segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Facebook: perro salchicha lame a león y video emociona al mundo


El temible felino nunca reaccionó de mala forma ante curiosos 'cariños' del can. Video fue subido a una cuenta de Facebook





El león finalmente cedió y también lamió al perro. (Captura: Facebook)



Un video en el cual un perro salchicha lame varias veces en la boca a un león de apreciable tamaño se ha convertido en tendencia en Facebook.


La grabación fue subida en la cuenta de YouLike y muestra cómo durante más de 30 segundos el pequeño can, de siete años de edad, 'acaricia' a su manera al felino (de cinco años) sin que este reaccione de mala forma.
Llama la atención la gran pasividad del león. Recién en la parte final del clip de Facebook se nota que este responde el cariño lamiendo al salchicha, cuyo nombre es 'Milo'.


YouLike es una cuenta especializada en compartir virales. En esta ocasión, la grabación (cuya fecha original es de mayo de 2013) superó en pocos minutos los 800 'likes' y esta cifra podría aumentar considerablemente en las próximas horas.


El león es un peligroso mamífero carnívoro que puede llegar a pesar 250 kilos. Sin embargo, existen espacios (zoológicos o refugios) donde se les cría de forma pacífica e incluso para que interactúen con seres humanos.

¿Y tú viste un video parecido en Facebook?

Pese a que la grabación corresponde al año 2013, se ha vuelto a viralizar en YouTube y Facebook.

El video de Facebook, además, ha sido ya rebotado en varios canales de televisión que dan espacio a virales y cosas curiosas.

Com PIB negativo e inflação em alta, mercado financeiro aposta em avanço da crise econômica

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Com PIB negativo e inflação em alta, mercado financeiro aposta em avanço da crise econômica

crise_22Descendo a ladeira – Na última semana, ao retornar à cena política nacional após cinquenta dias de reclusão obsequiosa, a presidente Dilma Vana Rousseff abusou do discurso insano e transferiu a Fernando Henrique Cardoso, sem nominá-lo, a responsabilidade pela roubalheira que petistas e aliados promoveram na Petrobras, alvo do maior escândalo de corrupção da história da humanidade, com prejuízos estimados em R$ 88 bilhões, de acordo com a ex-presidente da estatal, Maria das Graças Foster.


Agora, com o ano começando para valer e a economia brasileira balançando cada vez mais, só falta Dilma culpar FHC pela herança maldita que ela própria produziu. De acordo com economistas das principais instituições financeiras em atividade no País, o movimento da economia em 2015 deve ser negativo, conforme divulgou o Banco Central, nesta segunda-feira (23), por meio do semanal Boletim Focus.


Para os especialistas, o PIB deve encerrar o ano com movimento de -0,5%, contra -0,42% da previsão anterior. Trata-se da oitava semana consecutiva de piora das projeções para o produto Interno Bruto. Na última semana, o mercado financeiro estimou crescimento zero da economia em 2014, enquanto que para 2016 os economistas mantiveram crescimento de 1,5%.


Os dados de 2014 e dos primeiros dois meses deste ano mostram que não deve ser descartado um cenário de recessão. Lembrando que a recessão técnica configura-se a partir de dois trimestres consecutivos de contração do PIB.


A recente prévia do PIB divulgada pelo Banco Central apontou na direção de retração da economia, em 2014, na casa de 0,15%. Nos três últimos meses do ano passado, contra o terceiro trimestre, o PIB teria registrado contração também de 0,15%, de acordo com prévia divulgada pelo BC.


A situação mostra-se ainda pior quando analisadas as projeções para a inflação oficial em 2015.


Segundo os analistas consultados pelo BC, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve encerrar 2015 em 7,33%, contra 7,27% da previsão anterior. Trata-se da sétima alta seguida na previsão de inflação para o corrente ano. Caso a aposta dos economistas, de inflação de 7,33%, será a mais alta desde 2004, quando o índice ficou em 7,6%. Para 2016, a previsão do mercado para a inflação permaneceu em 5,6%.


Na seara do IPCA, a previsão do mercado para 2015 confirma o que a maioria dos brasileiros já sabia: a inflação deste ano ficará acima do teto (6,5% ao ano) do plano de metas estabelecido pelo governo federal, assim como longe do centro (4,5%).


Esse quadro de incertezas e preocupação confirma a crise que a economia brasileira vem enfrentando nos últimos anos, sem perspectivas de curto de prazo de reversão do caos. Além disso, as apostas do mercado sinalizam para o avanço da corrosão do salário mínimo, que a cada dia perde parte do seu pífio poder de compra.


