terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Nova ferramenta digital do IBGE traz dados sobre uso da terra em cada quilômetro quadrado do país

terça-feira, 19 de dezembro de 2017


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançou ontem (18) uma plataforma digital com informações cartográficas sobre cada um dos 8,5 milhões de quilômetros quadrados (km²) do território brasileiro.

 
 
Alimentada com dados do Monitoramento de Cobertura e Uso da Terra, a nova ferramenta permite o acompanhamento das mudanças na cobertura vegetal, na ocupação do território e nas atividades agropecuárias em todo o país entre os anos 2000 e 2014.
 
 
 
De acordo com o IBGE, esse monitoramento, feito a cada dois anos,  cruza dados obtidos por satélites com levantamentos de campo, entre outras fontes, para cartografar as mudanças ocorridas na cobertura vegetal do país, analisando quais atividades agropecuárias estão relacionadas a essas mudanças.
 
 
 
Para o gerente responsável pelo portal, Maurício Zacharias Moreira, a vantagem da ferramenta é ser interativa e de fácil uso. Sua utilização não requer conhecimento de softwares especializados, o que a torna acessível tanto ao público técnico quanto à sociedade em geral.
 
 
 
“A proposta foi pegar todos os dados que já tínhamos de levantamento dos anos 2000, 2010, 2012 e 2014 e transformá-los numa plataforma amigável. A grande novidade é que os dados passam a conversar entre si e com dados de outros órgãos”, disse.
 
 
 
Segundo o IBGE, as informações da Cobertura e Uso da Terra estão disponíveis para os anos 2000, 2010, 2012 e 2014 e são atualizadas a cada dois anos, com base em 14 tipos de classificação, de acordo com os elementos encontrados na terra, como áreas de pastagens, vegetação florestal, silvicultura, corpos d’água e áreas agrícolas.
 
 
 
As informações levantadas vão mapear a utilização dos recursos naturais, além de ajudar no planejamento territorial, na recuperação de áreas degradadas, entre outros objetivos.
Análises
 
 
 
Entre 2000 e 2014, cerca de 13% do território nacional sofreu algum tipo de mudança na cobertura e uso da terra, o que representa mais de 1,1 milhão de km², segundo o IBGE.
 
 
 
As áreas agrícolas apresentaram uma expansão de 37% entre os anos 2000 e 2014. Em um período de apenas dois anos (2010-2012), houve uma expansão de 8,5%. Nos primeiros dez anos do levantamento (2000-2010), a expansão da área agrícola havia sido de 21%.
 
 
 
As pastagens com manejo também apresentaram significativos índices de expansão, superiores a 53% entre os anos de 2000 e 2014, sendo que a maior parte deste avanço ocorreu no período 2000-2012. As áreas dedicadas à silvicultura (florestas plantadas) cresceram quase 55% nos 14 anos de levantamento.
 
 
 
Fonte: EcoDebate

Emissões globais de gás carbônico do setor de construção chegaram a 76 gigatoneladas em 2010-2016

Emissões globais de gás carbônico do setor de construção chegaram a 76 gigatoneladas em 2010-2016


ONU
O segmento de construção e edificações precisará melhorar em 30% sua eficiência energética até 2030 para manter o planeta na caminho rumo às metas do Acordo de Paris. É o que revela um novo relatório da ONU Meio Ambiente, divulgado pela Aliança Global do setor no início deste mês (11). Levantamento aponta que essa área produtiva responde por 39% das emissões de gás carbônico associadas ao consumo e à produção de energia.

