terça-feira, 30 de junho de 2015

Dilma se defende sobre doações milionárias da UTC e diz que “não respeita delator”


O mais recente caso de delação, também, como figurinha repetida, teve Dilma e Lula entre os citados.

Dilma, também, como figurinha repetida, se defendeu e em contrapartida atacou o delator, que mais do que um executivo, é dono e presidente da construtora UTC.
A UTC doou para a campanha de Dilma cerca de 7,5 milhões, valor investigado pela PF sob suspeita de irregularidade.
“Eu não respeito delator. Até porque eu estive presa na ditadura e sei o que é que é. Tentaram me transformar em uma delatora”
Dilma afirmou que a mesma UTC também fez doações a seu adversário político Aécio Neves no segundo turno das eleições.
“Eu não aceito e jamais aceitarei que insinuem sobre mim ou a minha campanha qualquer irregularidade. Primeiro porque não houve. Segundo, se insinuam, alguns têm interesses políticos.
Apesar de criticar o delator, Dilma ressaltou que defende as investigações, e disse que “tudo, sem exceção”, deve ser investigado. As declarações foram dadas por Dilma nesta segunda (29), em Nova Iorque onde está em viagem, e foram as primeiras desde a divulgação pela revista Veja das delações do dono da UTC (Com: Ultimo Segundo IG)

Com Dilma fora, Lula vai a Brasília brincar de presidente.


O tiranete Lula aproveita a ausência de Dilma para reuniões em Brasília com as bancadas do Partido Totalitário no Congresso. O objetivo é cobrar dos petistas uma reação às novas denúncias que envolvem o Palácio do Planalto. Reação contra fatos, tirano?


Com Dilma Rousseff em viagem aos Estados Unidos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca nesta segunda-feira (29) em Brasília para comandar reuniões com o objetivo de cobrar do PT uma reação às novas denúncias que atingem o partido e o Palácio do Planalto.

Lula vai jantar com as bancadas do PT no Congresso. O encontro foi agendado antes do aprofundamento da crise que atinge o governo, que se agravou no fim de semana com a revelação de novos detalhes dos depoimentos do empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC, a procuradores da Operação Lava Jato.

O empresário confessou que pagou propina para fazer negócios com a Petrobras e relatou encontros em que discutiu contribuições políticas com os ministros Aloizio Mercadante, chefe da Casa Civil, e Edinho Silva, da Secretaria de Comunicação Social.

Antes do jantar, Lula se reunirá com dirigentes do PT. Os temas dos encontros serão a Lava Jato, a relação com o aliado PMDB e a agenda do partido e do governo após a aprovação do ajuste fiscal.

Ministros petistas defendem uma estratégia conjunta de Dilma e Lula para reagir à crise política e econômica, embora a relação entre os dois esteja estremecida.

O ex-presidente tem feito críticas públicas à condução do governo. Emissários de Dilma o procuraram na semana passada e pediram a Lula que reassumisse a liderança da reação petista, com o que o ex-presidente concordou.

Nas palavras de um assessor presidencial, Dilma, Lula e o PT sabem que são uma coisa só, e "ninguém vai superar essa crise sozinho". Lula tem conversado com ministros, mas não com Dilma. Eles não se falaram depois da revelação dos novos detalhes dos depoimentos de Pessoa.

A UTC deu R$ 7,5 milhões para a campanha de Dilma em 2014. Pessoa diz que fez a doação porque Edinho, então tesoureiro da campanha, sugeriu que ele poderia ter problemas na Petrobras se não colaborasse, o que Edinho nega.

O empreiteiro disse ter dado R$ 250 mil de caixa dois para a campanha de Mercadante ao governo paulista em 2010. O ministro diz ter recebido R$ 500 mil em duas doações de empresas de Pessoa, ambas legais e registradas.

Lula pretende cobrar dos deputados e dos senadores do PT uma defesa mais enérgica do partido contra o que o governo chama de "vazamentos seletivos" na Lava Jato --na visão dos petistas, para prejudicar só o partido.

SILÊNCIO

O clima nas hostes governistas está envenenado, com acusações veladas de lado a lado. No Palácio do Planalto, assessores estranham o silêncio do PT diante das acusações contra os dois ministros.

Em conversas reservadas, petistas dizem que aguardam acesso ao teor integral dos depoimentos de Pessoa. Mercadante teve de cancelar sua viagem com Dilma aos EUA para se defender, junto com Edinho e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

Dilma manteve distância dos jornalistas neste domingo (28). Ela se reuniu a portas fechadas com um grupo de empresários em Nova York, almoçou no hotel, saiu para passear e recolheu-se depois de três horas sem ser vista.

Nas bancadas, a principal cobrança dos petistas deverá ser pela adoção de uma agenda que ultrapasse o marco da aprovação do ajuste fiscal --que teve medidas impopulares. (FSP).
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Respeite a Justiça, dona Dilma!