Para que o leitor compreenda o estrago provocado pelo governo do PT na economia, o salário mínimo ideal em janeiro de 2015, de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), deveria ser de R$ 3.118,62. Para o governo do Partido dos Trabalhadores, os R$ 788 do salário mínimo vigente representam uma enorme conquista dos cidadãos.


Traduzindo em números, o salário mínimo estabelecido pelo desgoverno de Dilma Rousseff corresponde a um quarto do salário ideal, conforme estudos do Dieese, órgão que no passado sempre embasou a gritaria oposicionista do PT. Enfim…

Indonésia aguarda pedido de desculpas do governo brasileiro após trapalhada de Dilma Rousseff

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dilma_rousseff_499Falta de tato – A Indonésia espera um pedido de desculpas do governo brasileiro pelo adiamento da apresentação das credenciais do embaixador indonésio designado para o Brasil e está analisando todas as áreas da cooperação bilateral, declarou nesta segunda-feira (23) o porta-voz da diplomacia do país asiático, Armanatha Nasir, à agência de notícias Lusa.


De acordo com Nasir, o pedido de desculpa está subentendido na declaração enviada ao governo brasileiro sobre os passos que este deve tomar para resolver o mal-estar diplomático, criado pelo adiamento da apresentação das credenciais do embaixador indonésio à presidente Dilma Rousseff, que impôs ao diplomata indonésio um descabido e vexatório “chá de cadeira”.


As declarações foram dadas depois de uma reunião no Ministério do Exterior da Indonésia, na qual o embaixador designado para o Brasil, Toto Riyanto, relatou o ocorrido. Ele foi chamado a Jacarta após Dilma ter adiado, na sexta-feira, o recebimento das suas credenciais até a situação das relações diplomáticas entre as duas nações se esclarecer.


“Trata-se um passo muito extraordinário e antidiplomático”, comentou Nasir, ao explicar que Riyanto foi convidado formalmente para apresentar suas credenciais e, quando já se encontrava no Palácio do Planalto para fazê-lo, foi informado de que isso não aconteceria. Dilma, porém, recebeu as credenciais dos embaixadores da Venezuela, Panamá, El Salvador, Senegal e Grécia.


Em resposta, o governo indonésio enviou uma declaração às autoridades brasileiras, informando que chamou Riyanto de volta “até que o governo do Brasil determine o momento em que as credenciais deverão ser apresentadas” e na qual constam todos os “passos que devem ser tomados pelo Brasil”, respondeu o porta-voz, sem entrar em mais detalhes.


‘Todos os aspectos das nossas relações estão sendo analisados e revistos, bem como o que poderemos fazer para seguir em frente e o que precisa ser feito nos próximos meses, semanas e dias”, disse Armanatha Nasir.


O diretor-geral para os Assuntos Europeus e Americanos no Ministério do Exterior, Dian Triansyah Djani, sublinhou que a Indonésia “é um país amigável”, mas que “toda a cooperação deve ser baseada no respeito mútuo e na aceitação da sua soberania”.


A diplomacia indonésia convocou o embaixador brasileiro no país, Paulo Soares, logo após a recusa das credenciais, com a intenção de transmitir a sua nota de protesto relativa ao episódio no Planalto, que qualificou de “inaceitável”.


Nasir sublinhou que a Indonésia tem explicado ao Brasil, “ao nível técnico, ministerial e até dos chefes de Estado”, que a condenação de dois brasileiros à pena de morte é uma questão de “implementação da lei” indonésia. “Esperamos que eles entendam isso”, completou o porta-voz.


Em janeiro, a execução de Marco Archer por tráfico de drogas gerou um mal-estar entre os dois países, após Dilma Rousseff ter falado diretamente com o presidente indonésio, Joko Widodo, e pedido clemência. Outro brasileiro, Rodrigo Gularte, também foi condenado e pode ser fuzilado em breve, mas os familiares esperam que o fato de ele ter sido recentemente diagnosticado com esquizofrenia adie a aplicação da pena. (Com agências internacionais)


 http://defesa-hetero.blogspot.com.ar/2015/02/videosveja-porque-precisamos-de-uma.html?spref=fb#.VOyWOi7y82w

Dilma recusa credenciais do embaixador da Indonésia no Brasil, mas adula ditadores sanguinários

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Dilma recusa credenciais do embaixador da Indonésia no Brasil, mas adula ditadores sanguinários

(Elza Fiúza - ABr)
(Elza Fiúza – ABr)


Dois pesos – A presidente Dilma Rousseff não recebeu, nesta sexta-feira (20), a carta credencial do novo embaixador da Indonésia no Brasil, Toto Riyanto. Diante disso, Riyanto não poderá representar o país em audiências ou solenidades oficiais no Brasil. Toto Riyanto esteve no Palácio do Planalto para repassar ao governo brasileiro a carta credencial, assim como os novos embaixadores da Venezuela, El Salvador, Panamá, Senegal e Grécia. A cerimônia foi encerrada sem a participação do diplomata indonésio.