Prédios já construídos devem passar por processos de recondicionamento, para adotar sistemas mais sustentáveis. Foto: PEXELS
Prédios já construídos devem passar por processos de recondicionamento, para adotar sistemas mais sustentáveis. Foto: PEXELS

O segmento de construção e edificações precisará melhorar em 30% sua eficiência energética até 2030 para manter o planeta na caminho rumo às metas do Acordo de Paris. É o que revela um novo relatório da ONU Meio Ambiente, divulgado pela Aliança Global do setor no início deste mês (11). Levantamento aponta que essa área produtiva responde por 39% das emissões de gás carbônico associadas ao consumo e à produção de energia.
A pesquisa indica que, em 2016, a superfície de áreas construídas alcançou a marca de 235 bilhões de metros quadrados. Ao longo dos próximos 40 anos, outros 230 bilhões serão erguidos — é como se, até 2060, nós adicionássemos anualmente ao planeta o equivalente à área do Japão. Por semana, construiríamos uma nova Paris.
De 2010 a 2016, o crescimento populacional, o aumento da área explorada pelo setor de construção e a maior demanda por energia provocaram um aumento na procura por eletricidade em edifícios. O acréscimo foi igual ao total de energia consumida pela Alemanha durante o mesmo período.
De acordo com o relatório, o problema com a expansão do setor está no fato de que, ao longo das próximas quatro décadas, dois terços de todos os prédios construídos serão levantados em países onde não há normas obrigatórias sobre uso eficiente de energia. Mais da metade dessas edificações será erguida nos próximos 20 anos.
“Embora a intensidade energética do setor de construções tenha melhorado, isso não foi suficiente para compensar a crescente demanda por energia. Uma ação ambiciosa é necessária sem postergações a fim de evitar o congelamento de ativos em prédios ineficientes, de longa vida, por décadas”, avaliou o diretor-executivo da Agência Internacional de Energia, Fatih Birol.
A intensidade energética é calculada por meio da divisão do consumo total de energia — de um país ou setor da economia — pelo Produto Interno Bruto (PIB) ou, no caso de segmentos produtivos, pela parcela de riquezas por eles geradas. Quanto maior o número, maior a eficiência na utilização de energia.
Segundo a Agência Internacional de Energia e a ONU Meio Ambiente, entidades responsáveis pela pesquisa, essa taxa precisa aumentar em 30%, quando considerado o desempenho do setor de construção e edificações. Os dados mais recentes, porém, indicam que estamos indo no caminho contrário.
De 2010 a 2016, as emissões de gás carbônico do setor aumentaram quase 1% por ano, acumulando um volume de 76 gigatoneladas de CO2 liberadas na atmosfera. As promessas do Acordo de Paris exigirão esforços significativos — o tratado prevê a redução das emissões do setor a um teto anual de 4,9 gigatoneladas.
O incremento de 30% na intensidade energética exigirá quase o dobro dos atuais avanços em performance energética dos prédios já construídos. Melhorias teriam de chegar a mais de 2% por ano até 2030. Isso significa que construções com zero emissão e zero gasto de energia terão de se tornar o padrão global na próxima década.
A taxa de reformas dos sistemas de energia de edifícios também terá de aumentar, passando de 1 a 2% para entre 2 e 3%. Projetos de recondicionamento são particularmente importantes em países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), onde em torno de 65% dos prédios que existirão em 2060 já foram construídos.
Para o diretor-executivo da ONU Meio Ambiente, Erik Solheim, progressos identificados no setor foram muito pequenos em anos recentes e não estão acompanhando a urgência da necessidade de transformações. “Explorar o potencial do setor de edificações e construção exige esforços de todos, em particular para lidar com o rápido crescimento de investimentos em construção ineficiente e intensiva (no que tange ao consumo de carbono)”, disse.

A publicação aponta estratégias para reverter esse cenário. Entre elas, estão a criação de incentivos de mercado para estimular a adoção de modelos sustentáveis; a implementação de códigos e políticas de construção, incluindo programas de certificação e rotulagem; investimentos em larga escala em soluções tecnológicas de baixo carbono; e iniciativas de divulgação de informação e conscientização junto a investidores e gestores.

