Associação
de moradores do Tomahawk promete recorrer à instância a fim de derrubar
a decisão da Justiça do DF que deu posse da área ao GDF. Especialista
afirma que terras, que devem ser destinadas a programa de habitação, são
mesmo públicas
A disputa entre a Terracap e a Associação do Condomínio Residencial
Tomahawk, ocupação irregular situada no Lago Norte, deve ir ao Superior
Tribunal de Justiça (STJ)... Após a 3ª Turma Cível do Tribunal de
Justiça do Distrito Federal e Territórios (TDJFT) decidir de forma
unânime que o terreno é do GDF, os associados contestam a ação do juiz e
classificam como “ilegal” a atitude da agência imobiliária do governo
no processo. Para o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Distrito
Federal (CAU-DF), porém, a decisão judicial corresponde à realidade: as
terras são públicas.
O espaço em questão é considerada a “picanha” do patrimônio da
Terracap. São 104,9 alqueires de terras da Fazenda Brejo ou Torto — o
correspondente a 500 campos de futebol e superior às áreas das regiões
administrativas do Paranoá e do Itapoã somadas. O relevo inclinado,
localizado a cerca de 8km do Shopping Iguatemi e nas proximidades da
Torre de TV Digital, permite uma visão privilegiada para o Lago Paranoá.
De acordo com a Secretaria de Gestão de Território e Habitação
(Segeth), o local fica no Trecho 2 da etapa 1 do Setor Habitacional
Taquari — que não pôde ser finalizada por causa da ocupação.
Domínio particular
Caso os ocupantes não provem a posse do terreno, eles terão de sair.
Quem afirma é o presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do
Distrito Federal (CAU-DF), Tony Malheiros. “Trata-se de uma área que tem
um dono: o GDF. Os primeiros a chegar ali são ocupantes irregulares.
Algumas pessoas tinham chácaras; depois, vieram grileiros que afirmam
ter ‘todos os documentos’”, explica. “Funciona assim: eu tenho um
documento que diz que o apartamento em que você mora é meu e você tem
outro afirmando ser seu. Ambos são visualmente regulares. Alguém — no
caso, a Justiça — tem que dizer qual é falso”, continua Malheiros.
Para a advogada da Associação do Condomínio Residencial Tomahawk,
Giselle Francisco de Oliveira, a área é de domínio particular, do
espólio de Joaquim Marcelino de Souza. “A Terracap insiste em alegar que
a área é pública para se apropriar. Em nenhum momento do processo,
porém, apresentou qualquer matrícula em nome dela”, alega. Segundo
Giselle, os herdeiros do terreno fizeram um repasse em um contrato de
1999.
“Vamos recorrer no Superior Tribunal de Justiça”, garante. No processo,
a agência imobiliária do DF esclarece, porém, que as terras da Fazenda
Brejo ou Torto, de Joaquim Marcelino, foram desapropriadas em 1956 pelo
Estado de Goiás para a criação do Distrito Federal. Apesar da decisão
judicial favorável ao governo, a farra dos lotes continua. Terrenos de
600 mil metros quadrados são postos à venda em sites especializados, com
valores que variam entre R$ 40 mil e R$ 80 mil.
Em nota, a Terracap afirmou que “aguarda que seja publicado o acórdão
da decisão da 3ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal
para se pronunciar”. A empresa entrou na disputa pelas terras em 2002,
após o Condomínio Tomahawk e os associados processarem o Condomínio
Mirante do Castelo e a Associação dos Proprietários Condôminos Granjas
Reunidas do Mirante por invasão de terras. Durante o processo, a
Terracap foi questionada pela Justiça se tinha interesse na área. A
agência entrou com ação contra os dois condomínios sob o argumento de
que teria sofrido expropriação da área, tese acolhida pelo juiz.
Fonte: Por Guilherme Pera, Correio Braziliense com foto de Breno Fortes/CB/D.A Press - 22/11/11 - 31/07/2015 - - 09:41:16
Participei
da Cúpula das Consciências pelo Clima, em Paris, convocada pelo
presidente François Hollande, por meio de seu representante especial,
Nicolas Hulot. Com abordagem inusitada e inovadora no trato das mudanças
climáticas, a reunião aconteceu em 21 e 22 de julho, ao mesmo tempo que
o encontro informal, também em Paris, de ministros de 46 países para
discutir a nova rodada da Convenção do Clima (COP 21). Nada mais
simbólico do que reunir na mesma cidade, ao mesmo tempo, os dois trilhos
nos quais o governo francês adequadamente pretende conduzir, no que lhe
cabe, a preparação para a COP 21, em dezembro — ... o da negociação
político-diplomática das propostas técnicas, e o da mobilização da
opinião pública internacional.
