Iniciativa é conduzida pela Secretaria de Esporte e Lazer
(SEEL)
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12/11/2015 | Fabricio Tinêo, MTB: 37905
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Contabilizado os atendimentos do mês de outubro, o
Programa Praia Acessível chegou a mais de 200. Conduzido pela Secretaria de
Esporte e Lazer (SEEL) de Praia Grande, a iniciativa oferece gratuitamente
equipamentos (cadeiras anfíbias e esteiras adaptadas) para auxiliar as
pessoas portadoras de deficiência na praia e no banho de mar com segurança.
No total, neste período de 10 meses (sempre aos sábados, domingos e feriados), 162 pessoas (há aquelas que usaram mais de uma vez chegando aos mais de 200 atendimentos) utilizaram a atividade de lazer. Foram 84 mulheres e 78 homens. Mais de 60% são pessoas com mais de 18 anos, portadoras de deficiência física/motora e que estão visitando ou que não moram em Praia Grande. Fim de ano – Nos dias 24, 25 e 31 de dezembro, e 1º de janeiro o Programa não funcionará. Mas é importante destacar que atendimentos serão realizados normalmente nos dias 26 e 27 de dezembro, 2 e 3 de janeiro. Já a partir de 5 de janeiro de 2016, aproveitando o período de férias escolares e até o fim do carnaval (10 de fevereiro), as atividades vão ocorrer de terças-feiras a domingo. Depois, voltam a acontecer aos sábados, domingos e feriados. Participação - Para participar basta comparecer no Quiosque da Praia do Bairro Guilhermina (Avenida Presidente Castelo Branco esquina com a Rua Leblon, em frente ao número 1.898). No local, há um professor, um auxiliar de enfermagem e um estagiário administrativo (para ajudar no preenchimento de ficha cadastral) que ajudam os interessados. Há rampa de acesso à praia. As atividades ocorrem com sol ou chuva fraca. Lançado em 2010, o Programa tem parceria com a Secretaria Estadual dos Direitos das Pessoas com Deficiência que foi responsável pela compra de 10 cadeiras feitas com um tipo de pneu especial, que permite superar a dificuldade de locomoção na areia, e também não afundam na água. Existe apoio das Secretarias de Saúde Pública (Sesap), Serviços Urbanos (Sesurb) e de Governo (SEG); Sub-Secretaria de Ação e Cidadania, Guarda Civil Municipal (GCM) e Corpo de Bombeiros. E auxílio das entidades do terceiro Epas, ADPG, APAE, INGEDERF e Ação em Combate a Neuropatologia. AGÊNCIA DE NOTÍCIAS: Acesse também nosso conteúdo através do Facebook e do site da Rádio do Paço. Veja também o Banco de Imagens. |
sábado, 14 de novembro de 2015
Uma iniciativa das mais louváveis. Programa Praia Acessível passa de 200 atendimentos
Gestores públicos podem opinar sobre Plano de Mudanças Climáticas
Notícias
Consulta pública recolhe contribuições até o próximo dia 22 de novembro.
por
última modificação:
13/11/2015 18h03
O governo federal
em parceria com o Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas abriu consulta
pública para saber a opinião dos gestores públicos dos três níveis de
governo e segmentos da sociedade civil sobre o Plano Nacional de
Adaptação à Mudança do Clima (PNA) que pretende diminuir o risco
climático no país .
Qualquer cidadão pode participar das consultas, e também podem ser feitas sugestões em nome de instituições. As contribuições são enviadas on line . As ideias serão analisadas por um Grupo de Trabalho que , posteriormente, divulgará um relatório com as contribuições acolhidas.
Leia também
>>>União e municípios devem se unir para atingir Objetivo de Desenvolvimento Sustentável na educação
>>> Aprovado novo prazo para municípios se ajustarem à lei das parcerias com organizações civis
>>> Fórum Fiscal dos Estados Brasileiros debate medidas de ajuste fiscal
O aumento dos eventos climáticos extremos nas zonas urbanas dos países em desenvolvimento elevou o patamar do debate público mundial sobre os seus impactos, seja na economia ou no meio ambiente, refletindo na qualidade de vida das pessoas e nas comunidades. No Brasil, apenas em 2015, mais de mil municípios foram afetados por questões climáticas, levando a decretação de estado de emergência ou de calamidade.
Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima
O Plano é um esforço coordenado nacional para a redução da vulnerabilidade às mudanças climáticas e está estruturado em 6 capítulos gerais disponíveis no volume I, que incluem bases legais, fundamentos, objetivos, diretrizes, iniciativas transversais, arranjo institucional, estratégia de financiamento, monitoramento e gestão do conhecimento.
Outras 11 estratégias de adaptação setoriais e temáticas estão disponíveis no volume II, que incluem Agricultura, Biodiversidade e Ecossistemas, Cidades, Desastres Naturais, Indústria e Mineração, Infraestrutura (Energia, Transportes e Mobilidade Urbana), Povos e Comunidades Vulneráveis, Recursos Hídricos, Saúde*, Segurança Alimentar e Nutricional e Zonas Costeiras.
Oficinas regionais
Visando levar o debate às diferentes regiões do País, o MMA promoveu oficinas regionais para apresentar o texto preliminar do PNA e colher sugestões de representantes governamentais, empresariais, comunidade científica e sociedade civil.
Mais informações
Para mais informações pelo telefone (61) 2028-2621.
Ou por email: consultapublica.pna@mma.gov.br
Qualquer cidadão pode participar das consultas, e também podem ser feitas sugestões em nome de instituições. As contribuições são enviadas on line . As ideias serão analisadas por um Grupo de Trabalho que , posteriormente, divulgará um relatório com as contribuições acolhidas.