Como exemplo bem-sucedido de prédio adequado aos imperativos de sustentabilidade, o relatório cita o edifício Edge, em Amsterdã. A construção explora o uso da luz natural e faz uso de energia solar, além de mobilizar tecnologias inteligentes, como sistemas de ventilação automáticos que funcionam por sensor ou por meio de interação com os usuários.

Acesse o relatório clicando aqui.

Da ONU Brasil, in EcoDebate, ISSN 2446-9394, 21/12/2017

[CC BY-NC-SA 3.0][ O conteúdo da EcoDebate pode ser copiado, reproduzido e/ou distribuído, desde que seja dado crédito ao autor, à EcoDebate e, se for o caso, à fonte primária da informação ]

Mudanças climáticas: feedback positivo não pode ser explicado pelos animais do solo




German Centre for Integrative Biodiversity Research (iDiv)*
Halle-Jena-Leipzig
Quando o solo aquece, libera mais dióxido de carbono (CO 2 ) – um efeito que alimenta as mudanças climáticas. Até agora, assumiu-se que o motivo disso se deve principalmente à presença de pequenos animais do solo e micro-organismos que comessem e respiram mais em temperaturas mais quentes. No entanto, um novo estudo na Nature Climate Change mostrou que este não é o caso. Muito pelo contrário: se o calor é acompanhado por seca, os animais do solo comem ainda menos. A fim de melhorar o poder preditivo dos modelos climáticos, é crucial entender os processos biológicos no solo, dizem os cientistas.

O fato de que o clima do mundo está mudando é principalmente devido à queima de combustível fóssil. Como consequência, grandes quantidades de dióxido de carbono (CO 2 ) são liberadas para a atmosfera da Terra. No entanto, além disso, as mudanças climáticas também estão sendo intensificadas por conta própria, porque o aquecimento global também está causando o ciclo natural do carbono. Embora na Terra, o carbono seja constantemente convertido de compostos sólidos em CO 2 gasoso e vice-versa, temperaturas mais quentes podem melhorar as perdas de carbono na forma de CO 2 do solo. Como resultado, mais CO 2 é introduzido na atmosfera da Terra: um feedback positivo.

Os cientistas já haviam assumido que esse efeito era principalmente devido à presença de pequenos animais e micro-organismos no solo, que se alimentam de matéria orgânica morta (por exemplo, folhas caídas). Porque quando eles “queimam” seus alimentos, CO 2é lançado (“respiração”). Esperava-se que, em temperaturas mais quentes, insetos e vermes, com papéis decomposição, comeriam mais, e a matéria orgânica morta no solo seria decomposta a taxas mais rápidas. Afinal, esses animais são pecilotérmicos** (poikilotherms) cuja temperatura corporal e atividade dependem do meio ambiente. 

Bactérias e fungos unicelulares no solo também devem ser mais ativos a temperaturas mais quentes, com base no entendimento atual. Mas agora um novo estudo questiona essa suposição. Uma equipe de pesquisadores liderada pelo Centro Alemã de Pesquisas Integrativas de Biodiversidade (iDiv) e Universidade de Leipzig realizou um experimento para simular o aquecimento do solo na floresta e descobriu-se surpreendentemente: as temperaturas mais quentes não influenciam a atividade de alimentação dos animais do solo.

O Dr. Madhav P. Thakur, primeiro autor do estudo, explica por que esses resultados são de grande relevância: “O efeito de feedback do aquecimento climático através da maior liberação de CO 2do solo é uma suposição crucial nos modelos que preveem o nosso clima futuro. Portanto, é importante saber o que isso causa esse efeito. Nossos resultados indicam que podem não ser os animais do solo, pelo contrário: seu papel pode ser o contrário do que esperamos, pelo menos quando o aquecimento e a seca ocorrem juntos ”. 

De acordo com o professor Nico Eisenhauer, autor principal do estudo: “É muito provável que em vez de animais e micro-organismos do solo, as plantas são responsáveis ​​pelo efeito de feedback porque também respiram com suas raízes. Para melhorar a validade dos modelos climáticos, agora precisamos mais urgentemente entender os processos biológicos no solo. “Afinal, o solo é o principal reservatório de carbono na terra, diz o cientista.  

