleitoreira, de forma a garantir a perpetuação no poder.

Por Débora Roichman, publicado no Instituto Liberal


Mais ou menos engajados, brancos ou negros, patrão ou empregado, participantes ou não de manifestações e panelaços, a sensação de mal estar é generalizada.


Estamos todos fartos, entojados do combo de ineficiência, mentira, omissão, corrupção, inflação, recessão e desemprego.

A que ponto precisaremos chegar?


O Brasil parece estar preso ao estigma do país do futuro.

Em um passado não muito distante, pensou-se que decolaríamos, como na imagem do Cristo estampada na capa da The Economist, e de fato, houve crescimento e desenvolvimento social.

Crescemos sim, com crédito farto e barato, incentivo ao consumo e surfamos noboom das commodities. Investimentos em infraestrutura e reformas ficaram em segundo plano.

No melhor estilo “Pão e Circo”, as boas notícias e o clima favorável foram utilizados de maneira inescrupulosa e eleitoreira, de forma a garantir a perpetuação no poder.

A ambição de transformar as conquistas de curto prazo em vantagens nas urnas, aliadas à intervenção e ao viés ideológico, resultaram no péssimo momento econômico  e político que estamos vivendo hoje.

Mas porque a decolagem falhou? Afinal, o que impede o Brasil de avançar?

O peso do Estado que esmaga o cidadão e a arrogância populista de nossos líderes!
Em todo o mundo, observa-se uma correlação direta entre liberdade econômica e prosperidade.

Não há maior promotor de desenvolvimento do que o capitalismo.

O caminho para a prosperidade passa, pelo empreendedorismo.

Trabalhadores, patrões e empregados, livres para criar e investir, gerando riqueza, emprego e usufruindo do fruto de seu trabalho.

O estado nada produz. É moroso e corrupto. O cidadão não suporta mais trabalhar para sustentar a adiposa, anacrônica e ineficiente máquina pública.

É preciso desconstruir a cultura, muito enraizada na cabeça dos brasileiros, de que o Estado deve resolver todos os problemas.

Fundamentalmente, é preciso conscientizar o indivíduo sobre seu poder como agente de transformação da sociedade. Quanto mais pessoas com espírito empreendedor, melhor.

A Liberdade, além de um princípio constitucional, é uma aspiração humana universal. Não se engane, caro leitor: quanto maior for o Estado, menos livre será o cidadão.

Governo Dilma já gastou quase R$ 1 BI com aluguel de imóveis este ano.E as escolas publicas, Dilma continuam sem teto, sem esgoto, sem merenda?Isso é que é amar os pobres, Dilma?







Essa é apenas mais uma das contas para o povo pagar no país com mais ministério do Mundo, que servem mais para corroer os bolsos dos brasileiros do que efetivamente para trabalhar pelo povo.


O governo federal já desembolsou, até a última terça-feira, quase R$ 1 bilhão em aluguel de imóveis, o montante inclui a locação de salas, prédios, casas e até espaços de festas e eventos. O valor já pago para as locações da administração direta nos Três Poderes (R$ 969,5 milhões) (Com informações: Contas Abertas)


Leia também: Mesmo sendo o governo com mais Ministérios do mundo (39), diminuição de pastas não é vista como prioridade

http://g1.globo.com/fantastico/videos/t/edicoes/v/fantastico-mostra-abandono-em-escolas-publicas-de-estados-com-menores-medias-no-pisa/3200956/


Proposta petista: rombo no orçamento não justifica cortes de gastos abusivos em ministérios, mas justifica criação de CPMF. Vamos tolerar mais este tabefe na cara do povo?

sade
Desde que Marques de Sade redefiniu o sadismo, não deveria ser uma surpresa para muitos de nós entender que para um sádico, é vital afrontar suas vítimas com atitudes provocativas. São essas afrontas que destroem o senso de identidade de seus alvos. Com isso, estes alvos vão ficando cada vez mais prostrados. Está mais do que claro que o sadismo é um dos principais atributos do petismo.


Leia a notícia do Brasil247 e tente perceber os componentes de sadismo aqui embutidos:

O governo reestimou a expectativa de crescimento do PIB para o ano que vem para um patamar abaixo de 0,5%, o que afetou sua programação de receitas e despesas.


