segunda-feira, 6 de julho de 2015

Bolsa “votos” custa R$ 11 milhões ao dia p/ brasileiro e deve pagar recorde de 28 bi em 2015.E, ao contrário dos nossos filhos, esses dependentes não se emancipam NUNCA!





Desde de que começou a ser usada como moeda de troca, ou seja, desde sua criação, o Bolsa-Família tem batido recordes de distribuição atrás de recordes, e apesar do governo demonstrar em seus números diminuição do desemprego e melhoria da faixa de renda do brasileiro, curiosamente este benefício (bolsa-família) está anualmente aumentando em níveis bilionários.



Diversos críticos classificam esse benefício como o maior programa oficial de compra de votos do mundo, programa que tem saído muito caro para o bolso do brasileiro, cerca de 74 milhões por dia, e, segundo Claudio Humberto, do Diário do Poder, esse ano devem ser gastos 28 bilhões com o benefício, 1 bilhão a mais que em 2014.


Em tempos de crise e cortes de gastos nas pastas do governo, inclusive saúde e educação, o Bolsa Família segue aumentando as custas do suado dinheiro do trabalhador brasileiro. Como é isso Dilma?

Dilma afirma que defenderá seu mandato 'com unhas e dentes'.Pudera!Mamata igual a essa é dificil de ser encontrada!




A presidente Dilma Rousseff classificou nesta sgeunda-feira, 6, como "golpista" a pregação por sua saída do governo e disse que defenderá "com unhas e dentes" o mandato para o qual foi eleita. Um dia depois da convenção do PSDB, na qual tucanos apostaram em novas eleições antes de 2018, Dilma orientou ministros, presidentes de partidos, deputados e senadores da base aliada a afastarem com vigor a articulação de adversários pelo impeachment, carimbando a iniciativa como "golpe".


"As pessoas que estão fazendo delação premiada vão ter de provar o que estão falando", disse Dilma em conversas reservadas. Foi uma referência a depoimentos de empreiteiros que, presos pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal, disseram ter dado dinheiro desviado da Petrobrás para o PT e para as campanhas de Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Vou defender o meu mandato com unhas e dentes. Nada ficará sem resposta."


Indignada com o movimento que começou a ganhar corpo com o agravamento da crise política, Dilma chamou uma reunião de emergência no Palácio da Alvorada, à noite, com o Conselho Político do governo, formado por presidentes e líderes de partidos da base na Câmara e no Senado. Não foi só: convocou os ministros Nelson Barbosa (Planejamento) e Luís Inácio Adams (Advocacia-Geral da União) para explicar aos aliados, "ponto por ponto", a manobra orçamentária que ficou conhecida como "pedalada fiscal".



"Todos nós achamos que (o impeachment) é algo impensável para o momento atual", afirmou o vice-presidente Michel Temer, que comanda o PMDB e é articulador político do Palácio do Planalto. "Eu vejo essa pregação com muita preocupação. Nós não podemos ter a essa altura, no momento em que o País tem grande repercussão internacional, uma tese dessa natureza sendo patrocinada por diversos setores."


Além do PSDB do senador Aécio Neves (MG), reconduzido no domingo à presidência do partido, uma ala do PMDB flerta com a oposição e também prega o afastamento de Dilma, sob o argumento de que ela não tem mais condições políticas para governar.



Há, porém, divisões em todos os partidos que defendem a interrupção do mandato de Dilma. Setores do PMDB torcem para que o Tribunal de Contas da União (TCU) rejeite as contas do governo em razão da "pedalada fiscal". Nesse caso, mesmo se o desfecho no Congresso seja a aprovação do impeachment, Temer assumiria o cargo. Se, no entanto, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acatar o pedido feito pelo PSDB e considerar que houve abuso do poder econômico e político nas eleições, como alega o partido de Aécio, a chapa Dilma-Temer perde o mandato.


Temer disse desconhecer que setores do PMDB estejam namorando o PSDB, com o objetivo de sondar os tucanos para um possível apoio ao governo caso Dilma seja obrigada a se afastar. "A presidente está tranquila. Podemos ter uma pequena crise política, dificuldades econômicas, mas o que não se quer é uma crise institucional", afirmou o vice-presidente.


