https://www.facebook.com/647855365351487/videos/731178050352551
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
Video: Cachorros fujões.
https://www.facebook.com/HumorFeliz.br/videos/770963816373382/
Depois as protetoras ficam feito loucas tentando encontrar os donos ou um lar temporario!
Depois as protetoras ficam feito loucas tentando encontrar os donos ou um lar temporario!
Este tronco seco sería retirado, pero ahora es salvado
https://www.facebook.com/Ads305Miami/videos/979795115411868/
Maravilha!
-0:01
99,994,134 Views
Este tronco seco sería retirado, pero ahora es salvado
Contra microcefalia, Nações Unidas pedem liberação do aborto na América Latina
Andrei Netto - Correspondente de O Estado de S. Paulo
05 Fevereiro 2016 | 14h 06
Propagação do zika vírus justifica implantação das políticas de controle de natalidade, diz Alto Comissariado da organização
PARIS - O Alto Comissariado das Nações Unidas para os
Direitos Humanos pediu nesta sexta-feira, 5, a liberalização do aborto e
dos contraceptivos nos países mais atingidos pela epidemia de zika, em
função das suspeitas de que o vírus pode causar má-formação em bebês,
quando a mãe é contaminada ainda na gravidez. A recomendação foi
anunciada nesta sexta-feira, 5, em Genebra, na Suíça, e leva em
consideração legislações nacionais como a do Brasil, que não autorizam a
interrupção da gravidez.
Para
o alto comissário, Zeid Rad'ad Zeid Al-Hussein, a medida deve ser
tomada em caráter de urgência, em especial na América Latina, onde a
incidência do vírus e de casos é maior.
"É urgente que as leis que restringem o acesso a esses serviços sejam revistas em adequação com as obrigações dos direitos humanos, a fim de garantir o direito à saúde para todos", exortou a autoridade.
O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika vírus, da dengue e da chikungunya
Relacionadas
- Pesquisa da Fiocruz revela presença do zika vírus na saliva e urina
- Estudo de efeitos do zika usará minicérebros
"É urgente que as leis que restringem o acesso a esses serviços sejam revistas em adequação com as obrigações dos direitos humanos, a fim de garantir o direito à saúde para todos", exortou a autoridade.
O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika vírus, da dengue e da chikungunya
A porta-voz da instituição, Cecile Pouilly, protestou ainda contra a falta de coerência das autoridades, que vêm recomendando que não se engravide neste momento, mas não disponibilizam os meios adequados. "Como podem pedir a essas mulheres que não engravidem sem oferecer a possibilidade de impedir a gravidez?", questionou.
O Alto Comissariado dirigiu o recado à América Latina, onde o mosquito Aedes aegypti é mais presente. O inseto é considerado o maior vetor de transmissão do vírus, que, em caso de gravidez, segundo defendem pesquisadores e o governo brasileiro, pode gerar complicações na formação do feto, em especial causando microcefalia.
"Enfrentar a propagação do zika é claramente um desafio maior para governos da América Latina", afirmou Zeid Al-Hussien. "Mas o conselho de alguns governos para que as mulheres adiem a gestação ignora na realidade que muitas mulheres e garotas simplesmente não pode exercer o controle sobre em quais circunstâncias elas vão engravidar, em especial em um ambiente no qual a violência sexual é tão comum."
O que é microcefalia?
A entidade advertiu ainda que as legislações que proíbem ou
restringem políticas públicas de acesso a serviços de saúde e de
procriação, em especial em circunstâncias epidêmicas, como a atual,
estão em contravenção com o direito internacional.
O Alto Comissariado lembrou ainda que a Organização Mundial da Saúde declarou a epidemia uma emergência internacional e advertiu para a propagação "explosiva" do vírus.
É
uma má-formação congênita em que a criança nasce com o perímetro
cefálico menor do que o convencional, que é de 32 centímetros. Isso
significa que o cérebro não se desenvolveu da maneira esperada.
