quinta-feira, 13 de novembro de 2014

ESPECIAL! GENERAL VENEZUELANO REVELA COMO FUNCIONA O SISTEMA BOLIVARIANO DE FRAUDE ELEITORAL ELETRÔNICA E DENUNCIA A EMPRESA SMARTMATIC, A MESMA QUE O TSE CONTRATOU PARA OPERAR AS ELEIÇÕES NO BRASIL


Acima a abertura do site da Smartmatic com a fotografia e uma frase do ex-presidente americano Jimmy Carter, que hoje possui uma ONG, denominada Centro Carter e que monitorou a eleição do referendo na Venezuela, operado pela Smartmatic. Abaixo Carter abraça o defunto tiranete Hugo Chávez, de quem era amigo e foi o fiador do resultado do referendo, em favor do sistema Smartmatic. Ao lado, mulher de véu votando que ilustra o site da Smartmatic. Deve-se anotar que Carter notabilizou-se ao longo de sua vida política como amigo e apoiador de tiranos como Fidel Castro, a quem visitou em Cuba quando era presidente dos Estados Unidos.




ESTES SÃO OS CHEFÕES DA SMARTMATIC
Detalhe: última foto aí à esquerda é de Victor Reis, o presidente da Smartmatic Brasil.
OBS.: O texto que segue é meio longo e dividido em tópicos. Todavia vale a pena ler.



Desde que foi anunciada pelo Tribunal Superior Eleitoral a vitória de Dilma Rousseff no segundo turno da eleição presidencial brasileira, explodiram as denúncias de fraude eleitoral pelas redes sociais. E essas denúncias foram tantas e tão variadas que acabaram obrigando o PSDB, o partido do candidato oposicionista derrotado Aécio Neves, a petricionar ao TSE uma auditoria em todo os processo eleitoral. Como as urnas eletrônicas do Brasil são de primeira geração, e só aqui são usadas, torna-se impossível uma recontagem dos votos, sem bem que ao nível técnico e tecnológico é possível uma análise com vistas a verificar se houve ou não fraude.


A verdade é que o resultado da eleição continua travado na garganta dos brasileiros, o que já gerou protestos nas ruas e no próximo sábado, dia 15 de novembro, data consagrada à Proclamação da República, anuncia-se pelas redes sociais novas manifestações em quase todos os Estados brasileiros, principalmente nas capitais. 



A pauta que leva as pessoas às ruas para protestar vão desde a desconfiança na lisura do processo eleitoral, passando pela exigência de apuração das roubalheiras praticadas pelo PT na Petrobras, o famigerado petrolão, e ainda exigência de investigação sobre o Foro de São Paulo, a organização comunista transnacional fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, que postula a transformação do continente latino-americano numa extensão de Cuba.


A pauta que move os protestos que vêm ocorrendo no Brasil abarcam todos esses temas mas o mote que tem levado milhares de brasileiros às ruas deriva, principalmente, do resultado da eleição. 


Este post destina-se a apresentar aos leitores uma série de fatos que estão ligados diretamente ao processo eleitoral brasileiro e se vincula ao fato de que o Tribunal Superior Eleitoral contratou os serviços de uma empresa denominada Smartmatic que opera sistemas de voto eletrônico. Essa empresa foi criada na Venezuela e, segundo as denúncias, teria o aporte financeiro do governo chavista. 




A Smartmatic realizou os serviços eleitorais do referendo que transformou o finado caudilho Hugo Chávez, no primeiro déspota bolivariano do continente. Naquela ocasião houve uma enxurrada de denúncias de fraude eleitoral cometida por meio do sistema eletrônico concebido pelos engenheiros venezuelanos criadores e proprietários dessa empresa.


Posteriormente, a Smartmatic tentou adquirir uma empresa norte-americana e passou a ser investigada pelo Congresso dos Estados Unidos. Basta pesquisar na internet digitando Smartmatic e surge um turbilhão de matérias que a colocam em xeque, inclusive reportagens do esquerdista New York Times, revelando que a sede da Smartmatic, em Boca Raton, no estado da Florida, estava instalada num modesto quarto da casa dos pais de um dos proprietários da empresa e contanto apenas um secretário.


Curiosamente, a Smartmatic agora se apresenta com uma “importante” empresa global que teria sua sede em Londres, Inglaterra e escritórios em diversos países conforme se constata no site dessa empresa.’


