A expectativa é de que os bancos parem as suas atividades por tempo indeterminado, após terem considerado insuficiente a proposta apresentada pela Fenaban
lia.sahadi@jornaldebrasilia.com.br
Na noite dessa quinta-feira (25), uma assembléia realizada na Praça do Cebolão, no Setor Bancário Sul, reuniu os mais de 3 mil bancários do Distrito Federal, que aprovaram por maioria, o início da greve.
A expectativa é de que na próxima terça-feira (30) os bancos parem as
suas atividades por tempo indeterminado, após terem considerado
insuficiente a proposta apresentada pela Federação Brasileira dos
Bancos, que inclui reajuste de 7% no salário, na PLR e nos auxílio
refeição, alimentação e creche. além de 7,5% no piso.
As principais reivindicações dos bancários são:
- Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 724,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional);
- Melhores condições de trabalho: com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários;
- Emprego: fim das demissões e da rotatividade, mais contratações, proibição às dispensas imotivadas, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PL 4330 na Câmara dos Deputados, do PLS 087 no Senado e do julgamento de Recurso Extraordinário com Repercussão Geral no STF; Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários;
- Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós;
- Reajuste salarial: 12,5%;
- PLR: três salários mais R$ 6.247;
- Piso: R$ 2.979,25 (salário mínimo do Dieese em valores de junho);
- Prevenção contra assaltos e sequestros: cumprimento da Lei 7.102/83, que exige plano de
segurança em agências e PABs; de cofres e agências por bancários;
- Igualdade de oportunidades para todos, pondo fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).
Nova Assembléia
Na próxima segunda-feira (29), haverá uma nova assembléia na Praça do Cebolão, marcada para começar às 19h, que definirá os rumos do movimento. Os bancários devem ratificar a decisão da assembléia.
Além do DF, mais 18 estados entraram em greve
Além do Distrito Federal, a paralisação foi aprovada nas capitais de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis e Campo Grande. E nos estados: Alagoas, Mato Grosso, Piauí, Ceará, Pará, Roraima, Acre, Sergipe, Espírito Santo e Rio Grande do Norte
As principais reivindicações dos bancários são:
- Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 724,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional);
- Melhores condições de trabalho: com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários;
- Emprego: fim das demissões e da rotatividade, mais contratações, proibição às dispensas imotivadas, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PL 4330 na Câmara dos Deputados, do PLS 087 no Senado e do julgamento de Recurso Extraordinário com Repercussão Geral no STF; Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários;
- Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós;
- Reajuste salarial: 12,5%;
- PLR: três salários mais R$ 6.247;
- Piso: R$ 2.979,25 (salário mínimo do Dieese em valores de junho);
- Prevenção contra assaltos e sequestros: cumprimento da Lei 7.102/83, que exige plano de
segurança em agências e PABs; de cofres e agências por bancários;
- Igualdade de oportunidades para todos, pondo fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).
Nova Assembléia
Na próxima segunda-feira (29), haverá uma nova assembléia na Praça do Cebolão, marcada para começar às 19h, que definirá os rumos do movimento. Os bancários devem ratificar a decisão da assembléia.
Além do DF, mais 18 estados entraram em greve
Além do Distrito Federal, a paralisação foi aprovada nas capitais de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis e Campo Grande. E nos estados: Alagoas, Mato Grosso, Piauí, Ceará, Pará, Roraima, Acre, Sergipe, Espírito Santo e Rio Grande do Norte
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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