domingo, 1 de fevereiro de 2015

Vergonha de ser brasileira! Barrados pela Lei da Ficha Limpa, Paulo Maluf e André Moura conseguiram validar seus votos no TSE. Dos quatro deputados que perderam a vaga por decisão da Justiça, três vão assumir mandato como suplente nos próximos dias

 CONGRESSO EM FOCO!

Justiça eleitoral troca quatro deputados eleitos

Justiça eleitoral troca quatro deputados eleitos

Barrados pela Lei da Ficha Limpa, Paulo Maluf e André Moura conseguiram validar seus votos no TSE. Dos quatro deputados que perderam a vaga por decisão da Justiça, três vão assumir mandato como suplente nos próximos dias
Beto Oliveira/Ag. Câmara
 
 
TSE entendeu que condenação de Maluf não se enquadrava na Lei da Ficha Limpa. 


Ele seguirá na Câmara


Desde as eleições de outubro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tomou decisões que alteraram quatro vagas na Câmara dos Deputados, modificando as bancadas de São Paulo, Rio Grande do Sul, Maranhão e Sergipe. 
 
 
Em três casos, as mudanças foram provocadas pela liberação de candidatos que estavam barrados pela Lei da Ficha Limpa. Com as substituições, PT, PMDB, PSD e DEM perderam uma cadeira de titular cada para o PP (que ganhou duas), o PDT e o PSC, que conquistaram uma a mais. Mas, dos quatro que perderam a vaga, três já vão começar a exercer o mandato na condição de suplente nos próximos dias. Eles vão substituir titulares de suas chapas que saíram para ocupar ministérios e uma secretaria estadual.
 
 
 Barrados pela Lei da Ficha Limpa pelo Tribunal Regional Eleitoral, os deputados Paulo Maluf (PP-SP) e André Moura (PSC-SE) conseguiram reverter a anulação de seus votos no TSE e foram beneficiados diretamente com a obtenção de um novo mandato. Oitavo mais votado em São Paulo, Maluf teve confirmados seus 250 mil votos após o TSE decidir que a condenação do ex-prefeito não se enquadrava nas hipóteses de inelegibilidade da lei. Ele foi condenado por improbidade administrativa. O mesmo entendimento foi adotado pelo tribunal em relação a André Moura, também condenado na Justiça.


Com a reeleição dos dois, foram rebaixados à suplência Walter Ihoshi (PSD-SP) e Mendonça Prado (DEM-SE), respectivamente. Ihoshi, no entanto, já assumirá esta semana a vaga deixada pelo ministro dos Portos, Edinho Araújo (PMDB-SP), que se licenciará para retornar ao ministério logo após tomar posse na Câmara. Mendonça Prado não ficará sem cargo público: assume nesta terça-feira (3) a Secretaria de Segurança Pública de Sergipe.



O deputado Julião Amin (PDT-MA) conseguiu renovar o mandato graças à liberação da candidatura de Deoclides Macedo (PDT), de sua coligação, que também havia sido considerado “ficha suja” pelo TRE-MA.



Com a soma dos 56.171 votos obtidos por Macedo para a chapa, Amin tomou a vaga do peemedebista Alberto Filho, que virou suplente. Mas, como é secretário estadual do Trabalho do governador Flávio Dino (PCdoB), Amin deve tomar posse e se licenciar logo em seguida, abrindo vaga para o próprio Macedo exercer o mandato como suplente.



O primeiro beneficiário das decisões do TSE foi o deputado reeleito José Otávio Germano (PP-RS). Ele conquistou o mandato um mês após a eleição. No dia 6 de novembro, o TSE decidiu validar os votos de Cláudio Janta (SD-RS), que fazia parte da coligação de Germano. O registro de Janta havia sido cassado pelo TRE-RS por dívidas de campanha. Mas o TSE decidiu acolher recurso do candidato do Solidariedade. Com isso, o deputado Fernando Marroni (PT-RS), que havia comemorado a conquista da vaga um mês antes, ficou na condição de suplente.



Maluf e André
O TSE liberou em 17 de dezembro o registro de Paulo Maluf ao aceitar recurso da defesa do candidato. Os ministros entenderam que Maluf estava liberado para ser diplomado por não se enquadrar na Lei da Ficha Limpa. De acordo com o tribunal, não houve dolo na condenação por improbidade. A candidatura dele havia sido indeferida pelo TRE-SP em setembro.



Em novembro de 2013, a 10ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) manteve condenação por ato de improbidade administrativa.



O tribunal considerou que houve irregularidades nos contratos para construção do Complexo Viário Ayrton Senna, quando o deputado ainda era prefeito da cidade. No primeiro recurso ao TSE, o tribunal manteve a decisão que barrou Maluf.



Em dezembro do ano passado, o TSE liberou os 71 mil votos obtidos por André Moura, que apareciam zerados devido ao indeferimento de sua candidatura.



Os ministros levaram em consideração a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de suspender a condenação imposta ao líder do PSC na Câmara, por improbidade administrativa, referente ao período em que administrou o município de Pirambu (SE).



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Como resolver o problema das drogas no Brasil!!!

Enquanto Rollemberg parece querer regularizar invasões colocando em risco o Parque Nacional e a Lagoa de Santa Maria, o Observatório do Clima alerta para agravamento da situação hídrica no país No Distrito Federal ambientalistas já percebem uma queda no volume de água dos reservatórios e até do Lago Paranoá.