"Não respeito delator", disse Dilma nos EUA, em relação à delação premiada de Ricardo Pessoa. Leia-se: ela não respeita a Justiça Federal, que através da delação tem conseguido "seguir o dinheiro" da corrupção petista na Petrobras - tudo com apoio da mais alta corte de Justiça do país, o STF. O que ela disse, na curta entrevista, é um desrespeito às instituições:


A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira, 29, que a contribuição de R$ 7,5 milhões da empreiteira UTC para sua campanha foi registrada e realizada de maneira legal. "Eu não respeito delator. Até porque eu estive presa na ditadura e sei o que é que é. Tentaram me transformar em uma delatora", afirmou a presidente em Nova York, em suas primeiras declarações públicas desde a divulgação da delação premiada do dono da empresa, Ricardo Pessoa.

Dilma ressaltou que a empresa também fez doações a seu adversário no segundo turno da eleição presidencial, Aécio Neves, em valores semelhantes aos recebidos por sua campanha. "Eu não aceito e jamais aceitarei que insinuem sobre mim ou a minha campanha qualquer irregularidade. Primeiro porque não houve. Segundo, se insinuam, alguns têm interesses políticos."
A terceira motivo apresentado pela presidente para refutar as acusações foi o fato de ser mineiro e crescido com lições sobre a Inconfidência Mineira. "E há um personagem que a gente não gosta, porque as professoras nos ensinam a não gostar dele. E ele se chama Joaquim Silvério dos Reis, o delator. Eu não respeito delator", observou, mencionando o homem que traiu os inconfidentes.
Apesar de criticar delatores, a presidente afirmou que a Justiça, o Ministério Público e a Polícia Federal devem investigar as acusações. "Tudo, sem exceção", ressaltou. 
A presidente disse que tomará medidas contra Pessoa caso ele faça acusações contra ela. Quanto aos ministros mencionados na delação, Dilma afirmou que cabe a eles decidir o que fazer. Pessoa fez referência ao chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e ao secretário de Comunicação Social, Edinho Silva, que foi Tesoureiro da campanha de Dilma à reeleição. (Estadão).

Brasil: "governado por um fantasma de bicicleta e um partido de míseros oportunistas".


Fernando Gabeira, no artigo "Reflexões sobre o volume morto", publicado ontem pelo jornal O Globo:


(...) O país precisa sair do volume morto, reencontrar um nível de crescimento, credibilidade no seu sistema político. Hoje o país é governado por um fantasma de bicicleta e um partido de míseros oportunistas, segundo seu próprio líder, chamado de Brahma pelas empreiteiras. (Na íntegra).

Depois de Juízes, Procuradores também declaram total apoio a Sergio Moro





Os procuradores, que atuam na força-tarefa da Lava-Jato, decidiram declarar publicamente apoio a Sergio Modo depois da entrevista de uma advogada da Odebrech (construtora envolvida no escândalo) ao jornal O GLOBO, afirmando que estava estudando denunciar o Juiz por “violação de direitos humanos”.
“A entrevistada parece desconhecer que o sistema judicial brasileiro prevê vários recursos e diversas instâncias recursais, tendo os investigados inúmeras possibilidades de obter a revisão das decisões tomadas pelo Juízo Federal, não sendo razoável, muito menos respeitoso ao sistema republicano, que sejam lançadas, por meio de notas ou entrevistas como aquelas recentes, acusações vagas, desrespeitosas e infundadas à atuação do juiz federal Sérgio Moro”
afirmam os procuradores na nota.
Em outro trecho, os procuradores classificam de “bobagem” as teorias conspiratórias contra os poderosos envolvidos no esquema.
“Essa abordagem conspiratória, já refletida em entrevista anterior, negligencia a independência, maturidade e imparcialidade de nossas Cortes, refletindo estratégia que procura reverter, no campo midiático, as inegáveis evidências em desfavor da cúpula da empresa”
A nota na íntegra pode ser vista em diversos jornais e sites do país.

Aécio diz que Dilma não está bem: "acredita que pode continuar zombando da inteligência dos brasileiros".


