Carlos Chagas
É comum transformar-se a Astronomia em Astrologia, assim como a Medicina em magia e até a História em lenda. Não dá para aceitar, porém, que se pretenda trocar rejeição por alta exposição. Impopularidade por viagens aos estados. Essa parece a estratégia da presidente Dilma para enfrentar os péssimos resultados de recente pesquisa que revelou ampla rejeição nacional ao seu governo. Madame decidiu que viajará pelo país, mostrando-se. Admitiu, até, dar entrevistas aos meios de comunicação.
O problema está em que se não apresentar fundamental mudança de objetivos em seu governo, não vai adiantar nada. Poderá desfilar em carro aberto, abanar as mãos para os transeuntes e até ser aplaudida por claques adredemente contratadas, mas continuará rejeitada pela nação caso não leve na bagagem mensagem diversa da que adotou depois de sua reeleição. Fracassará na tentativa de recuperação se permanecer patrocinando aumento de impostos, suprimindo direitos trabalhistas e permitindo “ajustes” ditados pelo anacronismo de economistas que servem às elites.
Só com um pacote de profundas iniciativas sociais, econômicas e políticas a presidente assistirá mudarem os índices negativos que vem colhendo. Precisará, é claro, enfrentar a corrente reacionária responsável por havê-la convencido a enviar a fatura da crise para os mesmos de sempre, ou seja, as massas e a classe média.
Perguntarão alguns ingênuos e muitos pascácios sobre que tipo de reformas poderiam ser implantadas, e com que dinheiro. Será fácil replicar que dinheiro há, bastando procurá-lo nos privilégios das elites, no acúmulo das grandes fortunas, nos lucros abusivos do sistema financeiro nacional e do estrangeiro aqui sediado, nas vultosas remessas para o exterior e, obviamente também, batendo firme na corrupção.
Que reformas? A garantia do trabalho por meio do retorno à estabilidade no emprego; a participação dos empregados no lucro das empresas; a cogestão; a multiplicação do salário mínimo; a taxação das grandes fortunas; o estabelecimento do imposto sobre herança; a obrigação de ser reinvestida no país a maior parte do lucro das multinacionais; a nacionalização de atividades ligadas à soberania nacional; a atualização do salário-família. E muitas alterações a mais no plano sócio-econômico, mantendo ainda por algum tempo o assistencialismo do bolsa-família e seus congêneres, mas a médio prazo trocando esmolas por direitos. Quanto ao plano político, que o Congresso cuide dele, sob sua vigilância.
Alguém espera que a presidente Dilma possa levar na mala reformas efetivamente de vulto e expressão, como algumas acima referidas? Só no dia em que o sargento Garcia prender o Zorro. Sendo assim, a impopularidade só aumentará, transformando-se em rejeição permanente. E em…(cala-te, boca).
É comum transformar-se a Astronomia em Astrologia, assim como a Medicina em magia e até a História em lenda. Não dá para aceitar, porém, que se pretenda trocar rejeição por alta exposição. Impopularidade por viagens aos estados. Essa parece a estratégia da presidente Dilma para enfrentar os péssimos resultados de recente pesquisa que revelou ampla rejeição nacional ao seu governo. Madame decidiu que viajará pelo país, mostrando-se. Admitiu, até, dar entrevistas aos meios de comunicação.
O problema está em que se não apresentar fundamental mudança de objetivos em seu governo, não vai adiantar nada. Poderá desfilar em carro aberto, abanar as mãos para os transeuntes e até ser aplaudida por claques adredemente contratadas, mas continuará rejeitada pela nação caso não leve na bagagem mensagem diversa da que adotou depois de sua reeleição. Fracassará na tentativa de recuperação se permanecer patrocinando aumento de impostos, suprimindo direitos trabalhistas e permitindo “ajustes” ditados pelo anacronismo de economistas que servem às elites.
Só com um pacote de profundas iniciativas sociais, econômicas e políticas a presidente assistirá mudarem os índices negativos que vem colhendo. Precisará, é claro, enfrentar a corrente reacionária responsável por havê-la convencido a enviar a fatura da crise para os mesmos de sempre, ou seja, as massas e a classe média.
Perguntarão alguns ingênuos e muitos pascácios sobre que tipo de reformas poderiam ser implantadas, e com que dinheiro. Será fácil replicar que dinheiro há, bastando procurá-lo nos privilégios das elites, no acúmulo das grandes fortunas, nos lucros abusivos do sistema financeiro nacional e do estrangeiro aqui sediado, nas vultosas remessas para o exterior e, obviamente também, batendo firme na corrupção.
Que reformas? A garantia do trabalho por meio do retorno à estabilidade no emprego; a participação dos empregados no lucro das empresas; a cogestão; a multiplicação do salário mínimo; a taxação das grandes fortunas; o estabelecimento do imposto sobre herança; a obrigação de ser reinvestida no país a maior parte do lucro das multinacionais; a nacionalização de atividades ligadas à soberania nacional; a atualização do salário-família. E muitas alterações a mais no plano sócio-econômico, mantendo ainda por algum tempo o assistencialismo do bolsa-família e seus congêneres, mas a médio prazo trocando esmolas por direitos. Quanto ao plano político, que o Congresso cuide dele, sob sua vigilância.
Alguém espera que a presidente Dilma possa levar na mala reformas efetivamente de vulto e expressão, como algumas acima referidas? Só no dia em que o sargento Garcia prender o Zorro. Sendo assim, a impopularidade só aumentará, transformando-se em rejeição permanente. E em…(cala-te, boca).
será que devido as circunstância iremos voltar a ter, pelo menos, um dos poderes independentes? Espero que sim e que o Judiciário também siga este caminho.
O único aspecto que se valem os governistas para defender a pistoleira empoderada é que foi eleita democraticamente.A começar essa o processo foi viciado por exemplo com o uso de dinheiro roubado e mentiras deslavadas, que se traduz no CDC como propaganda enganosa.O voto concede poder condicional e a constituição assegura o direito a revogação, o desfazimento quando seu uso foge das condições pré-estabelecidas,uma delas o respeito às leis
o partido mais fisiológico do Brasil acabou de decretar o fim do PT.
Michel Temer será o próximo presidente do país. Isto é, se não estiver comprometido com a operação lava jato.
Flor Lilás
A quadrilha está passando por sérias dificuldades, diria mesmo insustentáveis. Rompida a esteira de transmissão , o duto que ligava os cofres públicos às arcas da quadrilha o poder deles se esvai.
A QUADRILHA ESTÁ SENDO ASFIXIADA FINANCEIRAMENTE.
FORA BANOLEIROS!
FORA PT!
Só acredito vendo, pois PMDB é uma puta veia.
Sem muitas e desnecessárias explicações, os ratos estão abandonando a embarcação.A gorda dentuça vai naufragar sozinha.E não demora.O PT vai espernear, mas não muito, só pra fazer o jogo de cena.
TTCHAU GORDA PILANTRA.
Bia
Vamos ver se agora tomam vergonha na cara.