Publicado em janeiro 30, 2015 por


Para Carlos Rittl a negligência dos governos aos alertas feitos pelos cientistas está colocando em risco a vida da população

falta de água

A crise hídrica do estado de São Paulo atinge níveis até então inimagináveis.


O governo do estado já acena com a possibilidade de fornecimento de água para a população da grande São Paulo apenas dois dias por semana.


Enquanto isso, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais autoridades locais revelam que reservatórios estão chegando a níveis críticos. No Distrito Federal ambientalistas já percebem uma queda no volume de água dos reservatórios e até do Lago Paranoá.



Paralelamente, já que muitos rios e reservatórios são responsáveis pelo funcionamento de hidrelétricas, a situação hídrica provoca problemas também nessa área, fazendo com que o governo tenha que acionar as termelétricas que operam usando carvão vegetal.


As termelétricas têm um custo de produção maior, e são extremamente poluentes, atingindo diretamente a camada de ozônio, além, claro, de encarecer o valor das tarifas.


Para o secretário-geral do Observatório do Clima, Carlos Rittl, ainda não se compreendeu perfeitamente a necessidade de implementar políticas de desenvolvimento sustentável: um desenvolvimento que leva em conta além do aspecto econômico, o aspecto ambiental e social.


Assim, grandes obras causam destruição ambiental, tem forte impacto social, e atendem, muitas vezes, apenas interesses econômicos de uma minoria, mantendo um círculo vicioso que cada vez mais sacrifica a esmagadora maioria da população, que acaba por não se beneficiar diretamente desses empreendimentos, pagam a conta, e ainda são submetidas a situações como a que vive hoje a população de São Paulo.


No Amazônia Brasileira, o secretário fala sobre a necessidade da implementação urgente de novas formas de energia, sobretudo a solar, como uma política pública, pois esta pode atender a grandes e pequenos consumidores, podendo ser implementada tanto em grande quanto em pequena escala, sem impactos ambientais ou sociais.


Como os eventos extremos climáticos estão acontecendo em todo o planeta, ele ressalta a grande preocupação que devemos ter com a Amazônia e revela que como cidadão, que mora na cidade de São Paulo, não consegue imaginar como será a vida caso seja realmente necessário o racionamento de água no nível que está sendo cogitado, no qual a água chegaria aos lares da população apenas dois dias por semana.


Carlos Rittl convida a sociedade, não só a evitar o desperdício em seus lares, mas a ter uma atuação política e social mais intensa com relação aos gastos e a poluição gerada pelas grandes empresas, bem como a vazamentos e desperdícios que podem levar mais de 30% da água tratada e potável direto para o ralo, sem que haja uma gota na torneira.

Para saber mais sobre o risco que estamos correndo, devido à arrogância e à irresponsabilidade de nossos lideres, leia o excelente trabalho mencionado abaixo:


XVIII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 
ESTUDO PRELIMINAR DO ABASTECIMENTO PÚBLICO PARA  SUBSIDIAR O USO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO DISTRITO FEDERAL 

Adriana Lage Carvalho Pinto

& Mário Diniz de Araújo Neto

Falta de verba federal deixa médico sem salário em várias partes do país.Mas para a COPA e para a DEVASTAÇÃO OLIMPICA tem verba, não é mesmo? Afinal, para que serve medico no Brasil? Se os politicos ficam doentes podem se tratar nos EUA! E quanto aos pobres??Será que a falta de verba para os medicos é proposital?Será que os pobres se tornaram "dispensaveis" depois das eleições????

FOLHA







Prefeituras de várias partes do país têm reclamado de atrasos em repasses de verbas federais, principalmente na saúde, o que vem ameaçando serviços básicos e deixando médicos sem salários.


Os municípios têm recorridos aos próprios cofres para cobrir o rombo, já que, no último mês, a União deixou de transferir R$ 2,2 bilhões do Fundo Nacional de Saúde a prefeituras e Estados. Na área da educação, os atrasos chegaram a R$ 432,5 milhões.


Recursos do Ministério do Desenvolvimento Social também ficaram retidos. O órgão não informou os valores.


O governo admite os atrasos, mas não explica a razão.


Embora os investimentos públicos em saúde venham crescendo ano a ano, 2014 teve um dezembro atípico.



Editoria de arte/Folhapress


Desde ao menos 2012, os maiores repasses para a área ocorreram sempre no último mês de cada ano. Em 2014, porém, dezembro foi o mês com a menor carga de repasses na saúde –R$ 4,5 bilhões.


Os atrasos são sentidos especialmente por cidades dependentes de verbas federais.


Há dois meses sem receber recursos, a prefeita de Amargosa (a 235 km de Salvador), Karina Borges Silva (PSB), decidiu na quarta-feira (21) sair em caminhada pelas ruas da cidade na companhia de servidores da saúde para alertar a população de que serviços poderiam ser interrompidos.


Em Sapeaçu (a 150 km de Salvador), médicos ficaram 20 dias sem receber salário.


"Tivemos que escolher quem receberia, e os médicos acabaram punidos. Com o salário de um deles, pago seis ou sete funcionários de salário menor", disse o secretário de Saúde Raul Molina.


Os atrasos afetaram também salários e o 13º de funcionários da Santa Casa em Suzano (SP). Em dezembro, apenas 60% deles receberam. O resto foi pago neste mês, de acordo com a prefeitura.