Em termos populares, Dilma está mesmo "fora da casinha". Depois de ter "comungado" a mandioca com o milho, entre os indígenas, nos EUA atacou a delação premiada, o que constitui um ataque à própria Justiça (ver post anterior), que dela se vale para desvendar a "corrupção descomunal" promovida pelo PT. Convém lembrar que a delação é prática comum nas verdadeiras democracias: na Itália, serviu para desbaratar a máfia; nos EUA, para, entre outras coisas, chegar à roubalheira da Fifa:

As novas declarações da presidente Dilma Rousseff, dadas hoje, em NY, atestam o que muitos já vêm percebendo há algum tempo: a presidente da República ou não está raciocinando adequadamente ou acredita que pode continuar a zombar da inteligência dos brasileiros.
Primeiro, ela desrespeitou seus próprios companheiros de resistência democrática ao compará-los aos atuais aliados do PT acusados de, nas palavras do Procurador Geral, terem participado de uma “corrupção descomunal”.
A presidente chega ao acinte de comparar uma delação feita, dentro das regras de um sistema democrático, para denunciar criminosos que assaltaram os cofres públicos e recursos pertencentes aos brasileiros, com a pressão que ela sofreu durante a ditadura para delatar seus companheiros de luta pela democracia.
A presidente realmente não está bem.
É preciso que alguém lhe informe rapidamente que o objeto das investigações da Polícia Federal, do MPF e da Justiça não são doações legais feitas de forma oficial por várias empresas a várias candidaturas, inclusive a minha, mas sem qualquer contrapartida que não fosse a alforria desses empresários em relação ao esquema de extorsão que o seu partido institucionalizou no Brasil.
O que se investiga – e sobre o que a presidente deve responder – são as denúncias feitas em delação premiada pelo Sr. Ricardo Pessoa que registram que o tesoureiro da sua campanha e atual Ministro de Estado Edinho Silva teria de forma “elegante” vinculado a continuidade de seus contratos na Petrobras à efetivação de doações à campanha presidencial da candidata do PT.
Ou ainda a afirmação feita pelo mesmo delator de que o tesoureiro do seu partido, o Sr. João Vacari, hoje preso, sempre o procurava quando assinava um novo contrato para cobrar o que chamou de “pixuleco”.
Não será com a velha tentativa de comparar o incomparável que a Sra. Presidente vai minimizar sua responsabilidade em relação a tudo o que tem vindo à tona na Operação Lava Jato.
O fato concreto é que, talvez nunca na história do Brasil, um Presidente da República tenha feito uma visita oficial a outro país numa condição de tamanha fragilidade. E afirmações como essa em nada melhoram sua situação.
Aécio Neves
Presidente nacional do PSDB
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Tiranete Lula tem agenda de governante em Brasília


Em Brasília, o ex-presidente cumpre acintosamente uma agenda de governante, conversa com marqueteiro e diz a aliados que a crise atual do governo Dilma é 'dramática'. Pensa que pode tirar o Partido Totalitário do lodaçal em que está mergulhado. Ledo engano. PT, Lula e Dilma já eram. Não há mais lugar para essas hordas antidemocráticas e corruptas:

Para o ex-presidente, falta "rumo" aos petistas porque o governo não consegue sair da defensiva, após as denúncias que bateram à porta do Palácio do Planalto com a Operação Lava Jato, da Polícia Federal. "O PT tem tudo para ressurgir com força, desde que saiba se articular com os movimentos sociais", afirmou Lula, de acordo com relato do senador Paulo Paim (PT-RS). O petista gaúcho foi um dos três parlamentares que votaram contra as medidas do ajuste fiscal, no Senado. Para o ex-presidente, não existe saída individual para a crise. "É preciso virar a página. Vamos para o enfrentamento", disse Lula.
Para evitar vazamentos da reunião, como o ocorrido no encontro com os religiosos, em São Paulo, quando Lula afirmou que ele e Dilma estavam "no volume morto", o presidente do PT, Rui Falcão, pediu que todos deixassem os celulares fora da sala.
Enquanto Lula tentava descobrir uma solução para a crise política, que se agrava a cada dia, a presidente Dilma Rousseff se encontrava com o colega norte-americano Barack Obama, em Washington.
Mercadante. À tarde, horas antes de se reunir com deputados e senadores do PT, na tentativa de dar voz de comando à bancada petista no Congresso, Lula telefonou para o chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e não escondeu a preocupação com o governo. Mercadante teve o nome citado pelo empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC e delator do esquema de corrupção na Petrobrás.
Lula sempre defendeu a saída de Mercadante da articulação política do governo. O vice-presidente Michel Temer assumiu esse papel, mas Lula e Mercadante ainda se estranham. Agora, o ex-presidente avalia que, se houver mais desdobramentos da Lava Jato, será preciso fazer mudanças na equipe de Dilma.
Pessoa disse que Mercadante recebeu R$ 250 mil "por fora" na campanha ao governo de São Paulo, em 2010. O ministro negou com veemência a acusação e contou ter recebido R$ 500 mil, em duas contribuições "legais e registradas" de R$ 250 mil cada uma. O delator também citou o ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, em seu depoimento ao Ministério Público. Segundo Pessoa, a UTC repassou a Edinho - que era tesoureiro da campanha de Dilma, em 2010 - R$ 7,5 milhões, segundo a Revista Veja. Conforme revelou o estadão.com.br na sexta-feira, Pessoa diz ter repassado, via caixa 2, R$ 3,6 milhões aos ex-tesoureiros petistas José de Filippi, responsável pelas contas da campanha de Dilma em 2010, e João Vaccari Neto entre 2010 e 2014. A quantia foi doada, de acordo com Pessoa, porque Edinho teria feito uma ameaça. "O senhor quer continuar tendo contratos com a Petrobrás?", perguntou o então tesoureiro, segundo o empreiteiro. Edinho desmente.
Na tentativa de encontrar uma solução para o momento que chamou de "dramático", Lula também se reuniu ontem com o jornalista João Santana. Marqueteiro que ajudou a reeleger Dilma, Santana está atuando na campanha presidencial de José Manuel De La Sota, na Argentina, mas concordou em produzir o programa de TV do PT, que irá ao ar no dia 6 de agosto.
Na manhã de hoje, ele tem um café marcado com o presidente do Senado,Renan Calheiros (PMDB-AL). Apesar de aliado, Renan tem criado muitos problemas ao Planalto desde que o seu nome entrou na lista dos investigados na Lava Jato. (Estadã0).