As manifestações de rua certamente acontecerão, mas, desta vez, a
lógica central da pressão pende mais para o suporte, por meio de
constrangimento ético, a compromissos efetivos de todos os países. Por
isso a Cúpula das Consciências foi tão significativa. Em primeiro lugar,
pelo foco no papel da consciência individual para comprometer setores
cada vez mais ampliados da sociedade com as ações necessárias numa
transição civilizatória marcada por profunda crise de significados, na
qual o aquecimento global não pode ser visto como problema isolado.
Esse foco se materializou na “mobilização de autoridades morais e
religiosas” para essa reunião, cuja pergunta básica foi: “Por que me
preocupo?”. Estava lá um grupo expressivo da diversidade étnica,
cultural, filosófica e religiosa global, com lideranças de todos os
continentes, num exercício raro de convergência a partir do traço comum
da identidade socioambiental. Presentes o fotógrafo Sebastião Salgado e
os índios brasileiros, representados pelos guarani-kaiowá Valdelice
Veron e Natanael Cáceres, cujo depoimento impactante mostrou o processo
de extinção que esse povo sofre no Mato Grosso do Sul.
A cúpula, que deverá ser replicada em outros países, foi chancelada
pela presença do presidente Hollande, da ministra do Meio Ambiente,
Segolène Royal, e do secretário-geral da ONU para Mudança Climática,
Janos Pasztor. Referendou a busca de novos caminhos para tirar as
decisões sobre o clima de seu reduto insuficiente, nos limites da
Convenção do Clima, e transformá-las em questão da humanidade. Entram em
campo, com novas responsabilidades, os líderes mais preocupados com os
fundamentos intangíveis que devem nortear as decisões pela mudança do
modelo de desenvolvimento, não contabilizáveis em retorno econômico ou
poder político, mas em equilíbrio do planeta, qualidade de vida e
justiça ambiental.
Foi importante o estabelecimento de um novo lugar para analisar as
mudanças climáticas, com uma espécie de métrica diferente, de valores,
para avaliar os resultados que precisam ser alcançados. A cúpula colocou
em relevo a sustentabilidade como imperativo também moral, filosófico,
espiritual, cultural, quebrando a rotina diplomática que se arrasta há
décadas em torno de poder geopolítico e da hegemonia econômica. É o
constrangimento ético a que me referi, contra intenções protelatórias
que impeçam fechar a conta de redução, em 30 anos, de 80% das emissões
globais de CO2 e outros gases.
Precisamos, portanto, traduzir isso em compromissos fortes. Por
exemplo: 1) os países de renda alta e média devem assumir metas
diferenciadas de redução de emissões; 2) os países de renda baixa devem
assumir metas de redução do crescimento das emissões, dentro de sua
realidade; 3) os segmentos populacionais de renda alta e média no mundo
devem fazer a sua parte, mudando comportamentos individuais e coletivos
que estão na base do modelo intensivo em carbono; 4) todos os países
devem eliminar os subsídios aos combustíveis fósseis e promover
incisivamente as energias de baixo carbono; 5) os países de renda alta
devem ajudar financeira e tecnologicamente os países de renda baixa na
sua transição.
No Brasil, o governo ainda não apresentou à Convenção de Clima seus
compromissos nacionais, mas diferentes setores da sociedade se
mobilizaram, por meio do Observatório do Clima, e construíram um
excelente ponto de partida para o debate
(http://www.observatoriodoclima.eco.br/). A participação de lideranças
religiosas e espirituais na cúpula foi expressiva e surpreendente, pela
maneira como já articulam as mudanças climáticas às suas ações e
expressões. O exemplo inspirador do papa Francisco, muito citado, se
mostrou não o único, mas parte de uma silenciosa movimentação religiosa
que tende a se tornar mais explícita. É como se todos estivessem
assumindo que amar o criador e não respeitar a sua criação é enorme
incoerência. Sobretudo quando o que está em curso pode destruir pessoas,
culturas, modos de vida e a vida propriamente dita de partes essenciais
de nosso planeta.
O
que ainda segura o PT é o uso criminoso de verba estatal para comprar
apoio político, seja na Internet, seja na mídia de larga escala. Ao não
priorizarmos esta batalha, temos que gastar esforços ao cubo em outras
demandas.