Grandes cidades, como São Paulo, Rio e Salvador, também foram atingidas.
Na capital baiana, quatro UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) que ficariam prontas neste ano não têm mais previsão de inauguração. "Se não tivermos repasses de novos recursos para custeio, não teremos como colocar para funcionar", diz o secretário de Saúde José Antônio Rodrigues Alves.


O volume retido em Salvador chegou a R$ 18 milhões. Em São Paulo, de R$ 80 milhões da atenção de média e alta complexidade de dezembro, R$ 30 milhões só foram debitados em 7 de janeiro.


Secretário da Saúde de Bauru e presidente do Cosems-SP (Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de SP), Fernando Monti diz que atrasos não são incomuns, mas "o grau de atraso se aprofundou um pouco partir do último trimestre do ano passado".


"Possivelmente, isso é decorrência da situação econômica geral que a gente está vivendo", afirma o secretário.


Para Paulo Ziulkoski, presidente da CNM (Confederação Nacional dos Municípios), o problema vem do ajuste fiscal. "Isso é fazer caixa. Tira um pouco daqui, um pouquinho dali e vai fechando com a barriga essa contabilidade do tesouro", diz.


Segundo ele, a União "pagava mal, mas pagava em dia"."Agora, paga mal e não paga mais em dia", afirma.


A previsão para este ano, segundo ele, não é das melhores. "Nós estamos com o pé atrás de novo com a possibilidade de não se realizar o que está estimado", afirma.


Os dois blocos de financiamentos que mais movimentam verbas do fundo foram diretamente afetados: atenção básica e atenção de média e alta complexidade.
Programas do bloco de atenção básica, por exemplo, como Saúde da Família, Agentes Comunitários e Saúde Bucal, ficaram sem verba em dezembro em todo o país.


Paulo Silas, secretário-executivo da Abrac (Associação Brasileira de Prefeituras), afirma que o atraso, mesmo que de um mês, significa um "problemaço" para os prefeitos. "Se atrasa dois meses, você desequilibra as contas dos municípios", afirma.


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“Quem vai pagar a conta da irresponsabilidade do governo Dilma são os mais pobres”, diz Aécio

30 de janeiro de 2015
9O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, alertou, nesta sexta-feira (30/01), que as falhas do governo federal provocam danos principalmente nos mais pobres.



Ele advertiu que a responsabilidade pelo momento crítico da economia com elevação de impostos e tarifas é exclusivamente do governo. Aécio também criticou a presidente Dilma Rousseff por reduzir os direitos trabalhistas.


“Quem tem a responsabilidade por esse quadro é exclusivamente o governo. Cabe à oposição denunciar, fiscalizar e impedir manobras fiscais, manobras contáveis que vieram sendo feitas sem qualquer constrangimento ao longo dos últimos anos”, afirmou o senador, que participou de debates sobre a crise energética e a conjuntura política nacional, em Brasília.


Para Aécio, a economia reflete a decisão de Dilma “que não pensou no Brasil e, sim nas eleições”. “Se o governo tivesse agido de forma responsável ao longo do ano passado, as medidas tomadas agora certamente teriam menos impacto para a população. Mas quem vai pagar a conta da irresponsabilidade do governo Dilma são os mais pobres”, disse.


Na avaliação do senador, agora o governo não tem como esconder a realidade do quadro que ele denunciou durante a campanha.  “Tudo que denunciamos durante a campanha eleitoral hoje aparece para a população brasileira de forma absolutamente cristalina. Seja com relação aos dados da economia, aos dados fiscais do governo, seja com relação à corrupção na Petrobras, às denúncias cada vez mais graves em relação aos desvios nos fundos de pensão e no BNDES. Portanto, cada vez mais vai ficando claro que quem venceu as eleições foi a mentira”, disse.



Receita
O senador destacou que as medidas adotadas pelo governo, de ajuste fiscal e corte de direitos trabalhistas, contrariam as propostas do PSDB. “A receita do atual governo não é nossa receita”, ressaltou ele. “A receita do atual governo é fazer o ajuste pelo aumento de impostos por um lado e a supressão dos direitos trabalhistas por outro.  Essa não é a receita do PSDB e não podemos deixar que isso seja confundido com ela.”


Aécio lembrou que, durante a campanha, no ano passado, ele advertiu sobre os riscos que o país viveria. “Cada vez mais, a cada dia que passa, se comprova que os nossos alertas eram os alertas corretos. A presidente da República não permitiu que o Brasil debatesse, durante a campanha eleitoral, medidas para superação da crise.”


O parlamentar lembrou que a imagem reproduzida por Dilma nos seus discursos contradiz a realidade. “Ela [a presidente da República] vendeu o país da fantasia: do conto da Carochinha, onde tudo ia muito bem, o país crescia, do pleno emprego e não havia necessidade de qualquer ajuste”, afirmou.



Aécio acrescentou que: “O custo dos ajustes é muito mais alto pela irresponsabilidade do governo, que não tomou, no momento que deveria ter tomado, as providências para conter esses equívocos todos e, infelizmente vai sobrar, mais uma vez, para o bolso do cidadão brasileiro, do contribuinte brasileiro”.