Leia também
>>>União e municípios devem se unir para atingir Objetivo de Desenvolvimento Sustentável na educação
>>> Aprovado novo prazo para municípios se ajustarem à lei das parcerias com organizações civis
>>> Fórum Fiscal dos Estados Brasileiros debate medidas de ajuste fiscal
O aumento dos eventos climáticos extremos nas zonas urbanas dos países em desenvolvimento elevou o patamar do debate público mundial sobre os seus impactos, seja na economia ou no meio ambiente, refletindo na qualidade de vida das pessoas e nas comunidades. No Brasil, apenas em 2015, mais de mil municípios foram afetados por questões climáticas, levando a decretação de estado de emergência ou de calamidade.
Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima
O Plano é um esforço coordenado nacional para a redução da vulnerabilidade às mudanças climáticas e está estruturado em 6 capítulos gerais disponíveis no volume I, que incluem bases legais, fundamentos, objetivos, diretrizes, iniciativas transversais, arranjo institucional, estratégia de financiamento, monitoramento e gestão do conhecimento.
Outras 11 estratégias de adaptação setoriais e temáticas estão disponíveis no volume II, que incluem Agricultura, Biodiversidade e Ecossistemas, Cidades, Desastres Naturais, Indústria e Mineração, Infraestrutura (Energia, Transportes e Mobilidade Urbana), Povos e Comunidades Vulneráveis, Recursos Hídricos, Saúde*, Segurança Alimentar e Nutricional e Zonas Costeiras.
Oficinas regionais
Visando levar o debate às diferentes regiões do País, o MMA promoveu oficinas regionais para apresentar o texto preliminar do PNA e colher sugestões de representantes governamentais, empresariais, comunidade científica e sociedade civil.
Mais informações
Para mais informações pelo telefone (61) 2028-2621.
Ou por email: consultapublica.pna@mma.gov.br
Increased deforestation could substantially reduce Amazon basin rainfall
- Date:
- November 12, 2015
- Source:
- American Geophysical Union
- Summary:
- Continued deforestation of the Amazon rainforest could diminish the amount of rain that falls in the Amazon River basin, finds a new study. These declines in rainfall could potentially alter the region's climate, disrupting rainforest ecosystems and impacting local economies, according to the study's authors.
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- Total shares: 238
FULL STORY
Continued deforestation of the Amazon
rainforest could diminish the amount of rain that falls in the Amazon
River basin, finds a new study. These declines in rainfall could
potentially alter the region's climate, disrupting rainforest ecosystems
and impacting local economies, according to the study's authors.
Deforestation of the Brazilian Amazon started on a large scale in the
1970s and peaked in 2004 before government restrictions curbed land
clearing practices there. But deforestation has increased in other
Amazonian countries in recent years, and Brazil is now facing pressure
to convert more forest to pasture and crop land, according to the
study's authors.
New research predicts that by the middle of the century annual rainfall in the Amazon could be less than the yearly amount of rain the region receives during drought years if deforestation rates revert back to pre-2004 levels.
Essentially, drought years could become the norm for the Amazon by 2050 if deforestation rates rebound, said Dominick Spracklen, an atmospheric scientist at the University of Leeds School of Earth and Environment, United Kingdom, and lead author of the new study published today in Geophysical Research Letters, a journal of the American Geophysical Union.
This significant drop in rainfall could affect ecosystems and wildlife throughout the entire Amazon basin, which covers roughly 40 percent of South America, Spracklen said. The Amazon rainforest plays an important role in the global carbon cycle, so changes to Amazonian climate could affect global climate and weather, according to the study's authors.
Recent droughts in the Amazon in 2005 and 2010 showed that sustained reductions in rainfall could have massive consequences for Brazil's economy, according to Spracklen. Less rain could affect agriculture, which currently generates $15 billion a year for Brazil's economy, and hydropower, which generates 65 percent of Brazil's electricity, he said.
"Maintaining low deforestation rates in the Amazon is essential to ensure survival of the Amazon forest," Spracklen said.
The tipping point
The opening of the Trans-Amazonian Highway in 1972 made the interior of the Amazon accessible for the first time, sparking a blast of forest clearing to create space for cattle ranching and agriculture. Deforestation rates in Brazil, home to two-thirds of the Amazon rainforest, accelerated throughout the following decades until reaching a peak in 2004. That year, Brazil cleared 2.7 million hectares (6.7 million acres) of forest -- the equivalent of 7,400 hectares (18,300 acres) a day, according to Brazil's National Institute for Space Research (INPE). At that rate, researchers estimated nearly half of the original forest cover would be gone by 2050.
After hearing these predictions, Brazil enacted laws to preserve the country's remaining rainforest. Deforestation began to decline in 2005, and by 2010, forest clearing rates had dropped to about 25 percent of 2004 levels, according to INPE.
During the same time period, however, deforestation in other Amazonian countries increased, according to Spracklen. With a high global demand for increased beef and soy production, it's likely these countries will continue clearing forest and possible Brazil will relax its forest protection laws to meet those demands, Spracklen said.
"I think one of the big environmental success stories of the past decade has been the reduction in deforestation in the Amazon, within Brazil," Spracklen said. "But I think at the moment we're at a kind of cusp, where there's continued pressure within Brazil to relax some of the forest laws."
Modeling deforestation
Forests mediate the exchange of water, energy and gases between the Earth's surface and the atmosphere. As a result, clearing forests can affect local temperature, humidity and rainfall, but these effects can be difficult to quantify, said Luis Garcia-Carreras, a research fellow at the University of Leeds Institute for Climate and Atmospheric Science and a co-author of the new study.
Researchers use atmospheric models to simulate this process in the Amazon. Many of these simulations show an association between forest cover and rainfall, but every model is different and makes different assumptions. In the new study, researchers analyzed the results of 96 existing climate models to see if there was any consensus among them.
"We wanted to make a comprehensive assessment using all of the information that was available until now to give us the best estimate of what the impact of deforestation would be on rainfall," Garcia-Carreras said.
Performing a meta-analysis of the 96 models, the study found that if deforestation rates return to pre-2004 levels, annual rainfall in the Amazon will decrease 8 percent by 2050 -- a larger decline than would be seen with natural variability alone.
