quinta-feira, 30 de julho de 2015
Os paulistanos estão nas mãos de loucos.Os brasileiros estão nas mãos de loucos.
O ANTAGONISTA
Brasil
16:25
Perdoem-nos os leitores que não moram em São Paulo, mas vamos tratar de um assunto local.
Fernando Haddad, na sua ojeriza de carros, agora quer fechar as vias expressas das Marginais durante a madrugada -- as pistas mais largas dessas avenidas que, sem semáforos, deixam os cidadãos menos suscetíveis a sofrer assaltos e dão acesso direto às estradas que saem da cidade e a ela servem como porta de entrada.
Justificativa do secretário dos Transportes: na madrugada não tem demanda e os motoristas correm mais, causando mais acidentes.
Não tem demanda? Mentira. Qual é o critério para estabelecer a demanda justa de avenidas como as Marginais? Congestionamento?
Os motoristas correm mais? Mas Fernando Haddad acabou de baixar a velocidade máxima nas pistas expressas para ridículos 70 km por hora!
Mais acidentes? Mentira. Mais de 80% dos acidentes ocorrem fora da madrugada.
É insensato, é paternalista e, tendemos a crer, anticonstitucional, visto que limita o direito de ir e vir dos cidadãos.
Os paulistanos estão nas mãos de loucos.
Pensando bem, os brasileiros estão nas mãos de loucos.
Fernando Haddad, na sua ojeriza de carros, agora quer fechar as vias expressas das Marginais durante a madrugada -- as pistas mais largas dessas avenidas que, sem semáforos, deixam os cidadãos menos suscetíveis a sofrer assaltos e dão acesso direto às estradas que saem da cidade e a ela servem como porta de entrada.
Justificativa do secretário dos Transportes: na madrugada não tem demanda e os motoristas correm mais, causando mais acidentes.
Não tem demanda? Mentira. Qual é o critério para estabelecer a demanda justa de avenidas como as Marginais? Congestionamento?
Os motoristas correm mais? Mas Fernando Haddad acabou de baixar a velocidade máxima nas pistas expressas para ridículos 70 km por hora!
Mais acidentes? Mentira. Mais de 80% dos acidentes ocorrem fora da madrugada.
É insensato, é paternalista e, tendemos a crer, anticonstitucional, visto que limita o direito de ir e vir dos cidadãos.
Os paulistanos estão nas mãos de loucos.
Pensando bem, os brasileiros estão nas mãos de loucos.
Dirceu queria mais privilégios. Justiça nega.
Prisão é prisão, mesmo domiciliar. Entenda de uma vez por todas, mensaleiro:
O
ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, condenado no processo do mensalão
e investigado na Lava-Jato, teve negado o pedido para ir a Vinhedo, em
São Paulo, para visitar a família no Dia dos Pais. Ele cumpre pena em
regime domiciliar. Segundo o juiz Ângelo Pinheiro Fernandes de Oliveira,
da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, autor da decisão, um
preso não pode viajar sempre, para não banalizar o regime de prisão.
O juiz
lembrou que, nas últimas festas de fim de ano, Dirceu foi a Passa
Quatro, em Minas Gerais, para visitar a mãe e os irmãos. Em maio, o
petista voltou à cidade mineira para passar o Dia das Mães. Diante do
novo pedido, o juiz explicou que a pena domiciliar deve ser cumprida em
casa, e que viagens podem ser autorizadas apenas em situações
excepcionais. Para o magistrado, a ocasião não é excepcional. (Continua
no jornal O Globo).
República podre: eis a foto dos governadores colaboracionistas do governo corrupto
Amplie para identificar o pusilânime em quem você votou. |
Em discurso de mais de meia hora para os representantes dos 27
Estados e Distrito Federal, falando quase que integralmente de
improviso, a presidente Dilma Rousseff reiterou inúmeras vezes a
necessidade de cooperação e pactos entre todos para vencer a crise.
Dilma sinalizou que 2015 será uma espécie de ano perdido ao fazer todas
as projeções de melhoria econômica para pós 2016 e avisou que não lhe
falta "energia e determinação" para vencer os problemas. Sem pedir apoio
político diretamente ao seu governo e sem citar explicitamente a crise
de popularidade que vem enfrentando, a presidente destacou que tem
"humildade" para receber crítica e desabafou: "eu sei superar pressão e
injustiças".
Ao falar da necessidade de integração entre governos estaduais e
federal, a presidente destacou: "devemos cooperar cada vez mais,
independentemente da nossa afinidade política. Devemos somar força para
melhor atender a população". Ela disse ainda que "tem ouvido e coração
abertos". Ao citar pautas que os governos federal e estadual podem
trabalhar em conjunto, como a reforma do ICMS, a presidente Dilma
emendou: "vocês podem contar comigo".
Pouco antes, a presidente lembrou que a situação do País hoje é
diferente e menos favorável do que na época da campanha e de quando
todos assumiram os governos. "Não podemos nos dar ao luxo de ignorar a
realidade", comentou ela, lembrando o forte impacto que isso trouxe na
arrecadação dos impostos federais, estaduais e municipais. Mas ressalvou
que "a economia hoje é bem mais forte, mais sólida e mais resiliente"
de quando se enfrentou outras crises. "Temos condições de superar tudo
isso em um prazo bem mais curto do que alguns pensam", afirmou ela,
insistindo na necessidade de "cooperação federativa". Dilma disse que o
momento é de "transição" e que o primeiro passo é de controle da
inflação.
Em seu discurso, a presidente indiretamente reconheceu que o ministro
da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha, na prática, exerce o
cargo de Secretário das Relações Institucionais, responsável pela
coordenação política e relação com os partidos e parlamentares. Foi ao
informar que o ministro Padilha, logo depois, iria relatar aos presentes
as propostas que estão no Congresso e poderão ter grande impacto
financeiros nas contas públicas.
Neste momento, a presidente Dilma cobrou "responsabilidade de todos"
no combate às chamadas pautas-bomba que estão para ser votadas. "Como
algumas medidas afetam também os Estados, os governadores têm de ter
clareza do que está em discussão", disse a presidente, ao defender a
estabilidade fiscal e econômica do País. Dilma lembrou que algumas das
medidas ela "assumiu e vetou", mas que outras "ainda estão em andamento"
no Congresso. Por isso, precisava do apoio dos governadores, sugerindo
que eles deveriam influenciar as suas bancadas para que não fossem
aprovadas.
Dez ministros estão presentes à reunião que está sendo realizada no
Palácio da Alvorada e não tem hora para terminar. Dilma avisou que cada
um falaria um pouco para apresentar propostas que podem ser trabalhadas
em conjunto com os governos estaduais e que, em seguida, daria a palavra
aos governadores. (Estadão).
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