Segundo o relator-geral do Orçamento, deputado Ricardo Barros (PP-PR), o rombo no Orçamento de 2016 é de cerca de R$ 130 bilhões em relação ao estimado em abril, quando foi encaminhado ao Congresso o projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias).


Diante da piora das perspectivas para a economia, o governo reduziu em R$ 60 bilhões sua estimativa de receitas, afirmou o parlamentar. Por outro lado, as despesas obrigatórias, que incluem gastos da Previdência e a folha de servidores, sofreram uma elevação de cerca de R$ 80 bilhões.


Para cobrir o buraco, que já foi amenizado por uma revisão das despesas não obrigatórias, uma das alternativas é a recriação da CPMF, que renderia R$ 60 bilhões aos cofres da União, segundo o parlamentar —Estados e municípios ficariam com uma fatia adicional.


Segundo o jornalista Kennedy Alencar, diante repercussão negativa sobre a eventual volta da CPMF, o Palácio do Planalto analisa uma sugestão: propor a criação da nova CPMF por um período de apenas um ano.
Ou seja, carimbar o envio de uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) ao Congresso como uma medida emergencial. Assumir que é mesmo para realizar a travessia econômica em 2016, fechando as contas públicas.
Notou as provocações?

Quem gerou políticas para gerar a queda de crescimento do PIB foi o PT, não o povo. Mas ali eles querem transferir a conta de suas políticas criminosas para o povo. Primeira afronta.


Em seguida, cinicamente apresentam contas de calculadora, apenas para explicar: “nos dê o dinheiro, pela forma de mais impostos”. Segunda afronta.


Para finalizar, não apresentam nenhuma proposta de redução de gastos com ministérios. Isto ao mesmo tempo em que estão querendo meter a mão no seu bolso. Observe que redução de ministérios é uma coisa. O que estamos exigindo, por outro lado, é redução de ministérios, e, principalmente, redução de gastos com ministérios.


Hoje o governo gasta meio trilhão por ano com ministérios. Se o rombo será de R$ 130 milhões, bastaria reduzir o custo pela metade que ainda teríamos um superávit. Mas o PT não fará esta redução, pois só está no poder para permitir que eles e seus apoiadores possam mamar em tetas estatais. Terceira afronta.


Não classificarei como quarta afronta algo que não está na notícia, mas vale mencionar. Recentemente, Dilma propôs reduzir 1% de seus cargos comissionados. Mas qualquer proposta de redução de cargos comissionados (ou seja, que entram lá sem concurso, geralmente para não fazer nada) de menos de 70% é cuspe na cara do povo.


Aliás, um dos principais jornalistas do PT, Kennedy Alencar, disse que o partido analisa a sugestão de criar a nova CPMF por um período de apenas um ano. Ora, então porque não reduzir em 50% os gastos com ministérios “por um período de apenas um ano”?


É isto aí. Estamos lidando com um partido que não só adota um discurso psicopático, como também sádico. A coisa simplesmente já ultrapassou todos os limites aceitáveis. O PT é definitivamente um partido antissocial.

Único tucano citado na Lava-Jato, Anastasia tem inquérito arquivado por Janot.


(Estado) O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal pedido para arquivar o inquérito que investigava suspeitas de que o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) foi beneficiário do esquema de corrupção da Petrobrás. Esse é o primeiro caso de pedido de arquivamento entre as 50 pessoas investigadas no âmbito da Lava Jato pela Procuradoria-Geral da República perante o Supremo. 
 
 
O pedido de arquivamento foi tornado público ontem. As suspeitas apontadas pela Procuradoria no início do ano para pedir a abertura do inquérito contra o tucano não se confirmaram. Os procuradores entendem, contudo, que no caso de surgimento de dados objetivos relativos ao senador o inquérito poderá ser reaberto.
 
 
Para abrir a investigação, a Procuradoria-Geral da República tomou como base o depoimento do agente da Polícia Federal Jayme Alves Oliveira Filho – conhecido como Careca e apontado como entregador de malas de dinheiro do doleiro Alberto Youssef. 
 