Empreiteiras querem Lula e Dilma no banco dos réus

BLOG do TAMBOSI

Elas fazem o certo, aliás: os grandes  beneficiários da roubalheira na Petrobras foram Lula e Dilma, dizem os empresários. Eles estão "no topo da cadeia de comando". Matéria de capa da revista Veja desta semana:


Há quinze dias, os quatro executivos da construtora OAS, presos durante a Operação Lava-Jato, tiveram uma conversa capital na carceragem da polícia em Curitiba. Sentados frente a frente, numa sala destinada a reuniões reservadas com advogados, o presidente da OAS, Léo Pinheiro, e os executivos Mateus Coutinho, Agenor Medeiros e José Ricardo Breghirolli discutiam o futuro com raro desapego. Os pedidos de liberdade rejeitados pela Justiça, as fracassadas tentativas de desqualificar as investigações, o Natal, o réveillon e a perspectiva real de passar o resto da vida no cárcere levaram-nos a um diagnóstico fatalista. 
Réus por corrupção, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa, era chegada a hora de jogar a última cartada, e, segundo eles, isso significa trazer para a cena do crime, com nomes e sobrenomes, o topo da cadeia de comando do petrolão. Com 66 anos de idade, Agenor Medeiros, diretor internacional da empresa, era o mais exaltado: “Se tiver de morrer aqui dentro, não morro sozinho”.

A estratégia dos executivos da OAS, discutida também pelas demais empresas envolvidas no escândalo da Petrobras, é considerada a última tentativa de salvação. E por uma razão elementar: as empreiteiras podem identificar e apresentar provas contra os verdadeiros comandantes do esquema, os grandes beneficiados, os mentores da engrenagem que funcionava com o objetivo de desviar dinheiro da Petrobras para os bolsos de políticos aliados do governo e campanhas eleitorais dos candidatos ligados ao governo. 
É um poderoso trunfo que, em um eventual acordo de delação com a Justiça, pode poupar muitos anos de cadeia aos envolvidos. “Vocês acham que eu ia atrás desses caras (os políticos) para oferecer grana a eles?”, disparou, ressentido, o presidente da OAS, Léo Pinheiro. Amigo pessoal do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos tempos de bonança, ele descobriu na cadeia que as amizades nascidas do poder valem pouco atrás das grades.

Na conversa com os colegas presos e os advogados da empreiteira, ele reclamou, em particular, da indiferença de Lula, de quem esperava um esforço maior para neutralizar os riscos da condenação e salvar os contratos de sua empresa. Léo Pinheiro reclama que Lula lhe virou as costas. E foi dessa mágoa que surgiu a primeira decisão concreta do grupo: se houver acordo com a Justiça, o delator será Ricardo Breghirolli, encarregado de fazer os pagamentos de propina a partidos e políticos corruptos. 
As empreiteiras sabem que novas delações só serão admitidas se revelarem fatos novos ou o envolvimento de personagens importantes que ainda se mantêm longe das investigações. Por isso, o alvo é o topo da cadeia de comando, em que, segundo afirmam reservadamente e insinuam abertamente, se encontram o ex-presidente Lula e Dilma Rousseff. (Veja.com).

"Deus nos ajude" (porque o Diabo está no poder).

BLOG do TAMBOSI

Texto de J. R. Guzzo na Veja desta semana, sob o título "Deus nos ajude", analisa a inoperância do governo Dilma diante dos castigos (falta de água, de luz etc.) que nos afligem. O que esperar do pior ministério brasileiro de todos os tempos? Respondo eu: apenas sede e escuridão:


Ele continua entre nós, esse incomparável Velho do Restelo, mais vivo do que nunca 500 anos depois de criado pelo gênio de Camões, e sempre em forma para desafiar os poderosos de qualquer lugar e de qualquer época. Hoje, em vez de surgir no melhor da festa em volta da Torre de Belém para rogar sua praga sobre o Gama, na partida das caravelas que saíam da Lisboa de 1497 na esperança de descobrir o Caminho das Índias, nosso duríssimo Velho poderia estar diante da rampa do Palácio do Planalto.

Ali, dia sim, dia não, ou provavelmente todos os dias, teria excelentes oportunidades para dirigir à presidente Dilma Rousseff as palavras que dirigiu a Vasco da Gama e a El-Rei de Portugal. Ambos já tinham provocado muita pena e muito dano, pela “glória de mandar” e “vã cobiça”; o que mais queriam fazer de ruim? É o que os brasileiros têm o direito de perguntar à presidente neste começo de seu segundo mandato: depois de tudo o que fez no primeiro, que castigos ainda vai nos aplicar durante os próximos quatro anos?


É bom não contar com grande coisa. Em menos de um mês deste segundo governo, Dilma já escolheu aquele que pode ser o pior ministério brasileiro de todos os tempos. Começou a executar uma venenosa derrama que vai punir sobretudo quem vive com mais dificuldade. 



No momento em que o Brasil mais precisa de harmonia com o mundo desenvolvido, para aliviar as misérias criadas por quatro anos seguidos de decisões econômicas erradas, a presidente resolve ir à Bolívia; foi prestar homenagem ao chefe cocalero que inunda o Brasil com drogas pesadas, tomou propriedades da Petrobras sem pagar um centavo de indenização e transformou seu país num paraíso para a receptação de carros roubados aqui. 


Junto com tudo isso, como se comprovou na semana passada com a queda de energia elétrica em pelo menos dez estados, o governo deixa claro o que vem escondendo há anos: a população brasileira está sob ameaça real de um colapso na oferta de eletricidade. 


O resumo da obra é ruim. Se em poucos dias de seu novo mandato Dilma conseguiu aprontar tudo isso, que desastres vão cair até 2018 sobre esta terra e esta gente?

A crise do setor elétrico é uma tomografia perfeita da doença mais perigosa, talvez, das muitas que mantêm há doze anos na UTI a administração pública deste país – a pura e simples incapacidade dos governos do PT, e especialmente de Dilma Rousseff, de resolver problemas concretos. 