O Alto Comissariado lembrou ainda que a Organização Mundial da Saúde declarou a epidemia uma emergência internacional e advertiu para a propagação "explosiva" do vírus.
Pai de Neymar comemora decisão da Justiça Federal
Estadão Conteúdo
05 Fevereiro 2016 | 11h 49
Juiz rejeitou denúncia por sonegação fiscal e falsidade ideológica
Pouco depois de a Justiça Federal ter rejeitado denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra Neymar, livrando o atacante das acusações de sonegação fiscal e falsidade ideológica na sua transferência do Santos para o Barcelona, o pai do jogador, Neymar da Silva Santos, festejou na noite da última quinta-feira a decisão judicial que evita que seja aberta uma ação penal ele próprio e contra o atleta, que nesta sexta está completando 24 anos de idade.
Relacionadas
Em seguida, Neymar da Silva Santos enfatizou: "Sempre tivemos a certeza (de) que realizamos tudo de forma correta e sempre de boa fé. Espero que a partir de agora o nível da discussão se eleve. Como costuma dizer meu filho, 'vida que segue'. Bora trabalhar!!! Bora ter paz!!! #DeusNoComando", completou.
A decisão da Justiça que livra Neymar de enfrentar uma ação penal foi tomada na tarde da última quinta-feira pelo juiz Mateus Castelo Branco, da 5ª Vara Federal de Santos, oito dias depois de as acusações terem sido apresentadas. O juiz acolheu o argumento da defesa de que não poderia haver uma acusação baseada em um procedimento administrativo da Receita Federal que ainda está em tramitação.
A denúncia do MPF aponta que Neymar teria cometido três crimes de sonegação e outros seis de falsidade ideológica, enquanto seu pai teria acumulado 21 crimes de sonegação e outros 12 de falsidade. A investigação do MPF acusa Neymar e o pai de criarem empresas de fachada e adulterarem documentos para diminuir a carga tributária sobre os ganhos do atacante.
Nada de beijar neste carnaval!Fiocruz detecta potencial do zika vírus ser transmitido por saliva e urina
Hanrrikson de Andrade
Do UOL, no Rio de Janeiro
Do UOL, no Rio de Janeiro
- Ueslei Marcelino/ ReutersA evidência, que é inédita, pode ou não ser relevante... Na dúvida, cuidado
A evidência, baseada na análise de amostras de dois pacientes com sintomas compatíveis com a doença, é inédita e pode ou não ser relevante –a forma de transmissão da zika até hoje comprovada é pela picada do mosquito Aedes aegypti. No entanto, o estudo sugere a necessidade de investigar mais outras vias de transmissão, disse a entidade, vinculada ao Ministério da Saúde e referência no assunto.
"Ainda não sabemos se ele faz o mesmo percurso até o conjunto do organismo. Teremos que fazer outras pesquisas para chegar a essa conclusão", disse o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha.
Mas pode beijar no Carnaval?
A evidência de hoje não traz base para que as pessoas deixem de ir ao Carnaval. Mas para as gestantes, que têm potencial maior de contaminação, a recomendação é evitarPaulo Gadelha
"Não podemos afirmar hoje que não há possibilidade de contaminação", ressaltou. "Sim, é possível que o vírus se replique nesses meios. A partir daí, todas as questões estão em aberto."
Por isso, a orientação é que as gestantes evitem locais de grande aglomeração, como o Carnaval, "por uma questão de cautela". "Mas apenas as gestantes. Além disso, seria uma situação infundada", disse.
As recomendações para as grávidas incluem evitar beijar qualquer pessoa e evitar compartilhar de copos e talheres até que as pesquisas avancem.
Com a possibilidade de contágio pela saliva, a zika se assemelharia a doenças como mononucleose, a chamada de "doença do beijo", herpes e candidíase (sapinho). Também está em análise uma suspeita de transmissão sexual da doença, que aconteceu nos Estados Unidos.