“Achamos que é importante que haja uma evolução na situação para que a gente tenha clareza em que condições estão as relações da Indonésia com o Brasil. O que nós fizemos foi atrasar um pouco o recebimento de credenciais, nada mais que isso”, explicou a presidente da República em entrevista concedida após a cerimônia.


Foi a primeira vez que Dilma conversou com jornalistas desde o fim de dezembro, antes de tomar posse do segundo mandato. Nesse período, a presidente mergulhou em um silêncio obsequioso, especialmente por conta da crise econômico-institucional que chacoalha o Brasil e dos desdobramentos da Operação Lava-Jato, que cada vez mais se faz presente no Palácio do Planalto.


No dia 17 de janeiro, Marco Archer Cardoso Moreira foi fuzilado na Indonésia em cumprimento à pena de morte por tráfico de drogas. Após a execução, Dilma convocou o embaixador brasileiro na Indonésia, ato diplomático que demonstrou a insatisfação do Brasil com a decisão do presidente indonésio, Joko Widodo, que não tirou o brasileiro do corredor da morte, apesar dos apelos do Palácio do Planalto. Outro brasileiro condenado à pena de morte no país, Rodrigo Gularte, aguarda execução, mas pode acabar internado por causa de quadro confirmado de esquizofrenia.


O UCHO.INFO é radicalmente contra a pena de morte, como sabem os leitores assíduos, mas não se pode ignorar a conivência do governo do PT com regimes totalitaristas que exterminam os adversários. É o caso da ditadura dos facinorosos irmãos Castro (Fidel e Raúl), que mandaram para o paredão todos os críticos da revolução que transformou Cuba em uma ilha da utopia comunista.


Outro sanguinário que conta com a complacência do Palácio do Planalto é o presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, que despejou dinheiro na escola de samba Beija-Flor, mas continua negando o patrocínio à agremiação de Nilópolis (RJ). O ditador Mbasogo, um dos dez mais ricos governantes, é conhecido ao redor do planeta por violar os direitos humanos e ser corrupto.

Deputados de esquerda vão à praça contra Cunha e reúnem… 200 pessoas. O mestre de cerimônias foi o cartunista Laerte, não sei se no papel de homem ou de mulher.Sobre a tirania na Venezuela, não deram um pio!

23/02/2015 às 14:01

Por falar em Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara (ver post anterior), não deixou der ser curioso ler detalhes de uma manifestação de “ativistas” — o antônimo deve ser “passivistas” — contra o presidente de Câmara e sua dita “pauta conservadora”. Compareceram ao ato cerca de 200 pessoas!!! Os convidados de honra eram os deputados federais Érica Kokay (PT-DF), Jean Wyllys (PSOL-RJ) e Ivan Valente (PSOL-SP). Huuummm… 

O mestre de cerimônias foi o cartunista Laerte, não sei se no papel de homem ou de mulher. A sua versão feminina chama Sônia e tem cara de professora socialista da Anpocs (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais) ou, sei lá, de pensadora da escola estética de Marilena Chaui…


Segundo leio, a salada russa teórica deu o tom do encontro. Os “ativistas” se opõem, por exemplo, a uma proposta do deputado que cria o “Dia do Orgulho Heterossexual”. Também acho uma besteira. No mesmo saco de gastos pardos, no entanto, criticam o “Estatuto do Nascituro”. Nesse caso, já se muda radicalmente de tema, pois estamos falando é de aborto. Mas nem entro nesse mérito agora. Já escrevi a respeito.


O que realmente foi encantador foi ver essa fração do esquerdismo esconjurando Cunha para 200 gatos-pingados, dois dias depois de a Venezuela ter sequestrado e mandado para o cárcere um opositor da ditadura. Nenhum dos bacanas presentes soltou um pio a respeito. Afinal, são todos simpatizantes da tirania bolivariana.