"Corrupção descomunal": cartel do petrolão contaminou outras áreas do governo, diz Moro.


Na República podre do lulopetismo, o mensalão e o petrolão foram só a ponta do iceberg da corrupção. O juiz Sérgio Moro acha que o "modelo" do cartel das empreiteiras se estendeu a outras áreas do governo.  Com os petistas, é sempre mais fundo, cada vez mais fundo:

O juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações penais da Operação Lava Jato, acredita que o mesmo modelo de corrupção e propinas instalado na Petrobrás foi adotado por algumas das maiores empreiteiras do País em outras áreas de infraestrutura do governo, como hidrelétricas e usinas. Por meio de informações ao Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4), que examina pedido de habeas corpus para o executivo Elton Negrão de Azevedo Júnior, da Andrade Gutierrez – preso pela Erga Omnes, a 14.ª fase da Lava Jato, deflagrada em 19 de junho -, Sérgio Moro aponta para suposto envolvimento das construtoras em empreendimentos bilionários, agora sob suspeita a partir da delação premiada de um dos altos dirigentes da Camargo Corrêa, desligado depois de ser preso.
“Além dos crimes, no âmbito da Petrobrás, terem perdurado por anos, foram depois reproduzidos na Setebrasil, empresa criada para fabricação de sondas para exploração do petróleo na camada do pré-sal”, assinalou o magistrado da Lava Jato. “Como se não fosse o bastante, o mesmo modus operandi, envolvendo número mais restrito de empreiteiras, mas incluindo Camargo Correa, Andrade Gutierrez e Odebrecht, foi utilizado, para pagamento de propina, em contratos de construção da Hidrelétrica de Belo Monte, como revelou recentemente ao Ministério Público Federal Dalton Avancini, ex-presidente da Camargo Correa.”
Avancini foi preso em novembro de 2014 pela Juízo Final, etapa da Lava Jato que pegou o cartel de empreiteiras na Petrobrás – são citadas quase 20 empreiteira, entre elas a Andrade Gutierrez, a Camargo Corrêa e a Odebrecht, cujo presidente foi preso dia 19 de junho pela Erga Omnes.
O ex-presidente da empreiteira fez delação premiada e ganhou o benefício da prisão domiciliar, com tornozeleira. Seus relatos abriram o leque da Lava Jato, tornando público o suposto conluio de grandes empreiteiras em áreas estratégicas do governo.
Em seu despacho ao TRF4, em que sustenta a necessidade da manutenção da prisão preventiva do executivo da Andrade Gutierrez, Sérgio Moro usa o mesmo adjetivo que o chefe do Ministério Público Federal, Rodrigo Janot, empregou para rotular o esquema de malfeitos na Petrobrás. “Os crimes de cartel, corrupção e lavagem havidos na Petrobrás têm dimensão descomunal, como recentemente os qualificou o procurador geral da República.”
Moro emendou. “Mais perturbadora a afirmação do colaborador (Avancini) de que, em agosto de 2014, ou seja, quando as investigações da Operação Lava Jato já haviam se tornado públicas e notórias, as empreiteiras, entre elas a Andrade Gutierrez e a Odebrecht, reuniram-se para discutir, entre outros assuntos, o pagamento de propinas a dirigentes da Eletrobrás.”
O juiz federal pondera que “essas declarações quanto à Hidrelétrica de Belo Monte e Angra3 ainda precisam ser melhor apuradas”. Mas ele argumenta. “Elas (as revelações de Dalton Avancini) têm plausibilidade considerando os fatos já provados nos contratos da Petrobrás. Além disso, são aqui invocadas, não como pressupostos da preventiva (prova de autoria e materialidade de crimes), mas como indicativos do risco de reiteração das práticas delitivas sem a preventiva, já que o esquema criminoso teria se reproduzido em outras estatais e persistido mesmo após o início das investigações.”
O juiz da Lava Jato afirma que “há prova de que o mesmo modus operandi, de cartel, ajuste de licitações e propinas, além de ter gerado um grande prejuízo à Petrobrás (estimado em mais de seis bilhões de reais no balanço da estatal), foi reproduzido em outros âmbitos da Administração Pública, inclusive com pagamentos de propinas no segundo semestre de 2014, quando já notória a investigação sobre as empreiteiras”.
Ele cita “indicativos de cooptação e corrupção de diversos agentes públicos, diretores de empresas estatais, e que também podem incluir, conforma apuração em trâmite perante o Supremo Tribunal Federal, outros agentes públicos de nível até mais alto, como parlamentares federais”.
Ao fazer menção ao termo de depoimento número 9 da delação premiada de Dalton Avancini, o juiz salientou. “Como se não fosse o bastante, o mesmo modus operandi, envolvendo número mais restrito de empreiteiras, mas incluindo Camargo Correa, Andrade Gutierrez, Odebrecht e UTC Engenharia, foi utilizado, para ajustar duas licitações em obras de Angra 3 (Angra03 e UNA03) e ainda para o pagamento de propinas a empregados da Eletronuclear, que teriam colocado nas licitaçoes cláusulas restritivas à concorrência para favorecer o cartel. O fato foi também revelado ao Ministério Público Federal por Dalton Avancini.”
Sérgio Moro rebate o argumento da defesa de Elton Negrão. “Ao contrário do alegado pelo impetrante, a imposição da preventiva é, no presente caso, aplicação pura e ortodoxa da lei, pois a medida mais grave é, infelizmente, necessária para interromper o ciclo delitivo e interromper a sangria aos cofres públicos, sem olvidar ainda a corrupção de agentes públicos, entre os quais, conforme apuração em trâmite perante o Supremo Tribunal Federal, podem até estar parlamentares federais.”
“Quer sejam crimes violentos ou crimes graves de corrupção, ajuste de licitações e lavagem, como é o caso, a prisão cautelar justifica-se para interrompê-los, já que reiterados e sistematizados, e para proteger a sociedade e outros indivíduos de sua renovação”, alerta Sérgio Moro.
As empreiteiras Odebrecht, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa foram contatas pela reportagem, mas não mandaram seus posicionamentos até o fechamento desta matéria. (Continua no Estadão).