"We found a very consistent picture that deforestation is going to drive a reduction in rainfall, and that was consistent virtually across all models and all studies that we analyzed," Garcia-Carreras said. "And we found a picture that increasing deforestation drove larger reductions in rainfall."
Existing models suggest the current extent of deforestation should reduce rainfall, but researchers have not yet observed the decline, according to the study's authors. Spracklen and Garcia-Carreras show through their analysis that deforestation has reduced rainfall, but the reduction is currently smaller than the natural variability in the system.
"It can't be detected at present day because the signal, the decrease in rainfall, is small compared to the interannual variability in rainfall," said Gordon Bonan, a climate scientist at the National Center for Atmospheric Research in Boulder, Colorado, who was not connected to the study. "But by 2050, the signal becomes larger and larger, and is detectable.
"Through their analysis, [the authors] showed that the decrease in rainfall is actually very robust across all models," Bonan continued. "I think it is very significant for our understanding of effects of deforestation on the climate of Amazonia."
New research predicts that by the middle of the century annual rainfall in the Amazon could be less than the yearly amount of rain the region receives during drought years if deforestation rates revert back to pre-2004 levels.
Essentially, drought years could become the norm for the Amazon by 2050 if deforestation rates rebound, said Dominick Spracklen, an atmospheric scientist at the University of Leeds School of Earth and Environment, United Kingdom, and lead author of the new study published today in Geophysical Research Letters, a journal of the American Geophysical Union.
This significant drop in rainfall could affect ecosystems and wildlife throughout the entire Amazon basin, which covers roughly 40 percent of South America, Spracklen said. The Amazon rainforest plays an important role in the global carbon cycle, so changes to Amazonian climate could affect global climate and weather, according to the study's authors.
Recent droughts in the Amazon in 2005 and 2010 showed that sustained reductions in rainfall could have massive consequences for Brazil's economy, according to Spracklen. Less rain could affect agriculture, which currently generates $15 billion a year for Brazil's economy, and hydropower, which generates 65 percent of Brazil's electricity, he said.
"Maintaining low deforestation rates in the Amazon is essential to ensure survival of the Amazon forest," Spracklen said.
The tipping point
The opening of the Trans-Amazonian Highway in 1972 made the interior of the Amazon accessible for the first time, sparking a blast of forest clearing to create space for cattle ranching and agriculture. Deforestation rates in Brazil, home to two-thirds of the Amazon rainforest, accelerated throughout the following decades until reaching a peak in 2004. That year, Brazil cleared 2.7 million hectares (6.7 million acres) of forest -- the equivalent of 7,400 hectares (18,300 acres) a day, according to Brazil's National Institute for Space Research (INPE). At that rate, researchers estimated nearly half of the original forest cover would be gone by 2050.
After hearing these predictions, Brazil enacted laws to preserve the country's remaining rainforest. Deforestation began to decline in 2005, and by 2010, forest clearing rates had dropped to about 25 percent of 2004 levels, according to INPE.
During the same time period, however, deforestation in other Amazonian countries increased, according to Spracklen. With a high global demand for increased beef and soy production, it's likely these countries will continue clearing forest and possible Brazil will relax its forest protection laws to meet those demands, Spracklen said.
"I think one of the big environmental success stories of the past decade has been the reduction in deforestation in the Amazon, within Brazil," Spracklen said. "But I think at the moment we're at a kind of cusp, where there's continued pressure within Brazil to relax some of the forest laws."
Modeling deforestation
Forests mediate the exchange of water, energy and gases between the Earth's surface and the atmosphere. As a result, clearing forests can affect local temperature, humidity and rainfall, but these effects can be difficult to quantify, said Luis Garcia-Carreras, a research fellow at the University of Leeds Institute for Climate and Atmospheric Science and a co-author of the new study.
Researchers use atmospheric models to simulate this process in the Amazon. Many of these simulations show an association between forest cover and rainfall, but every model is different and makes different assumptions. In the new study, researchers analyzed the results of 96 existing climate models to see if there was any consensus among them.
"We wanted to make a comprehensive assessment using all of the information that was available until now to give us the best estimate of what the impact of deforestation would be on rainfall," Garcia-Carreras said.
Performing a meta-analysis of the 96 models, the study found that if deforestation rates return to pre-2004 levels, annual rainfall in the Amazon will decrease 8 percent by 2050 -- a larger decline than would be seen with natural variability alone.
"We found a very consistent picture that deforestation is going to drive a reduction in rainfall, and that was consistent virtually across all models and all studies that we analyzed," Garcia-Carreras said. "And we found a picture that increasing deforestation drove larger reductions in rainfall."
Existing models suggest the current extent of deforestation should reduce rainfall, but researchers have not yet observed the decline, according to the study's authors. Spracklen and Garcia-Carreras show through their analysis that deforestation has reduced rainfall, but the reduction is currently smaller than the natural variability in the system.
"It can't be detected at present day because the signal, the decrease in rainfall, is small compared to the interannual variability in rainfall," said Gordon Bonan, a climate scientist at the National Center for Atmospheric Research in Boulder, Colorado, who was not connected to the study. "But by 2050, the signal becomes larger and larger, and is detectable.
"Through their analysis, [the authors] showed that the decrease in rainfall is actually very robust across all models," Bonan continued. "I think it is very significant for our understanding of effects of deforestation on the climate of Amazonia."
Story Source:
The above post is reprinted from materials provided by American Geophysical Union. Note: Materials may be edited for content and length.
The above post is reprinted from materials provided by American Geophysical Union. Note: Materials may be edited for content and length.
CHORA DOCE MARIANA, quem te vê, quem te viu...
CHORA DOCE MARIANA
Não vi os franceses lamentando quando a jovem Mariana sucumbiu.
Não vi os ambientalistas protestando quando um desastre sem proporções, na doce Mariana, contaminou as águas e os peixes do Rio.
Não vi o presidente americano Barack Obama fazendo um pronunciamento em solidariedade aos pobres marianenses do meu querido Brasil. Nem a nossa Presidente, ninguém sabe, ninguém viu.