Na questão da energia, para ficar apenas no fracasso mais recente entre tantos outros – que tal a última prova do Enem, em que 500 000 estudantes da “Pátria Educadora” tiraram nota zero em redação? -, há todas as evidências possíveis de incompetência maciça, permanente e agressiva. Nos quatro primeiros anos de Dilma, houve 240 apagões de todos os tipos. 


O que mais seria preciso para o governo descobrir que existe um problema de energia elétrica no Brasil? Mas, como insistiu a presidente o tempo inteiro, só um ignorante poderia pensar em algo parecido. Toda a sua angústia é com o uso da palavra “apagão”. Quer que se diga “interrupção” no abastecimento; acha que assim o problema irá embora.

A arrogância, a irresponsabilidade e o egoísmo do poder público na gestão da energia 

elétrica, um exagero até para o “padrão Dilma” de governo, ficam claros quando se sabe que no primeiro semestre do ano passado técnicos do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) pediram que o governo organizasse um racionamento, pela óbvia falta de oferta. Impossível, respondeu Brasília; estamos em ano eleitoral. Logo depois da eleição, com Dilma instalada no poder para mais um mandato, o pedido foi feito de novo; a resposta foi um outro não. 



Os profissionais do ONS se espantam, agora, quando o ministro de Minas e Energia jura que não faltará luz elétrica em 2015. “Como o ministro pode dizer isso?”, pergunta um deles. “Ele sabe que os reservatórios estão secos e que nunca se consumiu tanto quanto agora, por causa do calor.” Nenhum discurso vai mudar o fato de que a crise está aí: o sistema simplesmente não fornece a energia no momento ou nos locais em que é solicitada, e a culpa por isso é de um governo que teve doze anos inteiros para fazer alguma coisa a respeito, mas não fez nada.



O ministro agora nos convida a contar “com Deus” para resolver a parada; nem ele acredita mais em Dilma. É muita pretensão. Deus dificilmente terá tempo, ou interesse, para resolver problemas que não criou.

Financial Times e agora o Les Echos e o Le Monde? Viramos os palhaços da comunidade internacional porque não fazemos nada para consertar nosso pais!!

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sábado, 31 de janeiro de 2015

Le Monde diz que Petrobras simboliza todos os males do Brasil

Esta foi pescada pelo meu amigo diplomata Paulo Roberto de Almeida. Concordo também com a observação que ele fez: há muito males além da Petrobras. Toda a estrutura do Estado está carcomida. Basta investigar a fundo a ação dos gafanhotos e cupins petistas em 13 anos de assalto ao poder:


A corrupção e os maus resultados do balanço da Petrobras são tema de duas reportagens na grande imprensa francesa nesta quinta-feira (29). O diário econômico Les Echos diz que o Brasil “se afunda no escândalo”, enquanto o verspertino Le Monde, em uma chamada de capa, afirma que “a Petrobras simboliza todos os males do Brasil”.
Ilustrada com uma foto da presidente Dilma Rousseff levando aos mãos ao rosto, o artigo do correspondente no Rio de Janeiro afirma que a multinacional pagou propinas durante 10 anos, “principalmente para a coalizão que está no poder”, notadamente o PT, o PMDB e o PP. “Nenhum grupo industrial personificou tanto a ascensão do Brasil, e nenhum se viu no coração de um escândalo. Atingido pela revelação de um sistema de corrupção e de propinas generalizado, o gigante petroleiro se tornou em alguns meses o símbolo de todos os males do Brasil”, afirma o repórter Nicolas Bourcier.

O artigo de página inteira faz um resumo da trajetória da empresa nos últimos anos, a partir do seu auge, no final dos anos 2000, com a descoberta do pré-sal – quando a presidente Dilma Rousseff chegou a afirmar que “Deus era brasileiro” –, até o atual estado, com a divulgação de um balanço, na última quarta-feira (28), revelando a deterioração das contas da empresa. O balanço omite os custos da corrupção e não contou com auditoria da consultoria PwC, que se recusou a avalizar o documento.

O Le Monde reproduz os três cenários possíveis para o futuro da empresa elencados pela revista brasileira Exame. No cenário otimista, o preço do barril do petróleo sobe, a empresa reconhece a corrupção e suas ações sobem 60%. No cenário intermediário, o preço sobe menos, o ritmo das construções de plataformas diminui, mas a produção de petróleo aumenta. No cenário pessimista, o valor do barril se aproxima dos US$ 75 e a empresa precisará pagar uma multa de R$ 340 milhões, contando com o BNDES para se salvar. “O risco de um desmantelamento da empresa ou de uma divisão das atividades com vistas em uma privatização parcial é evocado”, diz o Le Monde.

Les Echos: "Brasil afunda"

A publicação do balanço financeiro do terceiro trimestre de 2014 da Petrobras ganhou destaque no diário econômico francês Les Echos, que não poupa críticas à situação da empresa e suas repercussões para a imagem do país. O escândalo é revelador do nível de corrupção praticado no Brasil, diz o texto da reportagem publicada na edição desta quinta-feira (29).

"O Brasil se afunda no escândalo político financeiro da Petrobras" é o título de uma reportagem ilustrada com uma foto da presidente Dilma Rousseff e da presidente da Petrobras, Graça Foster, vestidas com o macacão da empresa durante a campanha presidencial, em setembro do ano passado.