A zika costuma ter assintomática e 80% dos casos sequer manifesta sintomas. No entanto, os efeitos do vírus em bebês ainda intrigam cientistas. Evidências apontam que a microcefalia pode ser apenas um dos danos neurológicos da síndrome fetal associada a zika. Até o início da semana, eram 3.670 casos de microcefalia em investigação, além de 404 bebês com microcefalia ou síndromes neurológicas confirmadas.
Além disso, casos da síndrome neurológica de Guillain-Barré associada ao vírus estão sendo largamente notificados. A síndrome é uma condição na qual o sistema imunológico ataca o sistema nervoso e pode causar paralisia.
Iphan abre inscrições para mestrado profissional em preservação do patrimônio
- 18:00 - 1 Fevereiro, 2016
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) abriu inscrições para 20 bolsas de Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural. Os interessados em participar do processo seletivo podem se inscrever até o dia 1 de março de 2016.
Com duração 24 meses, m Mestrado Profissional destina-se a formar profissionais graduados em diversas áreas de conhecimento para atuarem no campo da preservação do patrimônio cultural. O curso associa as práticas de preservação nas unidades da Instituição ao aprendizado teórico-metodológico e à pesquisa.
O início das atividades será no dia 1 de agosto de 2016. Aos alunos que cumprirem as determinações previstas neste, incluindo aprovação da dissertação pela banca examinadora, será concedido, pelo IPHAN, o título de Mestre em Preservação do Patrimônio Cultural.
Mais informações pelo e-mail mestrado.pep@iphan.gov.br ou neste link.
O Projeto Pangaré da ProAnima está procurando adotantes para cavalos que foram resgatados de situação de maus tratos
Simone Guarani-Kaiowa de Lima shared ProAnima's post.
O
Projeto Pangaré da ProAnima está procurando adotantes para cavalos que
foram resgatados de situação de maus tratos. Estes oito cavalos estão
para adoção, a maioria deles possui pequenos problemas de saúde e
nenhuma limitação física.
Um deles precisa ser aposentado, isto é, não poderá sequer ser montado devido à graves problemas de saúde oriundos da vida de exploração. Quer adotar um pangaré e dar uma nova vida a estes animais que já sofreram tanto?
Entrem em contato com a gente pelo email: pangare@proanima.org.br
Um deles precisa ser aposentado, isto é, não poderá sequer ser montado devido à graves problemas de saúde oriundos da vida de exploração. Quer adotar um pangaré e dar uma nova vida a estes animais que já sofreram tanto?
Entrem em contato com a gente pelo email: pangare@proanima.org.br
Aldeia Kaiowá foi carbonizada, conflito é iminente e polícia ainda não foi à área, afirma Funai
Inserido por: Administrador em 02/02/2016.
Fonte da notícia: Cimi - Regional Mato Grosso do Sul
Fonte da notícia: Cimi - Regional Mato Grosso do Sul
Servidores da Fundação Nacional do Índio (Funai) estão desde a manhã desta terça, 2, no tekoha Kurusu Ambá, onde indígenas Guarani e Kaiowá sofreram um ataque violento no último domingo,
31 de janeiro.
Eles confirmam as informações de que um acampamento
inteiro foi incendiado por pistoleiros, e temem a explosão de um
conflito grave no local.
“Nós
estamos vendo agora. Ainda tem casas sendo queimadas. Todas as casas
que estavam na fazenda Bom Retiro foram queimadas”, relata o coordenador
regional da Funai de Ponta Porã, Elder Ribas. Ele explica que os
fazendeiros tomaram posse parcial da fazenda, embora os indígenas não
tenham deixado o local. Não há previsão da chegada da polícia no local.
“Um
grupo de indígenas ouviu os pistoleiros dizerem que iriam aguardar a
Funai sair do local pra atacar a [fazenda] Barra Bonita também”, explica
o servidor da Funai Jorge Pereira. “Por isso nós permanecemos [na área
de conflito], aguardando que a PF ou a Força Nacional venham pra área”.
“Nós
chegamos e vimos as casas sendo queimadas, pessoas correndo, gritando. A
gente tá ligando desesperadamente pras autoridades. A gente tem medo de
sair daqui e a coisa piorar. Eles vão atacar”, conta Jorge. “Os
indígenas nos mostraram as cápsulas de balas. A gente vê o movimento de
caminhonetes, cavalos”.