Oposição vai processar Dilma na PGR por crime de extorsão


Dilma e Edinho, seu chefe de campanha.
O senador Aécio Neves, presidente do PSDB, anunciou que os partidos de oposição vão ingressar com representação contra Dilma na PGR por crime de extorsão, praticado por ela e pelo ministro Edinho Silva, seu chefe de campanha em 2014. O homem-bomba da UTC, Ricardo Pessoa - temido principalmente pelo tiranete Lula -, foi chantageado pelo tal Edinho, que, fosse honesto o governo, já teria sido defenestrado, junto com outros citados. Mas a escória petista é incapaz sequer de pedir afastamento:

Após trechos da delação do dono da UTC, Ricardo Pessoa, virem a público, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), citado em delação do doleiro Alberto Youssef na Lava Jato anunciou nesta terça-feira, 30, que os partidos de oposição vão entrar com uma representação na Procuradoria-Geral da República por crime de extorsão contra a presidente Dilma Rousseff e o então tesoureiro da sua campanha, ministro Edinho Silva.

"Há ali explicitado por ele (Pessoa), uma clara chantagem. Ou ele aumentava as doações ao Partido dos Trabalhadores e à campanha da presidente da República, ou ele não continuava com suas obras na Petrobrás. Apenas a presidente da República é quem teria as condições de efetivar essa chantagem, e não o então tesoureiro do partido", afirmou Aécio. A campanha presidencial do tucano no ano passado também recebeu doações da UTC.
A medida foi anunciada após um encontro com lideranças do PSDB, DEM, PPS e Solidariedade. Apesar de parte da oposição considerar que já há elementos suficientes para que se entre com um pedido de impeachment na Câmara, Aécio e outros nomes tucanos têm colocado um freio no processo e defendido que é preciso "cautela" ao tratar do tema.
Além da representação na PGR, o grupo de partidos da oposição vai apostar em outras duas frentes para desgastar o governo: entrar com um novo pedido no Tribunal de Contas da União (TCU) para que o órgão investigue também a suspeita de que Dilma continuou com as chamadas pedaladas fiscais em 2015 e acionar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que a delação de Pessoa seja levada em conta no processo que já foi aberto no órgão contra a campanha da petista.
Para o presidente do DEM, senador Agripino Maia (RN), essas três ações vão pavimentar o caminho para um eventual pedido de impeachment de Dilma. O senador afirma que hoje falta "muito pouco" para que fiquem configuradas as provas necessárias para abrir o processo.
Segundo líder do PSDB na Câmara, Nilson Leitão (MT), há consenso hoje na oposição que Dilma não tem mais condições de se manter no cargo. "A forma que ela vai sair, a oposição vai continuar discutindo", afirmou.
Delação. A presidente não foi a única citada por delatores da Lava Jato. O próprio Aloysio Nunes, segundo matéria da revista Veja, foi citado por Ricardo Pessoa por supostamente ter recebido R$ 200 mil da UTC como caixa 2 em 2010, acusação que o senador nega. Além disso, no começo do ano o doleiro Alberto Youssef afirmou que entre 1996 e 2000 o então deputado Aécio Neves recebia parte da propina de US$ 120 mil mensais em uma diretoria de Furnas por meio de uma de suas irmãs. As acusações do doleiro não foram suficientes para que a Procuradoria-Geral da República requisitasse inquérito para investigar Aécio no âmbito do esquema Petrobrás. No início de março, em petição ao Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador-geral, Rodrigo Janot, pediu arquivamento do procedimento relativo ao senador do PSDB. (Estadão).