“Foi durante a noite, quase na clandestinidade que o gigante brasileiro do petróleo publicou seu balanço... do terceiro trimestre de 2014!”, exclama o jornal, lembrando que a divulgação dos dados era aguardada desde novembro e havia sido adiada duas vezes.

No entanto, o balanço ainda é oficioso porque ainda não passou pelo crivo de auditores externos, informa o jornal. A presidente da empresa admitiu que ainda não é possível avaliar com precisão a extensão dos estragos provocados pela corrupção e sua depreciação nos ativos da empresa.

E não foi por falta de procurar, ironiza Les Echos. Os especialistas adotaram um método que identificou um buraco de R$61,4 bilhões, mas a empresa preferiu usar as regras e exigências das comissões de regulação das bolsas de valores do Brasil e dos Estados Unidos para exibir dados mais confiáveis. Nada disso deu garantias e resgatou a confiança dos investidores, constata o artigo.

O choque na Bolsa de São Paulo foi tão violento que o anúncio de que o lucro líquido da Petrobras caiu 38% em relação ao segundo trimestre do ano, e registrou queda de 9% na comparação com o terceiro trimestre de 2013, quase passou despercebido.

Situação desconfortável

Apesar do otimismo apresentado por Graça Foster com a chegada do executivo João Elek para pilotar o comitê de Governança, Risco e Conformidade da empresa, a situação atual da Petrobras não é nada confortável.

“Sem balanço oficial e muito endividada, a Petrobras não tem mais acesso aos mercados financeiros”, lembra Les Echos, que cita ainda o impacto negativo sobre os planos de investimentos e o abandono de vários projetos como a construção polêmica de duas refinarias.

Les Echos também destaca o pedido da presidente Dilma Roussef para que os envolvidos no escândalo de corrupção sejam punidos, “mas sem que a empresa saia prejudicada”. Descoberto há pouco menos de um ano, o escândalo da Petrobras continua provocando estragos e sua extensão se amplia a cada dia, enfraquecendo a maior empresa do país. “O caso Petrobras é revelador do alto grau da corrupção que persiste no Brasil”, afirma Les Echos. (RFI).

O fim das carreiras de Graça Foster e Dilma Rousseff

O fim das carreiras de Graça Foster e Dilma Rousseff

O Financial Times, hoje, faz um resumo do Petrolão, "o maior escândalo de corrupção da história do Brasil". Depois de dizer que a Petrobras pode ter de recorrer a um socorro governamental para não falir, o jornal prevê que a carreira de Graça Foster está prestes a terminar e que junto com a dela, dependendo dos protestos populares, pode terminar também a carreira de Dilma Rousseff.

É o que todos nós esperamos.


A caricatura de Graça Foster no FT é benevolente demais

Vai, Graça, pede para sair e conta tudo para a gente

Graça Foster, se Dilma Rousseff estava furiosa com a divulgação do cálculo das perdas da Petrobras, você pode imaginar agora? Esse rebaixamento de todas as notas de crédito da empresa, o terceiro corte em quatro meses, pela agência Moody's... A ex-guerrilheira de esquerda é capaz de dizer ao ex-colega de armas Franklin Martins que quer a sua cabeça, e ele interpretar a coisa literalmente.


Faz o seguinte, Graça, promete que não vai contar tudo o que você sabe, leva uma grana e anuncia a sua saída. Logo depois, vem dar uma entrevista para O Antagonista e conta os podres para a gente. Tem de ser para a gente, porque você vai se vingar duplamente. E ainda arrumamos um refúgio para você. Suas opções são Paris, ao lado de Saint-Sulpice, ou em Veneza, no Canal Grande


Graça, qualquer um fica mais bonito só
em ser vizinho da Catherine Deneuve

Ives Gandra da Silva Martins: Liberdade de imprensa em perigo



FOLHA de SÃO PAULO


26/01/2015 02h00

O ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, pretende discutir o controle da imprensa no Brasil, mas diz que não do seu conteúdo, visto que a Constituição assegura a liberdade dos meios de comunicação. 


Reiterando posições do presidente de seu partido, Rui Falcão, de que a imprensa precisa ser "democratizada" e que a concentração de capital no controle de jornais e canais de TV macularia tal liberdade, sustenta que a diluição desse controle entre outros participantes levaria a uma imprensa "mais democrática".



À evidência, não faz menção ao controle governamental da imprensa oficial, com conteúdo definido exclusivamente pelo governo. A imprensa oficial não desvenda os porões e as podridões do poder. Só a imprensa livre o faz e, quando o faz, surgem ideias semelhantes às dos que advogam uma "democratização conduzida" dos meios de comunicação, como na Argentina ou na Venezuela. Sabe-se o que ocorre. 


Os governos financiam grupos dóceis. 



Basta ver o que aconteceu com o principal canal de TV da semiditadura venezuelana e o que a presidente Cristina Kirchner tem feito com o jornal "Clarín", exclusivamente por terem mostrado, na Venezuela, a violação de direitos fundamentais e, na Argentina, o fracasso econômico do governo. 


Na mesma linha, o governo tentou, com os denominados conselhos populares, criar um poder paralelo ao do Congresso Nacional. 


Com eleições teleguiadas por correligionários para definir políticas para os esclerosados 39 ministérios, no melhor estilo de conselhos semelhantes existentes em algumas ditaduras e semiditaduras com as quais o governo tem estreitas relações e a presidente Dilma Rousseff, principalmente com a ditadura cubana, particular afinidade. 