Não vi os franceses lamentando quando a jovem Mariana sucumbiu.
Não vi os ambientalistas protestando quando um desastre sem proporções, na doce Mariana, contaminou as águas e os peixes do Rio.
Não vi o presidente americano Barack Obama fazendo um pronunciamento em solidariedade aos pobres marianenses do meu querido Brasil. Nem a nossa Presidente, ninguém sabe, ninguém viu.
É claro, que com isso não queremos comparar as duas tragédias, afinal,
um desastre que faz que uma cidade desapareça do mapa do dia para a
noite, não pode ser comparado a uma tragédia anunciada há tantos anos
como foi o caso dos ataques terroristas do EI à Paris.
Mas agora chora o Mundo,
Chora a França,
Choram todos por Paris,
Até a foto troca-se por solidariedade, mas quem chora pela pequena Mariana do meu País??
Posso trocar a foto do perfil por MARIANA? Posso chorar por ela?? Tenho esse direito ou estou condenado pelo politicamente correto dos "solidários" do Brasil?
Então deixa eu aqui quieto, como são os mineirinhos, chorando por Mariana enquanto o mundo chora por Paris.
Chora pequena Mariana!! Quem te vê, quem te viu!!
Ore por Paris, mas não esqueça que Mariana é logo ali, e eles estão precisando de água potável, e de produtos para higiene pessoal.
#prayerparis #helpmariana
Mas agora chora o Mundo,
Chora a França,
Choram todos por Paris,
Até a foto troca-se por solidariedade, mas quem chora pela pequena Mariana do meu País??
Posso trocar a foto do perfil por MARIANA? Posso chorar por ela?? Tenho esse direito ou estou condenado pelo politicamente correto dos "solidários" do Brasil?
Então deixa eu aqui quieto, como são os mineirinhos, chorando por Mariana enquanto o mundo chora por Paris.
Chora pequena Mariana!! Quem te vê, quem te viu!!
Ore por Paris, mas não esqueça que Mariana é logo ali, e eles estão precisando de água potável, e de produtos para higiene pessoal.
#prayerparis #helpmariana
O direito de preferir um filho heterossexual
Por:
Rodrigo Constantino
Mais um texto polêmico e longo, mas
necessário. Peço que o leitor realmente deixe as habituais pedras de
lado, e tente acompanhar meu raciocínio da forma mais civilizada e
aberta possível. O que escrevo é uma reação ao que tenho visto por aí,
cada vez mais, e que considero um dos maiores riscos modernos: o
relativismo exacerbado dos “tolerantes”, que se mostra um tanto seletivo
e intolerante na prática.
Antes de partir para os argumentos, um caveat:
compreendo a revolta de muitos homossexuais diante do preconceito ou da
homofobia, que em alguns casos acaba em agressão ou mesmo morte. Meu
ponto é que o movimento gay passou do ponto, que o pêndulo
exagerou para o outro lado, e que isso representa, inclusive, uma ameaça
às liberdades individuais.
Tomo como base, aqui, o comentário de um leitor no tópico
sobre Bolsonaro na Comissão de Direitos Humanos. Primeiro, ele rebate
meu uso mais restrito do termo homofobia, ligado ao medo (e não à
aversão), e depois conclui algo que julgo bizarro, mas sintomático dos
tempos modernos. Diz ele:
Fobia: medo ou aversão…
Publicidade
E sim ter
uma aversão a homossexualidade te faz homofobico, preferir que seu filho
não seja também, visto que tu categoriza como algo ruim. Enquanto deveria ser neutro…
Se para ser considerado homobóbico basta
sentir aversão a dois homens se beijando, então muita gente é homofóbica
sem saber. Creio que esta flexibilização do conceito é até prejudicial
aos gays, pois banaliza a verdadeira homofobia.
Uma coisa é o sujeito não suportar gays, não tolerar sua
existência assumida e pública; outra, que considero bem diferente, é
ele simplesmente não gostar da ideia, não desejar estar perto, ou mesmo
considerar algo imoral.
Já expliquei melhor aqui
o novo conceito de “tolerância” vigente no mundo, com base em ótimo
livro de D.A. Carson, teólogo canadense. Esta “tolerância” moderna, que
exige a aceitação plena ou a completa indiferença diante de tudo, acaba sendo um tanto intolerante.
Vejam só: a pessoa se julga a mais
tolerante do mundo, pois aceita tudo e todos como eles são; mas não
aceita aquele que considera o homossexualismo algo imoral ou indecente.
Não está clara a contradição? Ele não está sendo intolerante com o
outro?
A frase final do leitor, destacada em
negrito, é o resumo da doença da atualidade: o “neutralismo” exacerbado.
Todos devem ser neutros em relação a qualquer valor estético, ético ou
moral, caso contrário são intolerantes, preconceituosos, reacionários,
carolas, conservadores.
Quantos não andam por aí afirmando que
não sou mais um liberal por emitir meus julgamentos morais ou estéticos?
É uma confusão enorme de conceitos, e uma muito perigosa. O liberal não
tem de ser neutro coisa alguma.
Ele é liberal pois tolera as
diferenças, dentro de um limite da própria sobrevivência da liberdade e
da tolerância (não se tolera nazistas organizados, e não se deveria
tolerar comunistas pelo mesmo motivo: desejam destruir a própria
liberdade).
Mas é evidente que a pessoa tem total
direito aos seus valores morais, e nem por isso deixa de ser liberal.
Voltando à questão do homossexual, claro que um pai tem pleno direito
de não ser neutro e de preferir um filho heterossexual.
Isso não faz dele um reacionário, muito
menos um homofóbico. Da mesma forma que ele pode ter preferência por ter
um filho flamenguista em vez de vascaíno, ou pode desejar um filho
médico em vez de bailarino. Quem é o antiliberal? Não é aquele que
pretende se meter até nas preferências alheias?
Um pai pode perfeitamente amar seu filho gay, respeitá-lo como indivíduo e até ter orgulho dele (não por ser gay, o que faria pouco sentido lógico, e sim por ser uma pessoa decente e de caráter). Mas ele pode continuar preferindo que o filho fosse heterossexual. Não há homofobia alguma aqui.