Ataque
Os
indígenas foram atacados no dia 31 de janeiro, após a tentativa de
retomada da fazenda Madama. Em represália, pistoleiros atacaram os três
acampamentos que compõem Kurusu Ambá.
Por volta das 10 horas da manhã do
domingo, um grupo de homens armados não-identificados em ao menos três
caminhonetes atacaram a tiros a nova área retomada pelos indígenas, na
fazenda Madama, expulsando os Kaiowá do local.
Pouco
depois, o grupo de caminhonetes se aproximou do segundo acampamento de
Kurusu Ambá, onde incide a fazenda Barra Bonita, local do ataque de
hoje, e incendiaram todos os barracos dos indígenas. Os indígenas
procuraram abrigo no terceiro acampamento do tekoha, que atacado na
sequência pelo grupo armado na caminhonete.
Em nota, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) denuncia
a ausência das forças policiais na contenção do conflito.
“É
inadmissível o descaso das forças de segurança, que até o momento sequer
estiveram no local para garantir a mínima integridade dos indígenas e
impedir que novos ataques ocorram”, diz a entidade, acusando a polícia
de fazer um “jogo de empurra-empurra entre Polícia Militar, Polícia
Federal, Departamento de Operações da Fronteira (DOF) e Força Nacional”.
"Enquanto
novos crimes e atentados premeditados podem estar prestes a ocorrer, as
forças policiais, o Ministério da Justiça e o governo do estado do Mato
Grosso do Sul assistem a tudo calados, garantindo assim aos jagunços
porteira aberta para a possibilidade de novos assassinatos”, conclui a
nota.
Demarcação
Há
quase uma década, o tekoha Kurusu Ambá está em processo de
identificação e delimitação. Com os prazos estourados, o relatório de
identificação sobre a área deveria ter sido publicado pela Funai em
2010, segundo Termo de Ajustamento de Conduta estabelecido pelo
Ministério Público Federal em 2008. No entanto, o relatório foi entregue
pelo grupo técnico somente em dezembro de 2012, e ainda aguarda
aprovação da Funai de Brasília.
Em
junho de 2015, os indígenas haviam tentado ocupar a mesma fazenda,
sendo violentamente expulsos pelos fazendeiros. O saldo do ataque foi de
duas crianças desaparecidas, casas incendiadas e dezenas de feridos. Em
2007, ano em que os Kaiowá iniciaram a retomada de Kurusu Ambá, duas
lideranças foram assassinadas - uma delas, na mesma fazenda Madama.
Entre 2009 e 2015, mais dois indígenas foram mortos em Kurusu, no
contexto da luta pela terra.
Fotos: Cimi/MS
Lula, o inimigo do Brasil
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Rodrigo Constantino
Menino de família pobre chega do Nordeste e acaba se tornando operário no ABC paulista, até virar líder de um partido de esquerda temido pelas “elites”. Insiste em virar presidente e, após três tentativas fracassadas, consegue, para finalmente realizar o sonho da “justiça social”. É uma narrativa sedutora demais, não só para “intelectuais” inspirados em Rousseau que precisam de mascotes para aplacar suas angústias existenciais; mas para muita gente.
Agora a máscara de Lula caiu para a maioria. Mas muitos repetem que ele foi corrompido pelo poder, que sua “pureza” se perdeu. Novamente, trata-se de uma narrativa sedutora, para que os românticos possam preservar as ilusões. Lula não mudou tanto no poder; este apenas revelou sua essência. A própria sede insaciável pelo poder demonstrava o que estava por trás, e não era o desejo de ajudar os pobres.
Alguns podem achar que isso é chutar cachorro morto, mas discordo. Primeiro, pois já faço tais críticas há mais de década; segundo porque Lula ainda não está morto politicamente. Continua vivo, ameaçando voltar em 2018, causando estragos ao país, o que parece ser sua grande vocação.