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Itália: pais e mães indignados contra o ensinamento da “Ideologia de gênero”

Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião



Posted: 28 Jun 2015 02:06 PM PDT
Monumental manifestação em prol da família tradicional em Roma
recusa o ensinamento da Ideologia de Gênero nas escolas





Segundo a agência de notícias “France-Presse”, na data em que na Itália se comemora o “Dia da Família” (20 de junho), cerca de 500 mil pessoas participaram em Roma de uma gigantesca manifestação contra o “casamento” homossexual e a introdução da absurda "Ideologia de Gênero" nas escolas — projetos em discussão no Parlamento italiano.

Já de acordo com os matutinos “Il Giornale” (20-6-15) de Roma e “Le Monde” (21-6-15) de Paris, o total de participantes teria chegado a 1 milhão.

Apesar da chuva, a praça San Giovanni in Laterano, nas proximidades do centro histórico de Roma, bem como as ruas adjacentes, ficaram repletas de pais e mães com seus filhos, mas também de jovens e idosos.

Defendiam eles os valores da instituição familiar, bradavam e portavam faixas com dizeres “Não à Teoria de Gênero”, “Sim à Família tradicional”, “A família salvará o mundo”, “Vamos defender nossas crianças”, “Tirem as mãos de nossos filhos” etc.

Os pais italianos estão indignados, pois, contra o desejo deles, em muitas escolas do país o movimento pró-homossexual está infiltrando sua “agenda” para (de)formar as mentes dos pequenos a seu favor.

Organizados pela rede Defendendo Nossos Filhos, diversos movimentos participaram desse evento pró-família que, apesar de gigantesco, passou praticamente ignorado da mídia brasileira. Inexplicável!

Sem dúvida, essa espetacular manifestação das famílias italianas serve de claro e potente recado aos bispos que participarão do “Sínodo da Família” em outubro próximo em Roma.

Tal recado foi:

Senhores bispos, não queremos que se altere a doutrina nem a pastoral tradicionais da Igreja a respeito da instituição familiar, estabelecida por Deus como a união entre um homem e uma mulher num matrimônio monogâmico e indissolúvel.

Não se pode legalizar o “casamento” homossexual;

não se pode autorizar a adoção de crianças por parte de duplas homossexuais;

não desejamos que se permita a comunhão eucarística a divorciados;

não permitiremos que se ensine a nossos filhos a antinatural Ideologia de Gênero!

Essa monumental reação é um belo exemplo para o Brasil, pois também em muitas de nossas escolas — de modo sorrateiro, sem aprovação e sequer o conhecimento dos pais — as crianças já estão sendo “doutrinadas” por tais absurdas teorias, contrárias à Lei natural e à Lei divina e sem qualquer fundamento científico.

Pais e mães devem estar alertas e procurar tomar conhecimento do que os “ideólogos de gênero” andam introduzindo nas escolas de seus filhos.

Essa nefasta ideologia ensina, por exemplo, que é subjetivo e apenas cultural o conceito de homem ou mulher, pai e mãe, masculino e feminino, e que cada criança deve escolher o seu próprio “gênero”, entre eles os “gêneros” homossexual, bissexual, transexual...


Ou seja, trata-se de um ensinamento absurdo que, além de confundir as mentes dos escolares, poderá perverter nossas crianças na mais tenra infância.