Creio estar escrevendo o óbvio. Mas
confesso ficar estarrecido com a velocidade a qual esta obviedade se
dissipou. Hoje, não são poucos os que confundem liberalismo com
relativismo moral e tolerância com aceitação plena – ou pior, aprovação irrestrita – de quaisquer diferenças. Isso não é liberalismo coisa alguma.
O comentário do leitor poderia ser um
exagero, um caso isolado. Infelizmente, acredito que é uma tendência
crescente. Cansei de receber críticas de jovens que se dizem liberais ou
libertários afirmando que é um absurdo eu me considerar um liberal se
digo, abertamente, que considero moralmente superior a profissão de
médica a de prostituta.
Eis o ponto em que chegamos: para ser um
“liberal” moderno, o pai ou o filho devem ser indiferentes, neutros,
entre ter uma filha ou uma mãe médica ou prostituta. Pergunto: aonde
isso vai parar? Pode o mundo preservar valores decentes com uma
mentalidade dessas?
Parte da explicação do fenômeno pode ser
psicológica, relacionada ao narcisismo típico dos tempos atuais. Em nome
da “autoestima” de todos, da crença de que todos são “especiais”, os
pais não podem mais ter o direito de desejar coisas diferentes para seus
filhos, pois isso pode ameaçar seus egos (e cada vez mais o mundo é
egocêntrico).
Ninguém quer a separação umbilical entre
pais e filhos, pois separar é perder, e é sempre doloroso. É preciso ser
uno, indivisível. Portanto, os pais não podem mais ter certas
expectativas em relação a seus filhos, desejos próprios, pois isso pode
magoá-los na frente, se não atenderem a tais demandas. Eis o imperativo
categórico de hoje: todos somos completamente neutros em relação a
nossos filhos!
Somente isso seria, na lógica vigente,
respeitar as liberdades individuais. O que é, naturalmente, uma
distorção e tanto, digna de uma tirania de crianças mimadas, que recusam
inclusive as liberdades dos próprios pais. Não é interessante? Não por
acaso esse tipo de “libertarianismo” (ou licenciosidade) costuma atrair
justamente os mais jovens.
Retorno ao caso do filho gay para fechar.
Quem duvida que um homossexual pode ser uma ótima pessoa, cheia de
valores e com bom caráter? Conheço alguns que se mostram infinitamente
melhores do que muito machão por aí, e têm meu respeito ou minha
admiração.
Mas que bem faremos a eles se negarmos o
direito de outros não apreciarem homem com homem, se chamarmos qualquer
coisa de homofobia, se colocarmos os interesses do movimento gay acima
das liberdades individuais, que incluem o direito de não gostar de gays?
Quem estaria sendo o intolerante nessa história?
Rodrigo Constantino
Video excelente! Lula, boi de piranha da Dilma.
https://www.youtube.com/watch?v=UU7X5o7XlnM
Ex-amigo íntimo de Lula relata como ele está apavorado por medo de que Dilma queira ‘sacrificá-lo’
Desabafo dos caminhoneiros.
https://youtu.be/l7aw1wpBXi8?list=PL4fQwwgA67z
https://youtu.be/strITodHeJw?list=PL4fQwwgA67z
Depois de muita resistência de parlamentares governistas, a Comissão de
Agricultura da Câmara aprovou a convocação do ministro da Justiça, José
Eduardo Cardozo, para dar explicações sobre a severidade das punições
contra os caminhoneiros, que desde a última segunda-feira, 9, têm feito
bloqueios em estradas. O Palácio do Planalto se recusa a reconhecer o
movimento e abrir um canal de diálogo. A avaliação é de que não existe
uma pauta concreta e que as paralisações tem caráter político, com o
objetivo de desestabilizar a presidente Dilma Rousseff.
Os ruralistas também pretendiam convocar o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, mas uma manobra, que passou inclusive pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), adiou a votação. Cunha, na prática, ajudou a evitar a convocação de Wagner. Segundo apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, a pedido do líder do governo, José Guimarães (PT-CE), o peemedebista acelerou o início da Ordem do Dia no plenário, para derrubar a reunião do colegiado, adiando a votação do requerimento que pode convocar Wagner para a próxima quarta-feira.
Embora tenham conseguido “salvar” temporariamente o ministro-chefe da Casa Civil, Guimarães e Cunha não conseguiram evitar a aprovação do requerimento convocando o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, desafeto político do presidente da Câmara. Em outubro, circularam nos bastidores informações de que o peemedebista chegou a pedir a interlocutores da presidente Dilma Rousseff que ela substituísse Cardozo pelo vice-presidente, Michel Temer.
Por outro lado, Cunha tem elogiado o desempenho do novo chefe da Casa Civil. O presidente da Câmara já afirmou a aliados que Jaques Wagner é mais aberto ao diálogo. Wagner tem sido a ponte de diálogo entre Cunha e o Planalto, por meio do qual o peemedebista estaria negociando apoio no Conselho de Ética, onde é alvo de representação por quebra de decoro parlamentar, em troca da não deflagração do pedido de impeachment de Dilma e apoio a medidas do ajuste fiscal.
Uma das lideranças dos caminhoneiros em greve, Ivar Schmidt diz que o grupo não abre mão do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff e afirma que não vai deixar de fazer os bloqueios para abrir um diálogo com o governo federal. “Não vamos recuar nenhum passo. Não vamos retirar a questão do impeachment. Não suportamos mais o aumento de custos que estamos tendo com combustível, energia, alimentação”, disse ao Broadcast.
A reunião
Além da ajuda de Cunha, deputados do PT também agiram para evitar as convocações. Parlamentares petistas recorreram a vários mecanismos para segurar ao máximo o desenvolvimento da reunião da Comissão de Agricultura. Eles chegaram a pedir a leitura de atas de encontros anteriores e criaram momentos de tensão ao questionarem o trâmite e interpretação do regimento interno por parte da presidência do colegiado.