 
Careca disse ter entregue em 2010 R$ 1 milhão a uma pessoa que não se identificou e, tempos mais tarde, soube que teria vencido a eleição para o governo de Minas Gerais naquele ano. Ao ser confrontado com uma foto de Anastasia pelos investigadores, o agente disse que o parlamentar se parecia com quem recebeu o dinheiro enviado por Youssef. 
 
 
A afirmação, porém, não foi confirmada posteriormente pelo próprio Youssef, em depoimento prestado em delação premiada. Ele confirmou que mandou entregar dinheiro em Belo Horizonte, mas disse que não para Anastasia. 
 
 
Até o momento, dos 25 inquéritos existentes no Supremo contra políticos, a Procuradoria-Geral da República já apresentou solução para três. No caso das investigações do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do senador Fernando Collor (PTB-AL), Janot optou pela solução oposta e ofereceu uma denúncia – acusação formal.
 
PSDB. O arquivamento, se confirmado pelo Supremo, exclui o PSDB do rol de partidos com parlamentares investigados na Operação Lava Jato. A decisão sobre o pedido de arquivamento caberá ao relator da Lava Jato no STF, ministro Teori Zavascki.
 
Há pedidos de investigação feitos pela equipe de Janot com base em delações recentes, como a do empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC, que permanecem ocultas no Supremo Tribunal Federal e aguardam decisão de Zavascki.
 
Prazo. A Procuradoria-Geral da República tem até segunda-feira para apontar caminhos que devem ser seguidos em cada um dos inquéritos. Podem ser propostas novas denúncias, arquivamentos ou pedidos de prorrogação da investigação.
 
O advogado de defesa de Anastasia, Maurício Campos, disse ao Estado que o pedido de arquivamento era a “única solução” para o caso. Para ele, o pedido veio “tardiamente, mas é bom que tenha chegado”. Campos classificou ainda as declarações de Careca como “esdrúxulas” e disse que Youssef foi categórico ao negar que não havia pagamento a Anastasia.
 
Recentemente, o senador tucano afirmou ao Estado que tinha confiança na Justiça e vivia um misto de “indignação” e “serenidade”. “O fato que foi atribuído a mim nunca existiu. É totalmente inverossímil”, afirmou. “É uma situação um pouco kafkiana.”
 
 
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Dia de Combate ao Fumo- Número de fumantes vem caindo consideravelmente. Por causa disso vão liberar a maconha?????


Publicado: 28 de agosto de 2015 às 12:54 - Atualizado às 13:31


Governo federal decretou em 1986 o dia 29 de agosto como o Dia Nacional de Combate ao Fumo Foto: Arquivo EBC
Para alertar a população brasileira sobre os malefícios do tabagismo, o governo federal decretou em 1986, que o dia 29 de agosto como o Dia Nacional de Combate ao Fumo. Nesses 29 anos, os números dos fumantes vêm caindo consideravelmente, mas segundo os dados divulgados pelo Ministério da Saúde, ainda um em cada dez brasileiros seguem no vício.


“Essa diminuição no percentual de número de fumantes deve ser comemorada, mas com cautela, já que cerca de11% da população brasileira ainda não deixou o tabagismo. É preciso intensificar as políticas de combate ao fumo”, exclamou a gerente médica da unidade MIP de Aché, Dra. Talita Poli Biason.


A fumaça do cigarro contém mais de 4,7 mil substâncias tóxicas. A nicotina, por exemplo, é a principal causadora do vício. Ela é absorvida pelo pulmão e cai na corrente sanguínea poucos segundos após ser inalada, e libera substâncias que proporcionam uma grande sensação de prazer. Já o monóxido de carbono (CO), dificulta a oxigenação e, consequentemente, priva alguns órgãos do oxigênio causando doenças.


HÁBITO DE FUMAR POTENCIALIZA NÍVEL DO MAU COLESTEROL
O fumo como o excesso de gorduras no sangue são fatores de risco importantes para uma condição clínica chamada aterosclerose. O tabagismo potencializa a formação das placas de aterosclerose que é provocado pelo  depósito do colesterol ruim, conhecido como LDL, nas paredes das artérias , favorecendo a médio e longo prazo à obstrução desses vasos sanguíneos.