Senão, vejamos: já no começo da vida de metalúrgico, Lula percebeu que trabalhar dava... trabalho. Preferiu o caminho das bravatas, incitando greves, tentando paralisar o país como se a pressão sindical fosse mesmo benéfica aos trabalhadores. Mas todas as “conquistas trabalhistas” verdadeiras são fruto do avanço capitalista, não de máfias sindicais inspiradas na luta de classes marxista. Basta comparar a qualidade de vida dos trabalhadores de países mais liberais com a dos brasileiros, que vivem numa verdadeira república sindical.
Depois, com o PT, Lula descobriu novamente o caminho do “quanto pior, melhor”. Quanto mais seu partido atrapalhava o país, melhor era para seu projeto pessoal de poder. O PT lutou contra todas as reformas importantes das últimas décadas. Plano Real, que derrotou a inflação (agora de volta); Lei de Responsabilidade Fiscal, que tentou trazer o bom senso de qualquer dona de casa para a gestão pública; privatizações, que tornaram os serviços melhores e bem mais acessíveis (linha telefônica era declarada como patrimônio no Imposto de Renda); etc.
Quando finalmente chegou ao poder, Lula teve um lapso de bom senso e preservou as conquistas que seu partido tinha dificultado ou quase impedido. Mas foi por pouco tempo. Logo seu lado populista falou mais alto, e um oportunismo pérfido fez com que todos os pilares fossem derrubados em prol de seu projeto de poder. Tivemos o mensalão, depois o petrolão, e seu governo “fez o diabo” para que sua criatura fosse eleita e reeleita. Todos sabiam quem realmente mandava.
Sim, é verdade que a economia cresceu bem por um período, mas, como os economistas sérios cansaram de avisar, isso se deu a despeito de Lula, não por causa dele. Não houve “avanços sociais” como boa parte da imprensa ainda insiste. O que aconteceu foi o fenômeno China, puxando o preço das commodities e enchendo os cofres do governo. Lula pegou esse bilhete de loteria e usou para a compra de votos, para fomentar uma bolha artificial, para endividar o Estado e as famílias brasileiras.
Em resumo, são cerca de 30 anos em que Luiz Inácio Lula da Silva age contra os interesses nacionais, prejudicando o Brasil, perpetuando nossas misérias e corroendo nossas instituições republicanas. E não pense que é exagero: o poder de um indivíduo, para o bem ou para o mal, não pode ser desprezado. Thatcher e Reagan fizeram muito para salvar seus respectivos países, enquanto Fidel Castro, camarada de Lula, destruiu e escravizou uma nação inteira por mais de meio século!
Nada disso seria possível, vale notar, sem a ajuda dos “intelectuais”, que sempre alimentaram o monstro. E isso inclui Fernando Henrique Cardoso. O sociólogo deixou seu lado marxista falar mais alto e ficou animado com a chegada do “homem do povo” ao poder. Mesmo depois de ser massacrado pela campanha de difamação petista, continuou com postura pusilânime, sem reagir à altura. A falta de uma oposição verdadeira deixou o caminho livre para as mentiras e o cinismo de Lula e seu PT.
Agora o ex-presidente pode acabar preso. Está todo enrolado com a Justiça. Seria um momento histórico para o país: do messianismo populista ao cárcere. Tenho certeza de que o Brasil iria parar, e as ruas seriam tomadas por gente esperançosa. Lula não virou (nosso inimigo); ele sempre foi o inimigo do Brasil.
Rodrigo Constantino é Economista e Presidente do Instituto
Liberal.
Postado por
Jorge Serrão
às
07:26:00
A crise e seu deprimente espetáculo
Por Marco Antonio Villa
Como é possível um governo lambuzado em dezenas de casos
de corrupção, e tendo o seu principal líder acusado de graves crimes, continuar
agindo e dirigindo os negócios públicos como se o país vivesse em plena bonança
econômica e respeito aos valores republicanos?
