Sabatina
O candidato alega que foi vítima de um escândalo político e midiático
Publicado: 11 de agosto de 2014 às 14:44
A Fecomércio encerrou nessa segunda-feira (11) a saga de sabatinas
com os postulantes ao Governo do Distrito Federal recebendo o
ex-governador e candidato José Roberto (PR).O candidato começou seu pronunciamento falando sobre suas experiências políticas anteriores e sobre as razões pelas quais participa dessa candidatura. Segundo ele são dois os motivos, o primeiro é de ordem pessoal. “O resgate da minha honra e dignidade pessoal” e o segundo motivo seria um resgate político. “O resgate de um projeto, que eu liderava, mas que todos nós acreditávamos que visa viabilizar o futuro de Brasília. Eu cheguei à conclusão que um líder não pode fraquejar na hora do desastre”, declarou
Logo após suas considerações, como nas outras sabatinas, Arruda respondeu as perguntas elaboradas pelos representantes sindicais de cada setor, sobre diversos temas de relevância social e que vão desde cargas tributárias até segurança e mobilidade urbana.
Arruda articulou sobre a importância do fortalecimento e da união com o setor produtivo, desburocratizando, fiscalizando e mantendo um diálogo continuo com a casa, que pela importância econômica para o DF, poderia ser uma extensão de seu gabinete.
Falou sobre a importância de recuperar as empresas governamentais, Ceb, Terracap, Novacap e BRB. E de reestruturar a máquina que hoje tem muitos cargos comissionados e muitas secretarias. “É preciso enxugar a máquina, eu já fiz isso no meu primeiro governo e vou fazer novamente”.
De acordo com o candidato a falta de segurança pública é reflexo da falta de comando. “Um Governador que é vaiado na formatura da polícia, devia pedir para sair”. Para recuperar a segurança pública fará um novo plano de carreira para motivar os policiais. É preciso também mais policiais nas ruas, já que dos 18 mil somente 1 mil estão trabalhando efetivamente no combate a violência.
Em suas últimas colocações Arruda agradeceu a presença e apoio do empresário Paulo Otávio. E pediu para que votassem nele. “Não precisa dizer que vai votar em mim não, o voto é secreto, eu arrumei uma maneira tão legal de votar em mim, fizemos um adesivo sou Frejat voto 22”.
Mesmo depois de tal afirmação, quando foi questionado pelo Diário do Poder sobre rumores de uma possível manobra política, a troca da candidatura com Jofran Frejat (PR) caso fique inelegível, Arruda foi enfático “Quem falou isso ou não me conhece ou está agindo de má fé