À evidência, as últimas eleições demonstraram uma fragilização do PT, com uma presidente eleita por estreita margem de votos e por 38% dos eleitores inscritos –62% dos eleitores não votaram na presidente. Há muito o partido perdeu suas raízes de defensor da ética, quando na oposição, convivendo hoje com o maior assalto público ao dinheiro do contribuinte. 


São bilhões de reais desviados, por culpa (omissão, negligência ou imperícia) ou por dolo (fraude ou má-fé), beneficiando correligionários e aliados, durante pelo menos dez anos, seja no caso do mensalão, seja no do petrolão. 


E a imprensa teve papel fundamental neste desventrar, ao lado da Polícia Federal e do Ministério Público –órgãos que não prestam vênia ao poder–, o maior escândalo da história do Brasil. 


O petrolão será examinado pelo Judiciário, pois no mensalão já houve decisão. Causa, todavia, particular estranheza que, neste momento, em que o povo começa a descobrir como agiu o governo por culpa ou dolo, não faço avaliação prévia, no desvio do dinheiro público, venha-se novamente falar em controle indireto da imprensa, por meio do controle das direções dos jornais. 


Não conheço o ministro Berzoini, embora conheça Rui Falcão, de quem sempre tive boa impressão. Entendo que a liberdade de imprensa é, todavia, cláusula pétrea da Constituição Federal, por dizer respeito ao mais sagrado direito de uma sociedade de ser informada da verdade, não pelos detentores do poder, mas pela imprensa livre. 


Não podem, portanto, serem modificados os fundamentos do "caput" do artigo 220 da lei suprema. Além de não ser o momento de discuti-los, fica-se com a impressão que o governo, em conjuntura delicada, na qual se examina sua moralidade, pretende calar a imprensa. 


IVES GANDRA DA SILVA MARTINS, 79, advogado, é professor emérito da Universidade Mackenzie, da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e da Escola Superior de Guerra
*

Escândalo! O BNDES quer financiar as empreiteiras do Petrolão. E a AGU dá parecer positivo??!!!.



Luiz Adams (AGU) e Luciano Coutinho (BNDES)




(Época) A Advocacia-Geral da União (AGU) fez um parecer a favor da manutenção dos empréstimos do BNDES às empreiteiras investigadas pela Operação Lava Jato(!!!!). Feito a pedido do BNDES, o documento diz que as acusações da Polícia Federal sobre o desvio na Petrobras não são suficientes para suspender os financiamentos.




Vejam só. A AGU atua na cobrança e recuperação de créditos públicos e, no entanto, está colocando em risco o Tesouro Nacional, avalizando operações do BNDES com empresas corruptas, cujos diretores estão presos, no maior escândalo de roubo de patrimônio nacional de toda a História. Há provas e mais provas de que estas empresas roubaram o país para financiar o projeto de poder do PT e do PMDB. As comprovações são diárias e cabais. Daqui alguns meses,. a AGU, que assina como avalista destes empréstimos, vai estar executando judicialmente as empreiteiras do Petrolão.



É para ver o nível de corrupção ou de cumplicidade para com os malfeitos que vigora no governo petista de Dilma Rousseff, quando quem deve defender o nosso dinheiro incentiva que ele seja entregue a uma verdadeira quadrilha que está acabando com a Petrobras. 


Postado por O EDITOR às 12:42:00

COMENTARIOS
bosta grande socialista.
Anônimo disse...
Estou estarrecida.

Mariana

J. Freire disse...
Coronel,
isto não é nenhuma novidade. Esperar qualquer ação séria e honesta de uma quadrilha é acreditar em Papai Noel ou sendo otário mesmo.

Anônimo disse...
Vergonhoso!

Hoje, Financial Times está cobrando explicações de Dilma Roussef sobre a farra do Petrolão e sua indulgência acerca da Diretoria que ainda não foi deposta!!!! Bem feito!!!

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2015/01/31/dilma-precisa-explicar-o-que-sabia-sobre-petrobras-diz-ft.htm


Chris/SP

macanudo disse...
Este adams é um incompetente, um salafrário petista!! Deveria estar preso há muito tempo!!! PE nelle!!!





Anônimo disse...
Essa gente de baixissimo caráter me causa náuseas.

O país esta irremediavelmene perdido.



NOJO NOJO NOJO NOJO

Anônimo disse...
Coronel, querido Coronel,

não caia nas armadilhas da CanalhaPetralha em mudar o nosso vernáculo!
Favor corrigir seus escritos:

"É para ver o nível de corrupção ou de cumplicidade para com os CRIMES que vigora no governo petista de Dilma Rousseff, quando quem deve defender o nosso dinheiro incentiva que ele seja entregue a uma verdadeira quadrilha que está acabando com a Petrobras".

Malfeitos... Palavrinha chula que tenta minimizar a gravidade dos incontáveis, inumeráveis, inimagináveis, absurdos CRIMES desta Sofisticada Organização Criminosa chamada PT que se apoderou do Brasil!!

ESTÁ TUDO APARELHADO!
ESTÁ TUDO DOMINADO!

Alguém aqui quer ser Venezuela???? Está mais do que na hora de agirmos! Agora os "militares" sob comando do ditador miserável Maduro tem licença para matar o povo!! Povo este que se revolta contra a falta de liberdade, de comida!!!

ACORDA BRASIL!!!
ABRA OS OLHOS BRASILEIRO - ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS!

Desculpe as maiúsculas Coronel. Estou aqui aos berros para ver se me escutam!