Com todas essas manobras, governistas conseguiram atrasar em uma hora o início da reunião, que estava marcada para 9h30. Apesar de todas as tentativas, no entanto, ruralistas aprovaram a convocação de Cardozo. Por volta das 12h, quando estavam começando a discutir o requerimento para convocar Jaques Wagner, a reunião da comissão teve de ser interrompida pelo início das votações no plenário, adiando a votação do pedido.
Fonte: Jornal Estado de Minas
https://youtu.be/strITodHeJw?list=PL4fQwwgA67z
Ministro Cardozo terá que se explicar sobre severidade com caminhoneiros
Os ruralistas também pretendiam convocar o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, mas uma manobra, que passou inclusive pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), adiou a votação. Cunha, na prática, ajudou a evitar a convocação de Wagner. Segundo apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, a pedido do líder do governo, José Guimarães (PT-CE), o peemedebista acelerou o início da Ordem do Dia no plenário, para derrubar a reunião do colegiado, adiando a votação do requerimento que pode convocar Wagner para a próxima quarta-feira.
Embora tenham conseguido “salvar” temporariamente o ministro-chefe da Casa Civil, Guimarães e Cunha não conseguiram evitar a aprovação do requerimento convocando o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, desafeto político do presidente da Câmara. Em outubro, circularam nos bastidores informações de que o peemedebista chegou a pedir a interlocutores da presidente Dilma Rousseff que ela substituísse Cardozo pelo vice-presidente, Michel Temer.
Por outro lado, Cunha tem elogiado o desempenho do novo chefe da Casa Civil. O presidente da Câmara já afirmou a aliados que Jaques Wagner é mais aberto ao diálogo. Wagner tem sido a ponte de diálogo entre Cunha e o Planalto, por meio do qual o peemedebista estaria negociando apoio no Conselho de Ética, onde é alvo de representação por quebra de decoro parlamentar, em troca da não deflagração do pedido de impeachment de Dilma e apoio a medidas do ajuste fiscal.
Uma das lideranças dos caminhoneiros em greve, Ivar Schmidt diz que o grupo não abre mão do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff e afirma que não vai deixar de fazer os bloqueios para abrir um diálogo com o governo federal. “Não vamos recuar nenhum passo. Não vamos retirar a questão do impeachment. Não suportamos mais o aumento de custos que estamos tendo com combustível, energia, alimentação”, disse ao Broadcast.
A reunião
Além da ajuda de Cunha, deputados do PT também agiram para evitar as convocações. Parlamentares petistas recorreram a vários mecanismos para segurar ao máximo o desenvolvimento da reunião da Comissão de Agricultura. Eles chegaram a pedir a leitura de atas de encontros anteriores e criaram momentos de tensão ao questionarem o trâmite e interpretação do regimento interno por parte da presidência do colegiado.
Com todas essas manobras, governistas conseguiram atrasar em uma hora o início da reunião, que estava marcada para 9h30. Apesar de todas as tentativas, no entanto, ruralistas aprovaram a convocação de Cardozo. Por volta das 12h, quando estavam começando a discutir o requerimento para convocar Jaques Wagner, a reunião da comissão teve de ser interrompida pelo início das votações no plenário, adiando a votação do pedido.
Fonte: Jornal Estado de Minas
Unipensemos enquanto é tempo
VESPEIRO
venha mexer com ele
6 de novembro de 2015 § 29 Comentários
Com a crise das commodities desencadeada pela sucessão de mordidas e assopros da China ha uma nova onda de fusões e aquisições entre os gigantes globais do agronegócio.
Logo logo haverá ainda menos vendedores dos insumos necessários à produção do que o mundo come e menos compradores do que suas vítimas conseguirem produzir suando de sol a sol nas lavouras do mundo do que os já muito poucos que chegaram vivos até aqui.
São esses “campeões internacionais” que decidirão doravante a que profundidade você terá de mergulhar em seu bolso para evitar a única outra “escolha” que restará a sua antiga majestade, o consumidor, que será pechinchar com seu próprio estômago…
Na área de saúde aqui mesmo neste “país de todos” houve 29 operações de fusões e aquisições desde a abertura do setor aos estrangeiros animadas pelas últimas desvalorizações do real.
Se você está entre os famigerados 99% é provável que o SUS acabe sendo a parte que te cabe nesse latifúndio…
Para onde quer que se olhe é a mesma coisa: sinucas. Estas são só duas “chamadas” catadas a esmo nas primeiras páginas dos jornais de hoje. Todos os dias ha diversas desse genero tratando rigorosamente de todos os setores da economia em todo o mundo.
Ha 30 anos ininterruptos, desde que a internet conectou os mercados de consumo e de trabalho de todos os “estados unidos” aos de todas as “chinas” da vida, têm havido recordes sucessivos de “fusões e aquisições” como aquelas que, ainda no longínquo século 19, fizeram os sempre execrados “capitalistas ianques” se levantarem contra os “robber barons” e instituir a unica legislação antitruste efetiva que o mundo já viu e que, por algumas décadas, de fato pos a classe operária mais perto do paraíso.
Agora tudo isso, cada vez mais, é passado. E o que embalou esse retrocesso foi o “duplipensar” dos reacionários ditos “progressistas” de sempre. George Orwell, que cunhou a expressão na sua anti-utopia “1984“, explicava assim o seu significado:
“Saber e não saber, estar consciente de sua completa sinceridade ao exprimir mentiras cuidadosamente arquitetadas, defender simultaneamente duas opiniões que se cancelam mutuamente, sabendo que se contradizem, e ainda assim acreditar em ambas;
usar a lógica contra a lógica, repudiar a moralidade e apropriar-se dela, crer na impossibilidade da Democracia e que o Partido era o guardião da Democracia;
esquecer o quanto fosse necessário esquecer, trazê-lo à memória prontamente no momento preciso, e depois torná-lo a esquecer;
e acima de tudo, aplicar o próprio processo ao processo.