Ilimar Franco acusa movimentos de direita de “nazismo” e inicia nova fase da guerra midiática contra a liberdade
O
jornalista Ilimar Franco, do Globo, resolveu levar a guerra midiática
contra os opositores do PT a novos patamares. Ele adentrou ao
território do confronto aberto. Enfim, as organizações Globo resolveram,
assim como fizeram na ditadura militar, abraçar com toda força a
ditadura petista. Para compreendermos diante de qual nível de baixeza
estamos, melhor começar com a análise de Alexandre Borges, com muitas informações interessantíssimas:
"Quando
a ultra-petista Tereza Cruvinel saiu do jornal O GLOBO em 2007 para
assumir a presidência da EBC (TV Brasil, NBR TV, Agência Brasil e várias
rádios) a convite de Lula, deixou em seu lugar o cunhado Ilimar Franco.
É como no futebol quando um técnico sai e deixa seu carregador do saco
de bolas e uniformes no lugar. Tereza Cruvinel na adolescência foi
militante da Liga Operária, atual PSTU, mas depois deu uma “guinada à direita” e acabou petista
Ilimar
foi esquecido na coluna que a cunhada mais famosa assinava em O GLOBO
e, oito anos depois, a indigência intelectual continua a mesma. Seu
colunismo é do tipo mais comum em Brasília, o “papo de cafezinho”,
aquele que se resume a publicar fofocas plantadas pelo PT e pela
esquerda em geral para mandar recados a adversários e apitar os “dog
whistles” para a militância. É como um blog de fofoca de celebridades,
só que com gente feia nos holofotes.
A
coluna de hoje reproduz, da maneira bocó e pedestre que caracteriza seu
autor, a infalível Lei de Godwin: quando acabam os argumentos na
discussão, resta chamar o adversário de nazista.
Nesse caso, Ilimar não
só cruzou esta última linha como associou diretamente os movimentos de
rua contra o governo ao nazismo, com todas as letras, citando o MBL, o
Vem pra Rua e o Revoltados On Line. O que resta a esses movimentos é,
sem dúvida, a via judicial. Se algum advogado liberal estava esperando
uma oportunidade para ajudar a limpar o país do petismo, ela chegou.
Você,
que é um dos nove entre dez brasileiros cansados do petismo, também é
visto pelo colunista como alguém que “ataca nordestinos” e é contra as
cotas, uma maneira esquerdista light de te chamar de racista. Está bom
de insultos para domingo de manhã num dos principais jornais do país?
Outra
técnica manjada é tentar dar um ar acadêmico ao comentário, nesse caso
convocando o esquerdista Alberto Carlos de Almeida para desqualificar os
movimentos oposicionistas: “não tem expressão real”. Veremos nas
próximas eleições, mas é interessante como o fato de 93% dos brasileiros
desaprovarem esse desastrado, corrupto, inepto e decadente governo
passa completamente despercebido para os “cientistas políticos”
autorizados pelo petismo para frequentas as colunas de jornal.
Com
a internet e as redes sociais, a população já não é mais refém desse
tipo de delinquente que tem como única função no jornalismo avançar a
agenda petista como se empurra comida goela abaixo de um ganso para
produzir foie gras. Não mais, é hora do basta, e é sempre um alívio
saber que os recados desse triste serviçal do petismo são cada vez menos
relevantes para o eleitorado."
Essa coisa, aliás, pode ser lida aqui, bem como na versão impressa do jornal. Abaixo segue um printscreen da acusação:
Renan Santos, um dos líderes do Movimento Brasil Livre, com toda razão não vai levar desaforo para casa. Veja o vídeo:
.
E tem que processar mesmo!
Porém,
é importante acrescentar algo. Ilimar Franco e os blogueiros petistas
fazem parte do mesmo time. A diferença é que os últimos geram o conteúdo
que será depois multiplicado pela mídia de maior porte. Ryan Holiday já
havia explicado o processo em um livro intitulado Trust Me, I´m Lying.
Faço questão de adicionar o trailer abaixo por que (apesar de ser em
inglês) ele dá uma descrição de como funciona:
Logo,
é preciso combater o uso de verba estatal para os blogs petistas, que
dependem de verba desproporcional para conseguir estabelecer verdadeiros
think tanks virtuais, pelos quais criaram um negócio baseado na
confecção de factóides para o governo.