Flor Lilás

Anonimo
Vai dar o dinheiro para depois cobrar? além de incompetência e incapacidade de se antecipar aos fatos, quer manter o 3%, e'?
Anônimo disse...
Isso daí já nem nome tem mais, de tanta sujeira.
Seria o escândalo do escândalo do escândalo, porque do que mais chamaríamos essa esbórnia?

Cavalaria Ligeira

Anônimo disse...
''Eles são falsos, mentirosos,aleivosos. Eles passaram mais de duas décadas fingindo ser o que nunca foram. Eles se tornaram uma cambada de ladrões que preparou, durante muito tempo, um grande golpe. O golpe da ascensão social sem o esforço do aprendizado e sem o trabalho produtivo..." ( Mauro Chaves, Estadão, 23/7/2005.)
Elles são campeões em cinismo,descaramento, desonestidade, imoralidade, safadeza, protérvia, torpeza, descomedimento, petulância, insolência, desvergonha.
“”Desanimado da virtude, rindo da honra, com vergonha de ser honesto””
É IMPOSSÍVEL ESCREVER CORRUPTO SEM ESCREVER PT.
Saudações, Aderbal Bacchi Bergo

Anônimo disse...
Ao comentarista das 12:50:

É mais que farinha do mesmo saco. Pesquisa a trajetória dele.

Anônimo disse...
A Oposição não poderia dar entrada no STF solicitando a proibição de qualquer emprestimo de qualquer banco Publico para as empresa acusadas de corrupção.
Anônimo disse...

Isso! Vão apoiando mesmo esse governo. A hora do descarte chegará e serão poucos no comando do país.
Preparam uma mesa para o inimigo na presença de um Brasil destruído. Porca miséria!

Anônimo disse...
Coronel,

estou farta do BNDES!! Estou farta do PT.
Desculpem o longo desabafo. Acompanhem meus escritos que entenderão.

Eles usam o nosso dinheiro para o que bem entendem!!
Porto de Mariel em Cuba, "empréstimos" para ditaduras africanas e que tais.
Agora só faltava essa! Dar dinheiro para quem nos rouba descaradamente!

Essas empreiteiras precisam amargar no ostracismo!

Faço um paralelo: um brasileiro foi executado na Indonésia e há outro na fila. Discordo totalmente da pena de morte. Mas qual é a mensagem que o governo da Indonésia quer passar? "Não venham aqui no nosso país trazer drogas que vocês morrem!" Apenas idiotas se arriscam a fazê-lo!

Qual a mensagem que o BNDES e esse procurador petralha passam? "Continuem roubando, a impunidade aqui viceja e contem conosco para ajudar na roubalheira."

O governador do Estado do Paraná, Beto Richa, recebeu um aumento gigantesco em seu salário. Foi tanta gritaria de toda a população que ele suspendeu o salário de janeiro - seu e de todos os secretários de estado.

Uma vez, Álvaro Dias entrou com requerimento a atrasos de pagamento que tinha direito (não lembro qual a lei). Eram ganhos retroativos. Foi chicoteado verbalmente por todos nós e desistiu de receber os proventos, aos quais, diga-se de passagem ele tinha total direito legal. No entanto, era moral? Não.
Veio com a história de que pediu porque iria doar a obras de caridade. Se iria doar, porque não falou antes de pedir, por exemplo - aviso à população do Paraná que tenho direito a $$$ que solicitarei para doar para tais obras. Óbvio que foi uma desculpa esfarrapada na época e ele ficou com cara de tacho e sem o dinheiro. Na atualidade respeitadíssimo, recebeu 77% dos votos do povo do Paraná. Mas aprendeu uma lição!

Precisamos espernear, gritar urrar, enviar mensagens, para IMPEDIR que essas empreiteiras levem mais um pouco de nosso dinheiro!!

CHEGA! BASTA! FORA PT! SUA MORTE ELEITORAL!

Saiam de nossas vidas e nos deixem em paz para trabalhar e reconstruir nosso país que vocês destruíram! Miseráveis! Desgraçados! Ladrões do erário!
Pagarão duras penas - pelo menos perante a justiça divina. Esta nunca falha! Da brasileira estamos saturados.

Flor Lilás

Anônimo disse...
Mas desse jeito, nem que desenhem vou conseguir entender.
Falha minha ?

Anônimo disse...
olhando para a cara destes sujeitos eu pergunto: vc compraria um carro usado deles?. corrupção tem cara.
Anônimo disse...
Isso é comparsa apoiando comparsa.
Anônimo disse...
Eta paizinho FDP!!!Coitado dos trabalhadores do Brasil.Aqui o que conta mesmo são os LADRÕES.Gente de bem não tem vez!O povo precisa ir pra rua,cadê os estudantes de cara pintada?São uns covardes,alienados.Será que o povo sabe o que está acontecendo?Acredito que não,pois não adianta assistir jornais na tv!Tá tudo dominado!Tô com nojo disso tudo!Não voto nunca mais se o meu voto não sair impresso.Se não ficarmos de olho vamos ter uma imensa pizza!Corja de larápios!
Anônimo disse...
Vergonhoso. E a oposição? Por que nao encabeçam um movimento, de repulsa, à nivel nacional? Precisamos reagir urgentemente.
Anonimo
CORONEL

O problema é que a roubalheira não pode parar, virou um moto contínuo.Imagine uma bicicleta se você para de pedalar, não se mantém de pé.
Essa gente só para de roubar se tiver as mãos atadas.