Essa era a sutileza máxima: induzir conscientemente a inconsciência, e então, tornar-se inconsciente do ato de hipnose que se acabava de realizar. Até para compreender a palavra ‘duplipensar’ era necessário usar o duplipensar“.
Cabe, portanto, com os fatos frescos como estão ainda, unipensar enquanto é tempo e registrar os devidos direitos autorais:
Ninguem conseguiu por para rolar uma onda de desnacionalização mais completa e devastadora da economia brasileira que o nosso mais radical partido nacionalista no poder;
ou orgia mais desenfreada para bancos e “rentistas” que os nossos mais renhidos “anticapitalistas“;
ou ainda, tsunamis de privatizações compulsórias a preço de banana mais vis que os nossos mais ferrenhos defensores de uma economia estatizada.
Ninguém jamais promoveu processo mais amplo, geral e irrestrito de proletarização da classe operária planetária que a “vanguarda internacional do proletariado” esparramando universo afora a miséria dos “paraísos da classe operária“.
Nada fez mais pelo “empoderamento” político e pela “inclusão” dela do que o capitalismo democrático em vias de extinção dito “excludente“.
Assim é que de fato tem sido.
Em Natal/RN, vereadora propõe salário de políticos equiparados às remunerações dos professores
A vereadora Amanda diz que o seu projeto de lei tenta “combater os privilégios dos representantes políticos”
Diante da crise financeira enfrentada pelo país e o ajuste fiscal proposto pelo governo federal aos brasileiros, a vereadora de Natal
(RN), Amanda Gurgel (PSTU), propôs a Câmara de Vereadores que
reduzissem os gastos da máquina pública municipal, equiparando o salário
do prefeito, vice e vereadores iguais ao dobro do piso salarial
nacional dos professores do magistério público da educação básica.
Atualmente,
o salário do prefeito Carlos Eduardo (PDT) está em torno de R$ 20 mil.
Já o piso nacional dos professores do magistério é R$ 1.917, logo, o
dobro é R$ 3.834, valor proposto pela parlamentar.
“Se é o momento de fazermos corte e economia, então façamos de onde é possível tirar, e não da população,
que precisa da saúde pública, da educação pública. […] Mas podemos
tirar sim, do gabinete do prefeito, dos salários dos vereadores, que é
muito alto”, afirma. (Jornal Rondônia VIP)
Sabesp deixou paulistanos sem água e doou R$ 530 mil para instituto de Neymar
O Instituto Projeto Neymar Jr., mantido pelo atacante do Barcelona em Praia Grande, no litoral paulista, captou R$ 1,5 milhão com a empresa Titans Group através da Lei de Incentivo ao Esporte
A Titans realizou dez repasses entre os dias 21 de agosto e 29 de outubro, todos com o mesmo valor de R$ 150 mil. O total é superior ao que o projeto havia arrecadado até então: R$ 1,385 milhão. Assim, o instituto se aproxima do que foi aprovado para captação. A entidade arrecadou R$ 2,885 milhões dos R$ 3,09 milhões permitidos.A companhia tem entre seus sócios o publicitário Mino Mazzamati, que trabalhou na campanha de Aécio Neves à presidência em 2014..Mazzamati é apontado como um dos principais coordenadores da campanha digital de Aécio no ano passado. Ele teria atuado na criação do portal e do perfil no Twitter do candidato, que ainda não tinha presença na rede social.
“– Eu vou apoiar o candidato Aécio Neves, por que me identifico muito com a proposta que ele tem para o Brasil “– afirmou o camisa 10 da Seleção.
Além da Titans, o projeto de Neymar arrecadou outros R$ 530 mil com a Sabesp, a companhia de saneamento básico do Estado de São Paulo.
A Lei de Incentivo ao Esporte permite o repasse de parte do Imposto de Renda devido. Empresas podem doar até 1% do valor, porcentagem que sobe para 6% para pessoas físicas.
(*Por Leonardo Lourenço/GloboEsporte)
BOMBA! Jornal o Globo retira todas postagens contendo informações sobre filho de Lula
POsted by Gabriel Henrique | 19:32 |
O GLOBO eliminou de seu site, e outros canais digitais, matérias relacionadas à notícia publicada com erro envolvendo Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidente Lula.
Como já noticiado pelo jornal, ele não foi citado pelo lobista Fernando Baiano na delação que fez na Operação Lava-Jato.
O GLOBO, na coluna de Lauro Jardim do dia 11 de outubro, errou ao dizer que Baiano afirmara ter dado R$ 2 milhões para pagar contas de Lulinha.
Na verdade, Baiano não citou o nome e disse que o também lobista e pecuarista José Carlos Bumlai é que pediu o dinheiro alegando que seria para uma nora de Lula.
A correção foi publicada na primeira página do jornal impresso, na capa do site e no blog de Lauro Jardim no último dia 8 de novembro.
Por questões tecnológicas, a correção nos textos de outras matérias relacionadas ao caso faria com que seus títulos, baseados na informação original com erro, fossem publicados novamente. Assim, para evitar a replicação do erro, as seguintes matérias foram retiradas da rede:
Para oposição, revelação de Baiano sobre Lulinha é grave
http://oglobo.globo.com/brasil/para-oposicao-revelacao-de-baiano-sobre-lulinha-grave-17749460
Oposição cobra explicação de filho de Lula sobre contas
http://oglobo.globo.com/brasil/oposicao-cobra-explicacao-de-filho-de-lula-sobre-contas-17752474
PPS solicita a Janot acesso à delação de Fernando Baiano
http://oglobo.globo.com/brasil/pps-solicita-janot-acesso-delacao-de-fernando-baiano-17757496
Lulinha nega ter tido despesas pagas por delator
http://oglobo.globo.com/brasil/lulinha-nega-ter-tido-despesas-pagas-por-delator-17750470
STF nega a Lulinha acesso à delação da Lava-jato
http://oglobo.globo.com/brasil/stf-nega-lulinha-acesso-delacao-da-lava-jato-17853291
Lulinha e Cunha têm o benefício da dúvida, diz peemedebista
http://oglobo.globo.com/brasil/lulinha-cunha-tem-beneficio-da-duvida-diz-peemedebista-17749582
Fonte: Brasil 247
'O País tá assim por causa dos brasileiros, enquanto o pais tá fudido, estão assistindo o jogo do Brasil, bando de inúteis' diz Professor da USP
O Brasil está em meio a uma crise causada pelo próprio País e, antes de melhorar, a situação ainda vai piorar.