No da seguinte, quem protestou contra a prisão de Antonio Ledezma foi justamente Eduardo Cunha…


Que coisa, né? No regime que Eduardo Cunha defende, esquerdistas como Wyllys, Kokay e Valente podem se reunir e protestar. No regime que Wyllys, Kokay e Valente defendem, quem contesta vai para a cadeia. Mas esses patriotas estão certos de que são os progressistas, e de que o presidente da Câmara é que é o reacionário.

Por Reinaldo Azevedo

CHANCE DE IMPEACHMENT SOBE DE 15% PARA 30%


A rede do Partido dos Trabalhadores e seus acólitos remunerados ou não, tenta a todo custo convencer a sociedade de que um processo de impeachment contra a atual presidente seria um golpe. Evidentemente que não é. Golpe é manter na presidência alguém que não deveria está lá. Pondero, nesse particular, que não chegamos a tal ponto em relação a Dilma Rousseff. 

Não obstante, quero ainda registrar a seguinte frase: Aquilo que o PT enxerga como golpe, para a sociedade nada mais é do que a aplicação da Lei. Sob essa premissa, concluímos que o PT está para a Lei assim como o óleo está para a água. Sendo a água lei e o óleo o PT, aquela não aceita se misturar a esta. 

Pois bem, a medida que as investigações sobre o esquema de corrupção avançam, as chances de um processo de impeachment tornam-se maiores. 

Leiam essa reportagem:

De posts e eventos nas redes sociais até discursos de políticos da oposição e aliados, nos últimos dias a palavra impeachment vem aparecendo com frequência. Mas a presidente Dilma Rousseff realmente corre o risco de ter seu segundo mandato encurtado?
Um estudo elaborado pela consultoria política Arko Advice mostra que as chances de um impeachment são de 30%. No início do mês, esse índice estava em 15%. Apesar de o aumento significativo, a possibilidade de abertura de um processo para impedir que Dilma termine o seu segundo mandato é bastante remota.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, principal desafeto da presidente atualmente, diz que não vê espaço para a discussão de um possível impeachment. AQUI

Lendo a reportagem completa, me chamou a atenção a opinião de dois professores. Humberto Dantas e Renato Janine Ribeiro. De acordo com o primeiro, "se o PT cair não vai ser fácil". Para o segundo, "para a maioria que votou no PT, vai ficar a sensação de que isto está sendo um golpe baixo."

Façam uma rápida pesquisa no Google e constatem que Renato Janine é um filosofo que escreve para a Carta Capital e acredita que no governo Dilma a inclusão social é melhor. Santo Deus! É estarrecedor um professor de ética, como o é Janine, flertar com a ideia de golpe a simples menção a aplicação daquilo que nos manda a Constituição. Qual ética esse senhor ensina a seus alunos? A ética de que um governante está acima das leis? 

Ademais, é totalmente enganosa e sem nenhum respaldo politico, o argumento de que um eventual impeachment neste momento seja pior do que o impeachment pelo qual passou Fernando Collor. Quem faz esse tipo de analise, não leva em consideração o contexto histórico de 1992, onde as instituições estavam ainda numa situação de vulnerabilidade. Diferente de hoje, quando as instituições estão relativamente sólidas e o eleitor com um maior grau de clareza e informação. Nesse sentido, o quadro social e politico de hoje é muito mais favorável ao Impeachment do que em 1992. Se naquele momento o Brasil caminhou, apesar dos sarneys e PT, hoje, o Brasil continuaria a caminhar, SEM o PT. 



VERÍSSIMO, O FICCIONISTA DO PT

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015


Ninguém em são consciência duvida das redes tentaculares do PT. O Partido dos Trabalhadores influência desde de sindicatos a Ongs; desde de advogados a empresários; desde de atores a jornalistas e articulistas. 

Algumas dessas figuras acabam se tornando caricaturas grotescas em função da atividade que exercem, que é a de tudo escrever a fim de tornar o ambiente menos claro e confuso  e assim, favorecer o PT, quando não partem para a escancarada defesa dos métodos petistas. 

Infelizmente passei o dia de hoje fora e somente agora estou atualizando o blog, mas, sorte a minha, a tempo de constatar uma vez mais que o escritor Luis Fernando Veríssimo se tornou uma dessas caricaturas grotescas. Não é de hoje que o escritor gaúcho se esmera na arte de tudo falar e nada explicar, deste modo, para cada lambança do PT ou da esquerda, e lá vem Veríssimo com uma crônica, uma teoria, um causo, uma anedota. Num piscar de olhos e está lá o leitor acenando favoravelmente às peripécias do PT e Cia. 