Vivemos uma situação anômala. O mais estranho é que os dias vão passando, as crises — pois são várias — vão se sucedendo e se aprofundando, mas nada muda. Nada no sentido da interrupção deste perverso processo. É como se estivéssemos condenados ao fogo eterno, cada vez mais quente e mais devastador.
Vivemos uma situação anômala. O mais estranho é que os dias vão passando, as crises — pois são várias — vão se sucedendo e se aprofundando, mas nada muda. Nada no sentido da interrupção deste perverso processo. É como se estivéssemos condenados ao fogo eterno, cada vez mais quente e mais devastador.
A sucessão das denúncias e as condenações na operação Lava-Jato — quase uma centena, até agora — são recebidas como algo natural, parte intrínseca da política. Diversamente dos Estados Unidos, o nosso destino manifesto seria conviver com a corrupção. Sempre teria sido assim — e sempre será assim. O que em outros países encerraria a carreira de um político aqui passou a ser entendido como um ato falho, de falta de esperteza.
Não é preciso ir muito longe na nossa história ou buscar
formas metafóricas para tratar da conjuntura brasileira e de seus personagens.
As acusações que pesam sobre Luiz Inácio Lula da Silva não encontram paralelo
na nossa tradição e nem na contemporaneidade ocidental. Isto porque, além dos
indícios de ocultação de patrimônio denunciados pelo Ministério Público, são
estabelecidas relações com o maior desvio de recursos de uma empresa pública da
história, o petrolão. E que levaram a Petrobras a uma situação pré-falimentar.
Lula continua agindo como se vivesse em um país imaginário
e que sobre ele não pesasse nenhuma acusação ou — o que é pior — fosse
inimputável. Quando disse que era a alma mais honesta do Brasil, a afirmação
foi recebida como chacota.
Mas não: ele acredita que é intocável, como os nossos imperadores de acordo com a Constituição de 1824 — ressaltando, claro, que nenhum deles, Pedro I ou Pedro II, cometeram ilícitos da magnitude do petrolão. Evidentemente que não imagino que Lula leu a Constituição Imperial. Qual o quê. Não leu nem a de 1988 — penso até em sugerir uma edição exclusiva para ele e, para deixar a árdua tarefa mais palatável, poderia colorir artigo por artigo.
Mas não: ele acredita que é intocável, como os nossos imperadores de acordo com a Constituição de 1824 — ressaltando, claro, que nenhum deles, Pedro I ou Pedro II, cometeram ilícitos da magnitude do petrolão. Evidentemente que não imagino que Lula leu a Constituição Imperial. Qual o quê. Não leu nem a de 1988 — penso até em sugerir uma edição exclusiva para ele e, para deixar a árdua tarefa mais palatável, poderia colorir artigo por artigo.
Dilma considera que tudo vai bem. Ficou — ou fingiu? — indignada com a avaliação do FMI sobre a economia brasileira. Fala de um Brasil que não existe. As entrevistas com os jornalistas, às sextas-feiras, foram patéticas — patéticos também foram os jornalistas: alguns tiram selfies com a presidente.
Estamos na maior depressão econômica da nossa história, e Dilma age como se tivéssemos crescendo a ritmo chinês. A reunião do tal Conselhão — que não tem legalidade constitucional; o que há na Constituição é o Conselho da República, que nunca foi convocado por ela — foi mais um exemplo de dissociação entre o mundo imaginado pela presidente e o cenário de caos econômico que vivemos. O mais patético foram os representantes empresariais que compareceram e legitimaram a farsa.
Teremos um 2016 onde as crises ética e econômica vão se agravar. A Lava-Jato — e outras eventuais operações da Polícia Federal — deverão devassar ainda mais os crimes deste triste método de governança adotado desde 1º de janeiro de 2003.
Tudo indica que a economia deve ter um desempenho igual ou pior que 2015, ou seja, a recessão deve chegar a um resultado negativo do PIB próximo de 4%. É como se assistíssemos a um naufrágio de dentro do navio, com acesso aos botes salva-vidas, mas sem que façamos qualquer movimento, inertes, passivos, quase que um suicídio histórico.