Por
outro lado, tudo que tem ocorrido tem origem nos últimos dois meses de
2014, quando o PT resolveu cortar, ao menos por algum tempo, as verbas
estatais de anúncios para a Revista Veja, e, ao mesmo tempo, iniciou uma
campanha para causar a censura de Rachel Sheherazade no SBT. Essas duas
mensagens poderosíssimas fizeram com que a mídia, já tendenciosa em
favor do governo, fosse se ajoelhar de uma vez por todas. Sendo que os
blogs estatais continuam sendo abastecidos pelas verbas estatais, é
óbvio que a coisa ia descambar para esses ataques, que serão ainda
maiores daqui para a frente.
Em novembro de 2014, escrevi, após Rachel ter sido censurada:
"De
novo, outra vitória simbólica estupenda do PT na questão da censura de
mídia. De novo, outra vitória simbólica estupenda do PT na questão da
censura de mídia. Se eles já conseguiram cortar verbas para a Veja (e
ninguém falou nada), o silêncio dos republicanos em relação à mais esse
caso irá cada vez mais implantar a seguinte mensagem no senso comum: “é
lícito e normal que o governo use seu poder econômico para coagir
empresas a direcionar conteúdo a seu favor, assim como punir aquelas que
tenham conteúdo contra”.
Evidentemente,
um impeachment de Dilma Rousseff é provável. Todavia, ele é triplamente
mais difícil exatamente pelo fato de o governo continuar mantendo uma
blogosfera estatal, direcionando conteúdo da mídia a partir de anúncios
estatais. Bastaria uma proibição de anúncios de estatais monopolistas em
qualquer mídia, além de definir critérios isonômicos para todos os
meios (sem nenhum risco de sanção), o estabelecimento de um grande
Adsense para anúncios de Internet (que ainda assim deveriam ser
reduzidos, em investimento, comparado ao que acontece hoje) e a garantia
da liberdade na Internet (onde nós podemos desconstruir as mentiras da
mídia).
Em
suma, o que ainda segura o PT é o uso criminoso de verba estatal para
comprar apoio político, seja na Internet, seja na mídia de larga escala.
Ao não priorizarmos esta batalha, temos que gastar esforços ao cubo em
outras demandas.
Renan
Santos faz muito bem ao processar Ilimar Franco Nós todos, porém,
devemos priorizar leis para (1) encerrar ou limitar radicalmente
anúncios de estatais monopolistas, (2) estabelecer um limite para gastos
estatais com anúncios, (3) garantir isonomia de distribuição de verbas,
(4) sem querer ser redundante, estabelecer limites e uma política de
isonomia para anúncios estatais especialmente na Internet, e (5)
garantir a Internet livre. Com medidas assim, tiramos o sorriso do rosto
de gente como Ilimar Franco fácil, fácil…
Kennedy Alencar quer dar golpe em Cunha Por
que um petista chama os outros de golpistas o tempo todo? Simples: para
esconder seu próprio vício em golpismo, uma vez que as ações petistas
geralmente incorrem em golpe. Com Kennedy Alencar não seria diferente. Diz ele:
"O
presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), diz que pretende
continuar no comando da Casa na hipótese de ser denunciado pelo
procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
A denúncia deverá vir em breve.
Reservadamente,
um dos investigadores afirma que o relato do que foi apurado até agora
poderá levar Cunha a sofrer pressão política para reavaliar a intenção
de continuar a presidir a Câmara. A denúncia teria fatos fortes."
Ué,
não é Eduardo Cunha quem precisa “pretender” continuar no comando da
Casa na hipótese de denúncia. São os golpistas do PT que devem
“pretender” tirá-lo de lá apenas com meras denúncias que, como tais em
um Estado de Direito, não configuram motivo para afastamento (onde está o
resultado do julgamento, Kennedy?). Ademais, segundo os próprios
petistas, apeamento de alguém que foi eleito por voto é “golpe”. Neste
caso, os petistas estariam dando um golpe duplo, posto que Cunha foi
eleito pelo povo, no voto direto, e depois eleito Presidente da Câmara,
por votação em uma Câmara de Deputados, todos eles eleitos pelo povo,
também em voto direto.
"Na
avaliação de quem está no centro das decisões da Lava Jato, a prisão
preventiva de Cunha já teria sido pedida caso ele fosse um executivo de
uma empreiteira. Investigadores dizem que o presidente da Câmara teria
tentado interferir nas investigações. Cunha nega e se diz perseguido
pela Procuradoria Geral da República.
Mas,
como o peemedebista é chefe de um poder da República, seriam
complicados os eventuais pedidos de prisão ou de afastamento da
presidência da Câmara _este último uma possibilidade em estudo e ainda
sem decisão da parte do Ministério Público."