No seu artigo de hoje no Estadão, não foi diferente. A "nova teoria" de Veríssimo para explicar tudo de ruim que está acontecendo na politica nacional é o que ele denominou "Contexto Maior" que nada mais é do que a História vista sob um ponto de vista de longa duração, ou, História de Longa Duração X História de Curta Duração. 

Leiam um pouco do artigo de Veríssimo.

Do ponto de vista da eternidade, nada do que está sendo revelado, em capítulos diários, sobre o propinato na Petrobrás e os partidos políticos que beneficiou deixa de ser grave, mas é impossível não ver o cerco à estatal do petróleo no Contexto Maior da velha guerra pelo seu controle, que já dura quase 70 anos, desde que a Petrobrás venceu a primeira batalha, a que lhe permitiu simplesmente existir, quando diziam que nunca se encontraria petróleo no Brasil. 

(...)

Fernand Braudel viveu e lecionou no Brasil. Não conheço nenhum texto dele sobre sua experiência brasileira. Seria interessante saber como ele descreveria, ou preveria, hoje, a "longue durée" da nossa história. O que significaria, na sua avaliação, o longo dia no poder do PT? O Contexto Maior tudo perdoaria ou tudo justificaria? Enfim, o Contexto Maior de todos é o Universo, que, no fim, engole todos os significados. O que também não é um consolo.

Como veem, para o autor e para qualquer outro que pensa semelhante a ele, tudo não passa de uma mera luta por poder. Curiosamente Veríssimo não trabalha com os termos decência, ética, moral, honradez, caráter, vergonha, lei e honestidade. Para ele, tudo não passa de uma mera disputa pelo controle, hoje da Petrobrás, amanhã de qualquer outro setor ou cargo. 

Não sei o que faria Braudel. Não sei qual "interpretação" da História estará em voga daqui a 50 ou 100 anos. O que sei é que independentemente daquilo que se conte por este ou aquele, não conseguirão mudar os fatos. Tais fatos, tanto no Contexto Maior, como em qualquer outro, serão unanimes em apontar os governos petistas como os mais corruptos de toda a História brasileira. Longe de absorvê-los, a história os condenará. 







 
Um comentário:

SÓ O IMPEACHMENT? Temos sim, total direito a manifestação. Temos sim, total direito de levar para as ruas nossa indignação contra o governo e seu partido.


segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

SÓ O IMPEACHMENT?

O clima politico no Brasil está fervilhando. Uma conjunção de fatores desfavoráveis ao governo vão se somando e a população começa a dá claras mostras de insatisfação. Cada vez mais o recado é inequívoco as autoridades, o brasileiro não suporta mais os desmandos, a má gestão, os compadrios, o cinismo e a corrupção. 

Em vista a todo o mal que o PT fez e faz a nossa politica e sociedade, o Blog Ultima Arcádia e o Voltemos à Direita, declara seu apoio as manifestações que estão sendo agendadas para o dia 15 de março. Temos sim, total direito a manifestação. Temos sim, total direito de levar para as ruas nossa indignação contra o governo e seu partido. 

Não obstante, o pedido de impeachment da presidente não é unanimidade entre os analistas políticos. Na Veja desta semana, Maílson da Nóbrega defende que o melhor mesmo é tirar o PT do poder por meio do voto. Sim, isso mesmo, meus amigos, o autor defende a seu modo, que se faça com a atual presidente o mesmo que se tentou fazer com Lula no auge do mensalão. Naquele momento não deu certo e não há motivos agora que tal tática funcione. 

Lembro ao amigo articulista, que o voto não é o ÚNICO meio democrático de tirar um governante do seu posto. O impeachment é um instrumento legal e que deve ser usado quando necessário, quando a população achar que o mesmo deva ser utilizado. 

Todavia, e esse é o ponto central desse texto, embora seja um momento adverso para o governo, há riscos de que ainda assim, o Partido dos Trabalhadores saia fortalecido, apesar do Impeachment. (Na remota hipótese que ocorra). 