O projeto criminoso de poder ainda tem muita lenha para queimar. E estão queimando. Destruíram a maior empresa brasileira. Atacaram com voracidade os fundos de pensão dos bancos e empresas estatais. Agora, estão solapando as bases do FGTS com a complacência das centrais sindicais pelegas.
Possuem uma ampla base de apoio que é sustentada pelo saque do Estado. A burguesia petista ainda tem os bancos e benesses oficiais como suas propriedades. Os sindicatos nunca tiveram tanto dinheiro, produto do famigerado imposto sindical.
Os tais movimentos sociais sobrevivem com generosas dotações governamentais sem que haja qualquer controle da utilização destes recursos. E são milhares de sindicatos e associações. Isto sem falar em outros setores, como os blogueiros e jornalistas amestrados, os artistas — em tempo: o que Chico Buarque acha do triplex e do sítio do Lula? São tenebrosas transações? Pseudointelectuais et caterva.
Estamos em meio a uma selva escura. E, pior, sem que um
Virgílio nos conduza. Fazer o quê? Este é o paradoxo que vivemos. O projeto
criminoso de poder nunca esteve tão debilitado, desmoralizado. Sobrevive porque
não encontra obstáculos na estrutura legal do Estado — as instituições,
diferentemente do que dizem as Polianas, não funcionam —, e inexiste uma
oposição política digna deste nome.
Há esforços isolados, quando muito. Os líderes oposicionistas não estão à altura do momento histórico. São fracos, dispersivos. Não gostam de serem obrigados a ter de enfrentar o governo e seus asseclas. Preferem o ócio, a conciliação parlamentar.
Há esforços isolados, quando muito. Os líderes oposicionistas não estão à altura do momento histórico. São fracos, dispersivos. Não gostam de serem obrigados a ter de enfrentar o governo e seus asseclas. Preferem o ócio, a conciliação parlamentar.
Acreditam que a Lava-Jato e a gravidade da crise econômica
vão, por si só, derrotar a quadrilha que tomou conta do aparelho de Estado.
Não entenderam que, assim como o hábito não faz o monge, a crise pode não conduzir mecanicamente a uma queda imediata do petismo.
Pode sim empurrar o Brasil para uma depressão econômico-social nunca vista na nossa história. E quando forem assumir o governo, só haverá ruínas.
Não entenderam que, assim como o hábito não faz o monge, a crise pode não conduzir mecanicamente a uma queda imediata do petismo.
Pode sim empurrar o Brasil para uma depressão econômico-social nunca vista na nossa história. E quando forem assumir o governo, só haverá ruínas.
Marco Antonio Villa é Historiador.
Solução ou engodo
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Renato Sant'Ana
A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) enviou ofício a Dilma Rousseff pedindo a federalização da segurança pública e a criação de um ministério para fazer frente à violência no País.[1] Mais um ministério! Mais CENTRALIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, MAIS CONCENTRAÇÃO DE PODER EM BRASÍLIA, mais gastos com a burocracia, mais "cargos comissionados" para militantes, a ampliação da máquina estatal, quando já temos um Estado mastodôntico.
A OAB tenta enfiar na cabeça dos incautos um raciocínio
malicioso: "se é a União que tem dinheiro, é ela que deve resolver o
problema." Pior, muitos cairão nessa!
A armadilha da OAB parte de um fato: a arrecadação de impostos no Brasil ultrapassou folgadamente DOIS TRILHÕES de Reais em 2015.[2] Dessa fabulosa montanha de dinheiro, em torno de 70% fica para a União. Apenas cerca de 30% são divididos entre Estados e municípios.
Em suma, por uma aberração na distribuição dos tributos (apenas por isso), é a União que acumula dinheiro. E a OAB tentando piorar as coisas...
Brasileiros acuados
O temor é generalizado, eis que generalizada e crescente é a violência no país. Aí, a OAB mira no pavor dos brasileiros e dispara o seu raciocínio: "se é a União que tem dinheiro, é ela que deve resolver o problema." Uma armadilha!