O general venezuelano Carlos Peñalosa exilado político em Miami (EUA) e a capa de seu livro abordando a ingerência cubana na Venezuela e demais países latino-americanos.
A CONEXÃO CIBERNÉTICA CUBANA
O volume de denúncias de fraude eleitoral por meio do sistema da Smartmatic aparece em centenas de reportagens e artigos. Destaca-se dentre essas matérias, um artigo do general venezuelano Carlos Julio Peñaloza que foi Comandante Geral do Exército da Venezuela e há alguns anos vive exilado em Miami, Estados Unidos depois que o defunto tiranete Hugo Chávez subiu ao poder na Venezuela, iniciando uma perseguição implacável a todos os dissidentes.


Este artigo do general Peñaloza, que se transformou em permanente ativista nas redes sociais, principalmente pelo Twitter, sendo muito popular até hoje na Venezuela, foi publicado no site Mídia Sem Máscara, em tradução da jornalista Graça Salgueiro. Ao longo de seu escrito, que recomendo a leitura, Peñalosa, revela os laços dessa empresa com o projeto comunista bolivariano. 




A operaçao eleitoral levada a efeito pela Smartmatic na Venezauela, segundo o general, dispunha de uma “rede top secret”, uma espécie de intranet paralela que permitiria o controle da votação e encaminharia os dados da votação em tempo real para um data center provavelmente instalado em Cuba. 



Isso seria o motivo pelo qual a apuração do último pleito na Venezuela, que elegeu Nicolás Maduro, não pôde ser acompanhado pelo público. De sopetão o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) apenas anunciou a vitória de Maduro por uma escassa diferença de votos, algo muito parecido como o que ocorreu no segundo turno eleitoral que deu a vitória a Dilma Rousseff, tanto na forma de processamento dos dados como no seu anúncio sem que os eleitores pudessem acompanhar a divulgação dos dados à medida em esses chegavam dos Estados ao TSE. Além disso a central de apuração se deu numa sala fechada sem acesso aos fiscais dos partidos.



Assim sendo, considero importante o artigo do general Carlos Júlio Peñalosa, que transcrevo do site Mídia Sem Máscara, em tradução de Graça Salgueiro. Leiam:
CUBA CONTROLOU ELEIÇÕES 
COM UMA REDE SECRETA


 
Cuba desenvolveu um Plano de Controle Eleitoral Revolucionário (PROCER) na Venezuela, que inclui a manipulação das máquinas de votar e cujo objetivo é estabelecer neste país um regime comunista sob uma fachada eleitoral democrática.




Em artigo anterior sobre a SMARTMATIC, afirmei que essa empresa, fundada por quatro inteligentes engenheiros venezuelanos recém-graduados, foi o cavalo de Tróia desenhado pelo G2 cubano para controlar as eleições venezuelanas. No presente escrito descreverei a forma como se formulou e desenvolve esse plano, cujo objetivo é perpetuar um governo comunista por trás de uma máscara democrática na Venezuela.


O que lerão na continuação não é ficção científica nem especulações, senão o produto de uma detalhada investigação sobre tão delicado tema. É parte de uma seqüência de artigos escritos na convicção de que quanto mais conheçamos a fraude eletrônica que se nos aplica, melhor poderemos combatê-la. O que não devemos fazer é ignorá-la ou, pior, negá-la.



O “Plano de Controle Eleitoral Revolucionário” (PROCER), é a primeira aplicação cibernética do “Projeto Futuro” de Fidel Castro. Este mega-plano foi formulado como parte da estratégia a utilizar no cenário internacional que Castro chamou de “a batalha das idéias”. O objetivo é construir o que eles chamam a “Pátria Grande Socialista”, dirigida vitaliciamente por Fidel e seus sucessores mediante o controle das mentes nos países dominados. Isto aparece escrito em detalhes no meu livro “O império de Fidel”, que circulará nos próximos dias. O plano PROCER é só uma faceta de um plano mestre que vai além do meramente eleitoral.

O “Plano PROCER” foi desenvolvido no máximo segredo por um seleto grupo dos mais brilhantes professores e alunos da Universidade de Ciências Informáticas (UCI) de Cuba, em conjunção com o G2. Seu objetivo foi controlar o sistema eleitoral venezuelano desde Havana para potencializar o carisma e popularidade de Chávez. Na Venezuela seria fácil desenvolver o plano, dada sua arraigada cultura do voto. Este país conta, além disso, com recursos financeiros para custear o investimento e tem predisposição ao uso de tecnologias avançadas.