O estudo foi conduzido como parte de um experimento de longo prazo em mudança climática em Minnesota, EUA. No experimento ‘B4WarmED’ (Boreal Forest Warming at an Ecotone in Danger), cientistas estão aquecendo artificialmente várias parcelas de terras da floresta boreal em 3,4 ° C. Além disso, eles também reduzem as chuvas em 40% em alguns lugares, criando tendas em tempo chuvoso. 

Os cientistas mediram o quanto os animais do solo comeram usando “tiras de lâmina de isca”: pequenas varas com furos nas quais os pesquisadores preenchiam substrato que se assemelhava à matéria orgânica no solo. Essas varas estavam presas no chão. A cada duas semanas, os cientistas verificaram a quantidade de substrato que foi consumida. Os pesquisadores realizaram mais de 40 dessas medidas ao longo de um período de quatro anos. É o primeiro estudo desta escala a investigar os efeitos do aquecimento global e da seca em animais do solo de decomposição. Além do que, além do mais,2 foi liberado do solo com um analisador de gás.


Área do experimento de aquecimento do solo. (Foto: Artur Stefanski)
Área do experimento de aquecimento do solo. (Foto: Artur Stefanski)




Publicação original:
Madhav P. Thakur, Peter B. Reich, Sarah E. Hobbie, Artur Stefanski, Roy Rich, Karen E. Rice, William C. Eddy, Nico Eisenhauer (2017): Reduced feeding activity of soil detritivores under warmer and drier conditions. Nature Climate Change. doi:10.1038/s41558-017-0032-6

* Tradução e edição de Henrique Cortez, EcoDebate.
** pecilotérmicos, em tradução sugerida pela leitora Mariana.

in EcoDebate, ISSN 2446-9394, 22/12/2017

[CC BY-NC-SA 3.0][ O conteúdo da EcoDebate pode ser copiado, reproduzido e/ou distribuído, desde que seja dado crédito ao autor, à EcoDebate e, se for o caso, à fonte primária da informação ]




19 Frases do Meio Ambiente por Religiosos

Por ((o))eco
19-frases-religiosos
Dedicados a conectar pessoas a uma fé, religiosos saem da esfera do sobrenatural e focam na realidade em que vivemos, demonstrando preocupação e alertando sobre o impacto das nossas ações no ambiente. O respeito e a preservação do meio ambiente também faz parte dos preceitos pregados por eles. Em plena comemoração de fim de ano, veja algumas frases separadas pelo ((o))eco sobre o que pensam esses líderes espirituais sobre o meio ambiente.

O que estamos fazendo para as florestas do mundo é apenas um reflexo do que estamos fazendo a nós mesmos e uns aos outros.

Mahatma Gandhi, líder espiritual

Todas as coisas da criação são filhos do Pai e irmãos do homem. 

Deus quer 

que ajudemos aos animais, se necessitam de ajuda. Toda criatura em desgraça 

 tem o mesmo direito a ser protegida.

São Francisco de Assis, frade italiano

Existem recursos suficientes neste planeta para atender as necessidades de todos, mas não o bastante para satisfazer o desejo de posse de cada um.

Mahatma Gandhi, líder espiritual

Estamos sempre a dizer que a sociedade não vale nada, e só vivemos para ela.

Jean-Baptiste Massillon, religioso

A natureza fez o comer para o viver e a gula fez o comer muito para o viver pouco.

Padre Antônio Vieira, escritor e filósofo

A vida é tão preciosa para uma criatura muda quanto é para o homem. Assim como ele busca a felicidade e teme a dor, assim como ele quer viver e não morrer, todas as outras criaturas anseiam o mesmo.

Dalai Lama, líder religioso budista

Um homem só é nobre quando consegue sentir piedade por todas as criaturas.