Como já deixou claro Reinaldo Azevedo, as autoridades que estão tocando a Lava - Jato devem ter o cuidado para que apenas as empreiteiras não sejam as únicas levadas a julgamento. Isso é tudo o que o PT quer, não podendo, que alguns peixes pequenos do mundo politico sejam pegos. Quem é Vaccari Neto se comparado a Lula? Se José Dirceu cumpriu algum tempo de pena no mensalão, poderá cumprir outro tanto agora, desde que o projeto não seja comprometido. Qual a relevância do impeachment se em 2018 o chefão do PT voltar? Não se esqueçam, amigos, que o próprio PT está em guerra por 2018. Lula e Dilma estão em guerra e para eles, não haverá nenhum problema se alguns companheiros forem jogados aos leões. 

O que quero dizer com isso? Como já antecipei, somos favoráveis ás manifestações pedindo a saída da presidente, porém, vejo esse processo como apenas um primeiro passo. Por que? Porque o Petrolão é muito maior que alguns empresários presos, o petrolão é muito maior que uma CPI aberta para investigar esse ou aquele politico. O petrolão é muito maior que um processo de impeachment, isso porque, o petrolão não é apenas um desvio ético e moral deste ou daquele politico, deste ou daquele empresário. O petrolão é uma forma de encarar a politica. É um pensamento, uma ideologia, uma mentalidade impregnada no Partido dos Trabalhadores. 

Embora o partido de Lula esteja hoje sob ataque, a depender dos resultados da Lava-jato ele pode muito bem reverter drasticamente o cenário, mesmo se enfrentar um impeachment. A possibilidade de que Lula volte em 2018 é grande. A possibilidade de Lula e o PT demonizarem os empresários até 2018 é enorme. A possibilidade de que esse discurso ainda funcione é real, isso porque, nossa sociedade ainda enxerga o Estado como o principal provedor das demandas da sociedade. 

Tal discurso se aplicado em 2018, pode ter um ou vários agravantes. Como todos nós sabemos, não apenas o PT mas, senão todos, a maioria dos partidos de esquerda no Brasil defendem o financiamento público de campanha. O STF está favorável a tese. A OAB é favorável a tese. Resta saber se o Congresso se vergará a ela. 

Em 2018, com boa parte do empresariado ligados a Lava-Jato, há o agravante de se pautar os rumos da eleição com um viés estatizante. Com um período de recessão, esse discurso, se aplicado, pode funcionar perfeitamente e isso fortalecerá o PT. Isso significará a implantação de um regime comunista, tão sonhado pela nossa esquerda tupiniquim. 

Portanto, meus amigos, se o impeachment é o primeiro passo, os próximos será o de cobrar que se estendam as investigações sobre o partido e sobre o seu principal chefe. Caso isso não ocorra, continuarão a praticar males piores do que já praticaram até agora. Só o impeachment não basta. O partido da presidente deve ser impedido de praticar ilegalidades e para isso, é necessário que o partido seja punido exemplarmente, pelas urnas e pela justiça. 
                                                              
                                                               ********
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Alertas de desmatamento continuam em alta, diz Imazon


Daniele Bragança - 12/02/15

O Imazon faz o monitoramento independente do desmatamento na Amazônia Legal e divulgou, nesta quinta-feira (12/02), o balanço dos alertas para janeiro de 2015. Os números continuam ruins para a floresta.


Em janeiro foram detectados 288 Km² de perda florestal, contra 109 km² registrados em janeiro de 2014: um crescimento de 169%. Este é o sexto aumento consecutivo de alta em relação ao mesmo mês do ano anterior. O crescimento vem apresentando essa tendência de alta desde agosto, o primeiro mês do ano-calendário de medição do desmatamento na Amazônia Legal. O calendário vai de agosto até julho do ano seguinte - neste caso, julho de 2015.


Como se pode ver na tabela abaixo, todos os meses tiveram aumentos em relação aos meses do ano anterior. De agosto até janeiro, apenas dezembro aparece com crescimento de taxa abaixo dos 100%: nesse mês, o crescimento foi de 70%.
clique para ampliar
grafico-imazon
Os aumentos foram: agosto, 136%; setembro, 290%; outubro, 247%; novembro, 467% (o maior pico); dezembro, 70%, e janeiro, com 169%.

No acumulado desses meses, a derrubada de floresta atingiu 1660 quilômetros quadrados, contra 531 km² detectados no mesmo período anterior (agosto-dezembro/2013), uma subida de 213%.

Desmate por estado
Em janeiro, 75% do desmatamento ocorrido no período se concentrou no Mato Grosso (com 217 km²), seguido do Pará, com 20% (ou 59 km²). Rondônia (2%), Amazonas (1%), Tocantins (1%) e Roraima (1%) juntos respondem por apenas 5% do desmatado no período.