"Olha em volta, só noticia ruim, só regresso, escolas fechando, milhões desempregados.. o País tá assim por causa dos brasileiros, enquanto o pais tá "fudido" estão sentados no sofá vendo o jogo do Brasil e o País se acabar. Lamentável, eu tenho vergonha de ser brasileiro." diz Professor da USP revoltado. (Professor pediu para não ser identificado)
Brasil vive "um momento crítico". Assim começa, com um tom bastante pessimista, o relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) sobre a atual situação econômica do país.
O organismo piorou nesta quarta-feira, pela terceira vez neste ano, as previsões sobre o crescimento brasileiro: o PIB cairá 3,1% em 2015 e 1,2% em 2016, segundo assegurou. Em junho, a entidade havia previsto uma desaceleração de 0,8% neste ano e um crescimento de 1,1% no próximo. A entidade voltou a opinar sobre o país em setembro, quando previu uma queda de 2,8% e 0,7%, respectivamente.
O "momento crítico" ao que se refere a organização se deve a uma mistura de fatores: "os desafios na situação fiscal" (o Governo apresentou nesta quarta, já contando com as chamadas "pedaladas fiscais", um déficit de 119,9 bilhões de reais para 2015, aproximadamente 2% do PIB, enquanto que no início do ano previa um superávit de 66,3 bilhões); "inflação alta" (9,49% no acumulado deste ano, segundo o Banco Central); e a queda dos preços das matérias-primas, alimentada pela desaceleração da economia chinesa.
"Olha em volta, só noticia ruim, só regresso, escolas fechando, milhões desempregados.. o País tá assim por causa dos brasileiros, enquanto o pais tá "fudido" estão sentados no sofá vendo o jogo do Brasil e o País se acabar. Lamentável, eu tenho vergonha de ser brasileiro." diz Professor da USP revoltado. (Professor pediu para não ser identificado)
Brasil vive "um momento crítico". Assim começa, com um tom bastante pessimista, o relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) sobre a atual situação econômica do país.
O organismo piorou nesta quarta-feira, pela terceira vez neste ano, as previsões sobre o crescimento brasileiro: o PIB cairá 3,1% em 2015 e 1,2% em 2016, segundo assegurou. Em junho, a entidade havia previsto uma desaceleração de 0,8% neste ano e um crescimento de 1,1% no próximo. A entidade voltou a opinar sobre o país em setembro, quando previu uma queda de 2,8% e 0,7%, respectivamente.
O "momento crítico" ao que se refere a organização se deve a uma mistura de fatores: "os desafios na situação fiscal" (o Governo apresentou nesta quarta, já contando com as chamadas "pedaladas fiscais", um déficit de 119,9 bilhões de reais para 2015, aproximadamente 2% do PIB, enquanto que no início do ano previa um superávit de 66,3 bilhões); "inflação alta" (9,49% no acumulado deste ano, segundo o Banco Central); e a queda dos preços das matérias-primas, alimentada pela desaceleração da economia chinesa.
Se Janot pedir minha cabeça, vou tocar o golpe' diz Eduardo Cunha
JORNAL INDEPENDENTE
Posted by Gabriel Henrique | 10:52 |
11/11 - Aliados do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ),
afirmaram nesta terça-feira (27) que ele já teria em suas mãos dois
pareceres da área técnica da Casa sobre o pedido de impeachment contra a
presidente Dilma Rousseff:
um favorável e outro contrário. Caberá a ele decidir, no momento que
considerar mais oportuno, qual deles dará encaminhamento. Aos mais
próximos, ele teria afirmado que sua decisão dependerá de um fator
externo, tornando pública uma ameaça: se o procurador-geral da
República, Rodrigo Janot, encaminhar um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo seu afastamento da presidência da Câmara, ele decidirá favoravelmente ao impeachment.
Em almoço nesta terça com aliados, Cunha teria dito que se Janot encaminhar um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo seu afastamento da presidência da Câmara, decidirá monocraticamente, como lhe garante a lei, pelo encaminhamento favorável à abertura do processo de impeachment de Dilma. Caso Janot desista dessa ação, ele poderá arquivar o caso.
O pedido de impeachment mais consistente, na análise de aliados de Cunha, é aquele protocolado pelos advogados Hélio Bicudo (ex-PT), Miguel Reale Júnior (ex-ministro da Justiça de Fernando Henrique Cardoso) e Janaína Paschoal. No parecer que recomenda o afastamento de Dilma, a área técnica concordará com os argumentos do trio de que Dilma aumentou as despesas em 2015 em R$ 800 milhões. Além disso, ela editou decretos que não teriam numeração.
Informações: Brasil247
Em almoço nesta terça com aliados, Cunha teria dito que se Janot encaminhar um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo seu afastamento da presidência da Câmara, decidirá monocraticamente, como lhe garante a lei, pelo encaminhamento favorável à abertura do processo de impeachment de Dilma. Caso Janot desista dessa ação, ele poderá arquivar o caso.
O pedido de impeachment mais consistente, na análise de aliados de Cunha, é aquele protocolado pelos advogados Hélio Bicudo (ex-PT), Miguel Reale Júnior (ex-ministro da Justiça de Fernando Henrique Cardoso) e Janaína Paschoal. No parecer que recomenda o afastamento de Dilma, a área técnica concordará com os argumentos do trio de que Dilma aumentou as despesas em 2015 em R$ 800 milhões. Além disso, ela editou decretos que não teriam numeração.
Informações: Brasil247
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