O resultado final desse processo é a ocorrência de infarto ou AVC, esse último mais conhecido como derrame cerebral. “O maior problema é que a aterosclerose, em geral, é silenciosa, isso é, não gera sintomas. Em grande parte das pessoas, a primeira manifestação clínica é a própria complicação (infarto ou AVC), e, por isso, a prevenção e o diagnóstico precoce são tão importantes”, destaca a Dra. Talita. “Além, de parar de fumar, é preciso também manter os níveis do colesterol sob controle”, completa a médica.


O FUMO PREJUDICA A VOZ
As substâncias químicas presentes no cigarro são, de forma geral, prejudiciais à saúde. No entanto, além dos males para a saúde como um todo, o cigarro causa irritação direta na cavidade oral, podendo causar uma inflamação crônica nas cordas vocais, com isso, alterando o tom vocal podendo causar rouquidão.


O tabagismo provoca sintomas como pigarros e tosses, causam incomodo e prejudicam o funcionamento adequado do aparelho fonador. O hábito de fumar também aumenta o risco de desenvolvimento de câncer de laringe, de língua e de boca.


MUNDANÇAS DE HÁBITOS
A literatura médica aponta que o tabagismo altera a pressão sanguínea e a frequência cardíaca, reduz a oxigenação sanguínea, e faz com que os tecidos dos pulmões percam elasticidade. “Por isso é preciso que o fumante deixe esse  hábito o quanto antes. A prática de exercícios pode ser uma aliada para os que querem para fumar, servindo como um incentivo para uma vida saudável” ressaltou a Dra. Talita.


A corrida de rua é uma das opções preferidas dos que buscam mais qualidade de vida, sendo fundamental para auxiliar na recuperação dos danos causados por anos de tabagismo. A modalidade auxilia no controle da pressão arterial, na oxigenação sanguínea e proporciona uma sensação de bem-estar nos praticantes.
Mas é preciso tomar algumas medidas para se iniciar no esporte, sendo fundamental a realização de uma avaliação médica e física para conferir como anda o funcionamento do organismo, além de buscar a orientação de um educador físico, que garantirá que os treinos sejam executados em um ritmo seguro e saudável.


Sobre o Collestra
Collestra é um alimento funcional produzido em cápsulas gelatinosas e utilizado no auxílio da redução do colesterol. O uso de fitoesteróis como aliado nesta redução é recomendado como parte de mudanças no estilo de vida pela V Diretriz Brasileira de Dislipidemia e Prevenção da Arterosclerose. E o consumo  recomendado pelo Consenso Europeu é de até 2g/dia.


Collestra reduz de 8% a 15% do colesterol ruim a partir da terceira semana de uso, auxiliando na manutenção da saúde cardiovascular. Ao alcançar o intestino, seu princípio ativo compete com o colesterol, reduzindo a sua absorção. Enquanto 55 – 60% do colesterol é absorvido no intestino, menos de 5% dos fitoesteróis são absorvidos quando consumidos.,


Cada cápsula conta com 650 mg de ésteres de fitoesteróis de origem vegetal extraídos da soja, do girassol e da canola. A indicação do consumo ocorre de 2 a 3 cápsulas por dia, conforme recomendação médica e pode ser utilizado com tranquilidade desde o primeiro sinal – baixo e médio risco, como também em pessoas com histórico de altos índices como adicional ao tratamento farmacológico, ou ainda os que possuem intolerância a fármacos utilizados para o tratamento de colesterol.


Sobre o Flogoral
Disponível em pastilhas, spray, colutório e em creme dental, Flogoral (cloridrato de benzidamina) contém propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e anestésicas, essenciais para o combate de processos inflamatórios e dolorosos da boca e garganta. As pastilhas podem ser encontradas nos sabores cereja, laranja, menta e limão; o spray, nos sabores cereja e menta; já o colutório, laranja e menta; enquanto o creme dental é oferecido no sabor menta.

Comentário

Acho que a liberação do uso da maconha é mais uma tática do PT para transformar os brasileiros em um bando de zumbis incapazes de raciocinar. 

Anônimo

PMDB DESEMBARCA, ABANDONA DILMA E PARTE PARA A TOMADA DO PODER


PMDB PODER

FUZILAR A CLASSE MÉDIA (que sustenta esse país!)– DIZ APOIADOR DE LUCIANA GENRO



“Se a gente entende que o nosso inimigo principal é a classe média, nós vamos ter de decidir o que vamos fazer com ela: se vamos exportar para Miami ou se vamos fuzilar.”