Buda, líder espiritual

Em meu pensamento, a vida de um cordeiro não é menos importante que a vida de um ser humano.

Mahatma Gandhi, líder espiritual

A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados.

Mahatma Gandhi, líder espiritual

Por nossa realidade corpórea, Deus nos uniu de forma tão estreita ao mundo que nos rodeia que a desertificação do solo é como uma doença para cada um de nós, e podemos lamentar a extinção de uma espécie como se fosse uma mutilação.

Papa Franscisco I, líder religioso

O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente.

Mahatma Gandhi, líder espiritual

Somos parte da natureza. Não temos duas crises distintas, uma ambiental e outra social, mas sim uma única crise socioambiental complexa.

Cardeal Peter Turkson, líder religioso

O bom relacionamento entre a humanidade e a Terra foi quebrado, e essa ruptura é pecado. A Igreja deve agora introduzir o pecado contra o meio ambiente, o pecado ecológico.

John Zizoulas, líder religioso

A proteção do ambiente, a salvaguarda dos recursos e do clima obriga todos os líderes a agirem juntos, no respeito pelo direito e promovendo a solidariedade com as regiões mais necessitadas do mundo.

Papa Bento XVI, líder religioso

Quando eu olho para a América, e também para minha terra natal, a América do Sul, muitas florestas sendo cortadas se tornaram uma terra que não podem mais dar vida. Esse é o nosso pecado: explorar a Terra e não permitir que ela nos dê aquilo que é ela pode nos dar.

Papa Francisco I, líder religioso

Se nós destruirmos a criação, a criação nos destruirá.

Papa Francisco I, líder religioso

Nós escravizamos os outros animais da Criação, e tratamos nossos primos distantes de pele e penas tão mau que, sem dúvida, se eles fossem capazes de formular uma religião, imaginariam o demônio com uma forma humana.

William Ralph Inge, padre anglicano

Nós, seres humanos, não somos meros beneficiários das demais criaturas, mas sim guardiões delas.

Papa Franscisco I, líder religioso


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O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. Foto: Vitor Hugo Artigiani Filho/WikiParques

O ano ainda não acabou, mas o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO) já pode comemorar um começo promissor para 2018: o aporte de aproximadamente 10 milhões de reais em investimento. Os recursos são provenientes de compensação ambiental disponibilizados através das novas regras estabelecidas pela Medida Provisória 809/2017, aprovada em dezembro, que permite o depósito imediato do recurso assim como o aumento no prazo de contratação de brigadistas.

A boa notícia foi dada ontem (20/12) pelo Ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, durante uma entrevista coletiva. Durante sua fala, ele explicou a importância dos investimentos em Veadeiros. “Nós quadruplicamos o tamanho do parque e precisamos mostrar serviço já que há suspeitas de que os incêndios que atingiram a Chapada neste ano foram criminosos. Então, precisamos dizer que a presença do Estado brasileiro naquela região é efetiva e começar a trabalhar, melhorar e aperfeiçoar o espaço”, disse o ministro.

A expectativa é de que graças às novas regras da Medida Provisória haja o repasse de R$ 1,4 bilhão para unidades de conservação, dos quais R$ 140 milhões já estão assegurados. A Chapada dos Veadeiros deve ser a primeira área protegida a ser contemplada. Em junho deste ano, o território do parque foi ampliado para 240 mil hectares, o equivalente a quatro vezes o seu tamanho original.

Os recursos deverão ser utilizados na contratação de instituição para demarcação, cercamento, sinalização e instrução de processos de regularização fundiária. Também estão previstos o desenvolvimento de um novo plano de manejo, com o planejamento e estruturação de novos atrativos, o que vai potencializar a contribuição da unidade para a economia local, contemplando novos municípios, como Cavalcante, Nova Roma e Teresina de Goiás.

*Com informações Ministério do Meio Ambiente