Nesse sentido, é elucidativo o editorial da “Gazeta do Povo” (21-6-15), o mais importante jornal do Paraná, que sob o título Educação e teoria de gênero, escreve:

“Observa-se uma tentativa de impor aos estudantes teorias controversas e carentes de fundamentação científica”. O mesmo editorial denuncia:  
Em 2014, quando o Congresso Nacional votou o Plano Nacional de Educação, a presença da teoria de gênero foi refutada pelos congressistas, também após intensos debates e pressão popular [...]. Mas o que tem havido é uma pressão do Ministério da Educação para que os responsáveis pelos planos estaduais e municipais contemplem o que foi rejeitado no Congresso — isso, sim, constitui um desrespeito ao Legislativo federal e uma forma inaceitável de ‘virada de mesa’”.

Mas, graças a Deus, as sadias reações vêm crescendo cada vez mais de norte a sul do Brasil. Sobretudo por parte de pais e mães que não aceitam a imposição do ensinamento a seus filhos dessas teorias contrárias à natureza humana.

Até o momento em que encerro este artigo, a Ideologia de Gênero já foi excluída em oito estados da Federação.

É o que noticia a “Folha de S. Paulo” (25-6-15):  

“Deputados de ao menos oito Estados retiraram dos Planos Estaduais de Educação referências a identidade de gênero e orientação sexual”.

Não à "ideologia de gênero" na escola
Para a obtenção desses bons resultados, os pais estão pressionando os deputados e os vereadores, pois a inclusão da Ideologia de Gênero destruiria o modelo tradicional de família (o único de acordo com a ordem natural), em cujo seio as crianças devem receber a devida e prudente orientação sexual e moral.

Para os pais, tal orientação cabe a eles e não a estabelecimentos públicos. Numa sala de aula a criança seria pressionada a aceitar o absurdo e não teria capacidade crítica para analisar o tema.

A TERRACAP já entrou em ação!!! Com a ajuda da empresa o novo Administrador Regional do Park Way divulga dados duvidosos e parece querer colocar comércio no Park Way "na marra".

Comércio no Park Way: uma ideia que não agrada a todos os moradores

O Park Way é considerado o bairro mais ambiental do Distrito Federal. Surgiu em 1961, no início da Capital Federal, para servir como um cinturão verde, por conta dos mananciais e das reservas ecológicas na região
 




A Administração do Park Way está decidida a incluir na proposta do novo PDOT (Plano Diretor de Ordenamento Territorial) a criação de áreas de comércio no bairro que hoje é exclusivamente residencial. A polêmica é antiga e, sempre que volta à tona, provoca debates acalorados. A Associação Comunitária do Park Way defende mais discussão sobre o assunto e até mesmo um plebiscito para entender melhor a opinião dos cerca de 22 mil habitantes.
Administrador Roosevelt Vilela diz que agora os comércios saem do papelSheyla Leal/ObritoNews/Fato Online


O Park Way é considerado o bairro mais ambiental do Distrito Federal. Surgiu em 1961, no início da Capital Federal, para servir como um cinturão verde, por conta dos mananciais e das reservas ecológicas na região. Na metade da década de 1980, os lotes de 20 mil metros quadrados puderam ser fracionados em oito pedaços, o que impulsionou uma tremenda valorização dos terrenos, provocando o adensamento populacional do bairro.


Sem alvará
Hoje, o único ponto de comércio existente – e, ainda assim, muito precário – fica na região da Vargem Bonita e funciona ilegalmente, ou seja, sem alvará de funcionamento. Em geral, moradores do Park Way tem de percorrer até 12 km para comprar, por exemplo, pão ou remédio.


Governos anteriores ensaiaram criar pontos de comércio estruturados, mas a população reagiu mal, com medo, sobretudo, do desvirtuamento dos projetos e, consequentemente, da vocação ambiental do bairro. A turma contrária sublinha que o Park Way não está preparado para deixar de ser exclusivamente residencial.
Bairro é rico em área verde Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online

 
O atual administrador, Roosevelt Vilela, está animado com a ideia de que, desta vez, as lojas de conveniência sairão do papel. Segundo ele, o assunto deve entrar na pauta de audiências públicas nos próximos meses.


“A necessidade do comércio é um consenso. Mesmo os mais radicais já se convenceram disso”, acredita Vilela. Para ele, o que ainda causa divergências entre os moradores é a definição dos locais e dos tipos de comércios a serem autorizados. O vice-presidente da Associação Comunitária do Park Way, Chico Sant’Anna, diz que o administrador está sendo ingênuo ao avaliar que há um consenso sobre o assunto.


“Pelo contrário: o bairro segue bastante dividido. Os mais antigos continuam sendo contra, enquanto os mais novos são favoráveis”, analisa ele, defensor de um plebiscito para definir, de uma vez por todas, o posicionamento dos moradores.
Falta de comércio na região faz surgir ambulantes que buscam ganhar algum dinheiro Sheyla Leal/ObritoNews/Fato Online

 
A presidente da mesma Associação, Gilma Ferreira, afirma não ser necessária a realização de um plebiscito. No entender dela, basta o governo não tomar decisões sem ouvir a população.