A declaração, que chocou os participantes de uma palestra na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), na última quarta-feira (26), partiu do secretário do movimento popular socialista Brigadas Populares, Sammer Siman.


SAMMER sIMAN
A reportagem sobre essa declaração foi publicada na edição desta sexta-feira (28) no jornal A Tribuna, assinada pelo repórter Vitor Carletti, da editoria de Política.


O grupo a que Sammer pertence apoiou a Presidente contra Aécio Neves (PSDB), no segundo turno das eleições presidenciais do ano passado. No primeiro, apoiou Luciana Genro (Psol).


Um áudio da palestra de Sammer na Ufes, em que foi apresentado o perfil socioeconômico dos manifestantes que foram às ruas no último dia 16 pedir o impeachment da presidente   Dilma Rousseff,  confirma a declaração.


Antes de sugerir o fuzilamento da classe média, Sammer disse o que País precisa de outro projeto. “Se a gente pensa que é necessário recompor um projeto de nação, isso passa por recompor um projeto geral de sociedade”, disse, na ocasião.


Em entrevista a A Tribuna, Sammer afirmou ter sido mal interpretado: “A declaração foi em um contexto irônico porque há uma ausência de projeto de País.”


Apesar da declaração considerada radical pelos que foram à palestra, Sammer disse que o apoio ao governo Dilma não é incondicional. “Não sou contra a classe média e não estava defendendo o governo Dilma. O governo condena a classe média, enquanto deixa imunes os segmentos dominantes”, garantiu.


A sugestão de atacar de forma radical aqueles que querem a saída de Dilma da presidência não é novidade. Neste mês, o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, e o presidente da Câmara de Porto Seguro (BA), Élio Brasil (PT), declararam disposição para “pegar em armas” para defender o mandato de Dilma, se a oposição insistir no discurso de impeachment.


Ouça o trecho da fala de Sammer durante a palestra no qual ele fala do fuzilamento da classe média:
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Yousseff confirma que Dilma e Lula tinham total conhecimento sobre as roubalheiras na Petrobras



As confirmações aconteceram durante a acareação na CPI da Petrobras, entre Yousseff e Paulo Roberto Costa, dois dos principais delatores da Operação Lava-Jato, que aconteceu no ultimo dia 25.

Os dois foram questionados pelo deputado federal André Moura, PSC-SE, se acreditavam que Dilma tinha conhecimento do esquema de propinas da Petrobras, que atualmente é investigado pela Operação Lava-Jato, da Polícia Federal.

Dilma foi presidente do conselho de administração da Petrobras entre 2003 e 2010.

Segundo Yousseff,
“No meu entendimento, quando o Paulo Roberto, nas discussões e nas brigas do partido, ele pedia um sinal do Palácio do Planalto … No meu entendimento, [Dilma] tinha conhecimento”
“O Paulo Roberto tinha sinalização do Palácio do Planalto, tinha sinalização de quem comandava e presidia o conselho de administração, no caso o ex-presidente Lula, a presidente Dilma, seja enquanto presidente, seja enquanto ministra, seja como presidente do conselho de administração, mas que obviamente, qualquer passo dado do seu Paulo Roberto para roubar os cofres públicos a Petrobras tinha a sinalização de quem comandava o país ou a Petrobras, o ex-presidente Lula, a presidente Dilma. É isso?”, indagou Moura. “É isso”, disse Youssef.

Veja o vídeo:


Leia também: Lula recebeu R$ 27 milhões por palestras, boa parte, de empresas ligadas ao Petrolão, diz revista

Militantes do PT esfaqueiam boneco de Lula presidiário e causam confusão durante protesto em SP





O “Pixuleco”, como foi batizado, foi um dos destaques da manifestação organizada pelo grupo Revoltados Online e outros manifestantes contrários ao governo petista, que foram às ruas da capital paulista durante esta sexta-feira.


Ao se aproximar da sede da prefeitura de São Paulo, militantes petistas tentaram macular o movimento e esfaquearam o boneco de Lula presidiário, o “Pixuleco”, além de iniciar uma confusão.