A
coisa é mais simples. A expressão “seriam complicados os eventuais
pedidos de prisão ou de afastamento” significam “o golpe é mais
difícil”.
"Cunha
sempre negou ter cometido crime no âmbito da Lava Jato. E já deu prova
de que tem audácia política suficiente para enfrentar a Procuradoria
Geral da República.
Segundo
parlamentares que conversaram com Cunha nos últimos dias, ele estaria
decidido a tentar ficar no comando da Câmara e a marcar o início do
segundo semestre como um inferno para o Palácio do Planalto.
O duelo entre Cunha e Janot promete emoções."
A
emoção vai aumentar muito mais no momento em que os republicanos do
Brasil (ou seja, todos aqueles que não apoiam o totalitarismo petista)
começarem a demonstrar o quanto a tentativa de afastamento de Eduardo
Cunha da presidência da Câmara é golpismo puro e simples.
O
quão baixo os governistas podem descer? Cientificamente, não temos esta
resposta, pois neste caso eles nos mostram descobrir a arte de explorar
o infinito absoluto.
Os
petistas destruíram a economia brasileira, saquearam o estado e
aparelharam toda a máquina com tamanha proficiência porque possuem uma
ética digna de assustar o Satanás. É gente com esse perfil que consegue,
no mesmo instante em que acusam os opositores de “golpistas”, usar um
discurso, este sim, golpista, e ainda por cima sem se corar.
A
partir de agora, devemos aplicar a regra de Alinsky, que dita que
devemos fazer o adversário sucumbir pelo próprio livro de regras, e
humilhá-los em público a cada vez que tentarem dar um golpe em Eduardo
Cunha.
Luis Nassif diz que não se importa se Othon Luiz Pinheiro da Silva é culpado ou não
O
almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva apareceu na delação premiada de
Danton Avancini, diretor da Camargo Correa (que lhe teria feito três
pagamentos). Othon foi para trás das grades. Em vista disso, Luis Nassif
afirmou:
"É
possível que Othon seja culpado, é possível que não seja, pouco
importa: desde hoje está na cadeia o pai do programa nuclear brasileiro.
O
Brasil deve a Othon o maior feito de inovação da sua história moderna: o
processo de enriquecimento de urânio através de ultra centrífugas. Foi
um trabalho portentoso, que sobreviveu às crises do governo Sarney, ao
desmonte da era Collor, aos problemas históricos de escassez de
recursos, enfrentando boicotes externos, valendo-se de gambiarras
eletrônicas para contornar a falta de acesso a componentes básicos, cuja
exportação era vetada por países que já dominavam a tecnologia."
Como se diz por aí… eu queria “desler” isso.
Quer
dizer que Luis Nassif afirma que “pouco importa” se Othon é culpado ou
não? O problema, conforme ele alega, é que o sujeito é definido como
“pai do programa nuclear brasileiro”. Na verdade, não. Othon foi apenas o
coordenador de projetos especiais e, como tal, poderia ter sido
substituído por outra pessoa. O bizarro é que Nassif tratou o almirante
como se fosse um cientista, sem o qual uma “descoberta” não existiria.
E
nem que fosse! O fato é que as qualificações e méritos de Othon, neste
momento, não significam absolutamente nada: o que importa é se ele é
culpado ou inocente. Repare que para Nassif “não importa” se ele é
culpado ou inocente. Quer dizer, mais uma vez um petista inverte tudo no
momento de fazer avaliações morais.
Em
tempo: nós não devemos nada a Othon. Que eu saiba ele recebeu salário
pelo que fazia. E ele não fez caridade alguma. E ainda por cima o
salário dele foi pago por nós.
Segundo
informações OFICIAIS do IBGE municípios inteiros são dependentes do
Bolsa Família e outros programas onde seus jovens não estudam,
consequentemente não trabalham por não terem qualificação, razão pela
qual nem procuram mais emprego.
Esse
é o lado ruim da distribuição de renda sem critérios, somente com o
claro intuito eleitoreiro, é como distribuir carro pipa no sertão, ou
seja, não procuram ‘abrir poços’ ou ‘construir açudes’, mantendo a
eterna dependência parasitária, entrando assim o país numa espiral rumo
ao caos social.
Da série Pensamentos…
Aqui
pensando… partido político é considerado Pessoa Jurídica de Direito
Privado, sendo assim, a PETROBRAS – infestada de PeTralhas transformando
a estatal em um balcão de negociatas e toda sorte de ‘malfeitos’ – foi,
finalmente, PRIVATIZADA pelo PT!