“Se houver planejamento, não precisa de plebiscito. O governo terá de apresentar o projeto e discuti-lo com a comunidade”, sustenta. Segundo Gilma, independentemente do que ficar decidido daqui para frente, não restam dúvidas de que o bairro carece de um comércio de conveniência. “Não faz mais sentido pegar o carro para comprar o mínimo necessário.”


Conveniência
De acordo com o administrador, inicialmente há dois possíveis pontos de instalação de comércio no bairro: a própria Vargem Bonita, onde já existem lojas irregulares, e os arredores da feira da quadra 14. Os espaços seriam destinados a padarias, farmácias, pequenos mercados e academias de ginástica, por exemplo.


Em 2009, uma enquete no site da Administração do Park Way revelou a divisão dos moradores: 52% dos votantes disseram sim ao comércio e 48%, não. Naquele ano, o projeto acabou sendo engavetado ( Informação duvidosa. Durante uma audiência pública realizada em 2009 o comunidade votou quase por unanimidade CONTRA comércio).
Os poucos comércios que têm no Park Way estão em situação irregular

Comentários

1.O Administrador Regional está mentindo.A enquete realizada em 2009 sobre comércio deu que a imensa maioria não quer comercio, a votação só não foi unânime  porque o local da reunião estava cheio de comerciantes. E de claques pagas, obviamente!

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2009/08/20/interna_cidadesdf,136441/index.shtml 

Anônimo 



2.Nas reuniões da LUOS no ano passado a comunidade do Park Way  exigiu que o Park Way continuasse a ser Residencial Exclusivo, e agora esse boboca vem dizer que os moradores "querem" comércio? Deve estar sendo pago por alguém!

Anonimo 



3.Eu tenho comigo um abaixo assinado com cerca de 800 assinaturas de moradores que não querem comércio.Consegui essas assinaturas em dois dias apenas.Acho espantoso o Administrador fazer uma afirmação dessas!

Flavia Ribeiro da Luz 

 


4.Recebi uma ligação agora do Administrador Regional dizendo que "não foi bem isso que eu quis dizer..." Será?

 Flavia Ribeiro da Luz




5. Isso deve ser coisa do grupinho de predadores do Park Way.O mesmo grupinho que quer vender o Park Way para a Terracap e para as construtoras.Enquanto o Park Way não virar um Vicente Pires não vão sossegar.

Ana Lia 


6. O Administrador Regional esconde de propósito os resultados evidentes, presenciais, contra comercio auferidos durante a Audiência Publica e divulga os dados pro comercio conseguidos através de um site da Administração Regional cuja pesquisa pode muito bem ter sido dirigida a um publico especifico, como aos donos de Casas de Festas?
Esse cara tá comprado!!!E se a TERRACAP está metida no meio....Não precisa dizer mais nada, né?

Anonimo


Para ler sobre os riscos que comércio representa para o Park Way abra, por favor, os links abaixo:

http://associacaoparkwayresidencial.blogspot.com.br/2014/03/as-cinco-etapas-da-morte-do-park-way-ou.html 

http://associacaoparkwayresidencial.blogspot.com.br/2014/03/diga-nao-ao-comercio-no-park-way.html 

Sibá Machado apresenta projeto de lei que decreta independência do Acre.Ele também já chegou a declarar certa vez que o dinheiro da Petrobrás se auto roubou para incriminar os petistas e disse também que uma conspiração extraterrestre pode está por trás da alta do Dólar.

BLOG do JOSELITO MULLER


BRASÍLIA – O líder do Partido dos Trabalhadores na Câmara Federal, deputado Sibá Machado, do Acre, apresentou um polêmico projeto na manhã de hoje que, segundo ele próprio, “visa proteger a Amazônia da ganância da CIA.”
A proposta consiste na declaração de independência do Acre, que passaria a ser um país e, por conseguinte, “poderia arrecadar impostos e adotar medidas autônomas de proteção à mata Amazônica que vem sofrendo ataques sistemáticos da Companhia de Inteligência Americana – CIA”.
Sibá é conhecido pela suas polêmicas rotineiras com a CIA, a quem acusa de conspirar contra o PT.

Ele também já chegou a declarar certa vez que o dinheiro da Petrobrás se auto roubou para incriminar os petistas e disse também que uma conspiração extraterrestre pode está por trás da alta do Dólar.

A proposta deve ser votada somente no próximo ano, e caso aprovada, dará origem ao que poderá vir a ser o mais subdesenvolvido país das Américas.
“Caso sejamos vitoriosos e o Acre se torne independente, farei o possível para que ele entre logo no Mercosul”, declarou Sibá orgulhoso.
  • Inspirado em uma sugestão de Alex mamed

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