Como em histórias de bruxas, a OAB oferece um chá com veneno: o PRETEXTO é solucionar o problema da violência, mas o real PROPÓSITO é centralizar o poder e potencializar o controle estatal, o que significa, entre outros, fracasso econômico e ameaça às liberdades individuais. É o modelito venezuelano, se alguém não percebeu!
Macabra estratégia
Concentrar tudo em Brasília e acabar com a configuração
federativa é um projeto de poder conforme as diretrizes do nefasto Foro de S.
Paulo. A iniciativa da OAB é apenas parte de uma orquestração. Dou apenas mais três
exemplos.
1. O Sen. Cristovam Buarque, que enfeitiça os desavisados
com seu blá-blá-blá sobre educação, propõe a federalização do ensino fundamental.
Belo projeto de ditadura! "Áh, mas ele é defensor da educação..." Bem
se vê! Ele imagina que, de um mundo de fantasia, perdulário e fora da realidade,
isto é, de Brasília, sairão ideias iluminadas para conduzir a educação em todo
o território nacional, como se acúmulo de dinheiro garantisse lucidez e
respeito.
2. Tramita no Congresso o Projeto de Lei 186/14, que
legaliza o jogo no Brasil, dando, à União, o monopólio para credenciar,
outorgar e, óbvio, arrecadar com os jogos legalizados. Os Estados ficam apenas
com o ônus e o custo da fiscalização. Sérgio Ricardo de Almeida, presidente da
Loterj (loteria do RJ), recentemente advertiu que aqueles Estados que têm loterias
estaduais, se aprovada a lei, deixarão de arrecadar bilhões.[3] Só mais um
artifício para Brasília sugar dinheiro!
3. Em janeiro de 2007 Lula sancionou a Lei do Saneamento
Básico. Aproveitou para fazer seu discurso populista e chamar de irresponsável
a administração de FHC. Passados nove anos, Brasília não fez avançar um milímetro
sequer no saneamento básico.[4] O Aedes Aegypti agradece...
O grande imbróglio
Por comodismo, ignorância ou má-fé, a maioria dos
brasileiros ajuda a manter este modelo de Estado paternalista - que arrecada
uma fábula em impostos e não dá solução satisfatória a coisa alguma. Tudo está
montado para que, aqueles que chegam ao poder, lá se perpetuem. Entende-se, pois,
por que são raros os que têm a grandeza de pensar no melhor para o país: é
difícil renunciar a privilégios legalmente instituídos.
A OAB, o Sen. Cristóvam Buarque, os 513 deputados
federais, os 81 senadores e todos os brasileiros decentes, em vez de suplicar a
tutela da União para problemas locais, deveriam empenhar-se em restaurar o pacto
federativo, garantindo maior grau de autonomia aos entes federados, reduzindo a
concentração de poder e de dinheiro em Brasília, ou seja, deveriam reformar o
Estado. Mas quem se dispõe a fazê-lo?
Uma certeza há: se os cidadãos comuns (contribuintes
escorchados, mas eleitores de cujo voto políticos dependem) não buscarem um
mínimo de esclarecimento e compreensão do quadro atual, nada vai mudar.
Contrário senso, se a sociedade tiver esclarecimento e consciência da própria legitimidade
para exigir mudanças, então o Brasil começará a aprumar-se. Ainda vivemos num
regime em que a opinião pública é levada em consideração.
[1] Leia post anterior:
http://www.alertatotal.net/2015/10/o-braco-diplomado.html
[2] Leia a respeito no Alerta Total:
http://www.alertatotal.net/2016/01/nossa-carga.html
[3] Leia seu artigo em:
http://oglobo.globo.com/opiniao/parar-de-perder-18388082
[4] Leia o que escreveu o Jornalista José Casado em:
http://oglobo.globo.com/opiniao/enquanto-isso-18500721
Renato Sant'Ana é Psicólogo e Bacharel em Direito.
Postado por
Jorge Serrão
às
07:30:00
Assinar:
Postagens (Atom)