Veja o vídeo do fato:



Moro diz que país não mudará com Lava Jato, mas com a mobilização da sociedade


Em palestra na Procuradoria da República em São Paulo, juiz defendeu que a população se mobilize para promover mudanças políticas, legislativas e culturais. Para ele, país pode ter retrocessos no combate à corrupção, a exemplo da Itália


Sérgio Moro: “O que muda o país são instituições fortes. É preciso promover mudanças políticas, legislativas, culturais"


Responsável pela condução da Operação Lava Jato na Justiça Federal, o juiz Sérgio Moro demonstrou ceticismo quanto às consequências das descobertas e dos julgamentos do esquema de corrupção na Petrobras, apontado por investigadores como o maior da história do país. Em palestra dada nesta sexta-feira (28) na Procuradoria da República em São Paulo, Moro convocou a população a se mobilizar contra a corrupção.


Segundo ele, a mobilização popular – e não a Lava Jato – é que vai mudar o Brasil.
“O que muda o país são instituições fortes. É preciso promover mudanças políticas, legislativas, culturais. A sociedade tem condições de pleitear isso, muito mais do que os agentes públicos”, afirmou o juiz. “Se o caso da Lava Jato contribuir de algum modo para esse processo, ficarei feliz”, acrescentou.


O juiz federal citou a Operação Mãos Limpas, desencadeada na Itália no início da década de 1990, como exemplo de que o combate a um grande esquema de corrupção pode fazer barulho em determinado momento, mas ter avanços limitados e até reversíveis posteriormente. De acordo com Moro, passado o impacto da prisão de políticos e agentes do Estado e das revelações de um quadro de corrupção sistêmica na Itália, parlamentares italianos adotaram medidas que reverteram os avanços no combate à corrupção. Vários políticos envolvidos no esquema praticamente foram anistiados, ressaltou.


Embora mais de 5 mil pessoas tenham sido investigadas na Mãos Limpas, 40% dos casos levados à Justiça não tiveram julgamento, observou. Para ele, há risco de situação semelhante ocorrer no Brasil após a Lava Jato. “O retrato é de uma grande oportunidade de mudança que se perdeu. O Brasil deve ficar atento às lições que vêm da Mãos Limpas”, advertiu.


Até a última sexta-feira (21), Moro já havia acatado denúncias do Ministério Público Federal (MPF) contra 143 pessoas por crimes como corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e envolvimento em organização criminosa. Dessas, 33 (23% do total) já receberam sentenças em primeira instância. Ainda cabem recursos em tribunais regionais federais (TRFs), no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou mesmo Supremo Tribunal Federal (STF). Somadas as condenações de todos os réus, chega-se a impressionantes 337 anos e 5 meses de detenção, até o momento, como mostrou o Congresso em Foco (veja quem já foi condenado até agora).


Controvérsias sobre lavagem
Na palestra, cujo tema central era lavagem de dinheiro, Sérgio Moro apontou dois pontos controversos da atual legislação sobre o assunto. O primeiro diz respeito à conexão entre a prática de ocultação da origem dos valores e o crime que a antecedeu, para que fique caracterizada a lavagem.



Segundo o juiz, em casos de corrupção, nem sempre esse nexo está presente, pois geralmente o corrupto recebe dinheiro limpo para, então, praticar o delito. Ele disse que, mesmo assim, em sua avaliação, é possível condenar um réu por ocultação de bens caso o crime anterior esteja associado ao suborno.



Moro afirmou que aplicou esse entendimento ao condenar diretores da Camargo Corrêa e da OAS pelos dois crimes (lavagem e corrupção), já que os valores pagos ao ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa provinham do montante obtido ilicitamente por meio de formação de cartel e fraude em licitações. Ou seja, vinha de dinheiro sujo.



O segundo ponto que precisa ser mais bem definido pela legislação, na opinião dele, diz respeito à autoria da ocultação da origem de valores ilícitos. Muitas vezes, observou, a lavagem costuma ser feita por terceiros, como os chamados doleiros. Muitos juízes têm posições diferentes na hora de examinar casos em que o agente terceirizado nega ter conhecimento sobre a procedência ilegal dos valores movimentados. “Ainda não temos muitos precedentes, a jurisprudência quanto a essa questão é escassa”, admitiu.


Mais sobre a Operação Lava Jato