 "Levar adiante uma ideia de impedimento da presidente da República poderia revelar uma crise institucional, que é indesejável para o País."


Antes de entrar para a reunião com o Conselho Político, no Alvorada, o ministro Nelson Barbosa disse que não houve ilegalidade no episódio sob análise do TCU. "Todas as operações que foram feitas estão de acordo com a lei e já foram objeto até de aprovação pelo TCU em exercícios anteriores", insistiu Barbosa.


Fonte: Estadão Conteúdo Jornal de Brasília

Cada hora a imprensa diz uma coisa diferente, já não sei mais o que pensar! Temer diz que impeachment é algo 'impensável' e que Dilma está tranquila


O vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) afirmou nesta segunda, 6, que um eventual processo de impeachment que afaste a presidente Dilma Rousseff é uma hipótese "impensável" para "o momento atual" e que a petista está "tranquila" diante do cenário político.



"Vejo essa pregação com muita preocupação. Não podemos ter a essa altura uma tese desta natureza sendo patrocinada por vários setores", disse Temer, em coletiva de imprensa ao lado dos ministros Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia) e Gilberto Kassab (Cidades), além do líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS).



Temer pediu ainda "tranquilidade", negou que o Brasil passe por uma crise política e destacou que o impedimento de Dilma poderia levara uma "crise institucional indesejável para o País".




Temer ironizou ainda a fala do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, que, ao ser reconduzido ao comando do partido neste final de semana, disse que o fim do governo de Dilma Rousseff pode acontecer "mais breve do que alguns imaginam" e sugeriu que o PSDB pode voltar ao Planalto.




Questionado sobre o tema, Temer disse esperar que um novo governo tucano só ocorra nas eleições programadas para 2018.




Temer evitou polemizar com os tucanos e disse que o PSDB está "fazendo o seu papel". Mas pediu que qualquer espécie de crise institucional seja deixada de lado, entre outras razões porque repercute negativamente em outros países sul-americanos.(Ah, e isso é razão???)



Ele disse ainda desconhecer qualquer conversa mantida entre integrantes do PMDB e do PSDB para um possível apoio dos tucanos caso Temer assuma a Presidência na eventualidade de um impeachment de Dilma. Qualquer sondagem de peemedebistas nesse sentido não foi institucional, mas algo isolado, minimizou Temer: "não há razão para esse tipo de conversa. Queremos manter a chapa tal qual eleita para todo o mandato."



A coletiva de imprensa ocorreu após a reunião de coordenação política semanal comandada por Dilma. Na tentativa de esfriar a tese do impeachment, Temer afirmou ainda que os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não estão alimentando a ideia. "Não creio que eles estejam dispostos a isso", declarou Temer, para quem, apesar de "litigâncias" pontuais, há "harmonia" entre os poderes Executivo e Legislativo.


Fonte: Estadao Conteudo



Comentário

Ariomar Duarte Melo

Nao tem saida Temer. Acabou.

Quando é que essa turma vai se emancipar, hein? Teremos de sustentar esse bando de marmanjos a vida toda?MST volta a protestar na Secretaria de Fazenda

Manifestantes alegam a falta de pagamento do auxílio-aluguel

vitoria.pereira@jornaldebrasilia.com.br


O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), protestam na manhã desta segunda (6), em frente prédio da Secretaria de Fazenda, no Setor Bancário Norte.
De acordo com a Polícia Militar, cerca de 100 manifestantes ocupam a via da Secretaria da Fazenda.


Eles reivindicam  o pagamento do auxílio-aluguel.


Após acordo com os manifestantes, a PM conseguiu liberar as vias que ficaram interditadas por alguns minutos.



Fonte: Da redação do Jornal de Brasília

(Comentário sobre uma mensagem pescada do Face Book): Que feio, gente, deixar um governo separar o povo brasileiro.Nossa união tem de estar acima desses conflitos politicos!Os politicos passam, os brasileiros ficam!

Imaginou perder um filho assassinado e ainda ter de ouvir isso?:"Quem morreu, morreu não volta mais.Agora deixar preso um muleque "só" porque ele matou, sou contra!"