A “Universidade de Ciências Informáticas” (UCI) de Cuba, foi fundada em 2002 como um projeto favorito de Fidel desde que o chefe do G2, Ramiro Valdés, lhe vendeu a idéia. Este centro de estudos tem seu pedigree na inteligência militar cubana porque foi criado nas antigas instalações da “Base Lourdes”. Esta instalação secreta era a sofisticada estação de rádio-escuta e guerra eletrônica soviética criada para espionar e atacar ciberneticamente os Estados Unidos durante a Guerra Fria. A instalação foi inicialmente operada exclusivamente por brilhantes técnicos em comunicações e computação da URSS, mas depois do colapso soviético passou para mãos cubanas. Antes de se retirar, os soviéticos deram treinamento técnico aos novos operadores do G2 cubano. Na UCI forma-se o creme e a nata dos experts em telemática e espiões eletrônicos cubanos. A telemática é disciplina que se ocupa da integração dos sistemas informáticos de controle e comunicações em projetos cibernéticos aplicados a sistemas sócio-políticos como o “PROCER”.

 



A UCI serve de fonte de pessoal técnico e cobertura para a “Operação Futuro”, a mais apreciada jóia da coroa cubana. “Futuro” é o nome-chave do desígnio hegemônico de Fidel na Hispano-América. Para conseguir esse objetivo, a UCI dirigida pelo G2 cubano desenha e executa uma série de projetos telemáticos super secretos, que vão desde o controle de identidade até aplicações eleitorais e controle cibernético do governo e do Estado. Estes projetos estão enquadrados em um cenário estratégico que Fidel chama “a batalha das idéias”.

 


O plano “PROCER” para a Venezuela complementa a política de infiltração de agentes e guerrilheiros que Fidel manteve desde que chegou ao poder em 1959. Constitui o passo decisivo que permitirá aos irmãos Castro dominar a Venezuela.
A arma cibernética tem como objetivo a penetração dos sistemas informáticos de alguns países vizinhos através de seus sistemas de comunicações. Esta estratégia permitiria obter informação classificada e eventualmente controlar os países escolhidos, em conjunção com os agentes cubanos infiltrados em seu seio e seus colaboradores. 



Depois do colapso soviético esta idéia permaneceu congelada por longo tempo por falta de recursos. A chegada de Chávez ao poder em 1999, permitiu a Fidel contar com financiamento adequado para desenvolvê-la. Naquela ocasião, o “PROCER” estava pronto.

Em 1999, um pequeno grupo de chavistas coordenados por assessores cubanos iniciaram a pôr em prática o “Plano PROCER”. 





Os iniciadores integraram uma equipe coordenada por Jorge Rodríguez, um médico psiquiatra membro da Direção de Estratégia Nacional do MBR. Jessy Chacón, um tenente aposentado, engenheiro de sistemas e expert em telemática, e Socorro Fernández, engenheira de sistemas especialista em sistemas operacionais da PDVSA. 



Naquela ocasião, Rodríguez era um alto funcionário do CNE, Chacón era o presidente da CONATEL (Companhia Nacional de Telecomunicações) e Fernández trabalhava na PDVSA como gerente de meios informáticos.

 


A primeira tarefa desta equipe foi tirar a INDRA do CNE. Esta missão foi cumprida no ano de 2000. Estas incidências foram cobertas no primeiro destes artigos. A segunda tarefa foi criar uma companhia à medida, para executar o “Plano PROCER”. Lá entra em cena a SMARTMATIC. Seguem os detalhes.
CRÔNICA DE UMA FRAUDE ANUNCIADA


 
Nicolás Maduro esperava que na noite de 14 de abril subiria ao céu cavalgando na sombra do caudilho de Sabaneta. Jorge Rodríguez lhe havia prometido que com a SMARTMATIC não poderiam perder. Porém, Maduro estava razoavelmente inquieto. Capriles rondava perto, segundo as pesquisas privadas de Jessy e Schemel, e por isso Maduro ordenou que não se publicassem. Jorge Rodríguez insistiu que ele não devia se preocupar porque o sistema estava blindado e a operação, o reboque ao final do dia, pulverizaria a oposição tal como haviam feito em 7-O (7 de outubro).

Naqueles momentos de euforia os confabulados contra a integridade do sistema eleitoral venezuelano acreditavam que tudo estava sob controle. As denúncias de fraude que pessoas bem inteiradas fizemos haviam sido neutralizadas. O Grupo La Colina ainda respirava dentro da MUD (Mesa de Unidade Democrática) e à frente havia um glorioso caminho aberto para suas maquinações com os irmãos Castro. Nesses sonhos de grandeza para consolidar “O império de Fidel” [1], não havia indícios de derrota, só um frenesi de poder total e absoluto. A Venezuela seria outra Cuba e ele, Maduro, seria o Vice-rei com aspirações a receber o cetro das mãos de Raúl.

Com esta segurança Maduro não percebeu que ele era só um “fiapo de palha” no vendaval. O furacão que se desataria se se detectasse a fraude era impossível. Estava equivocado. A fraude não estava blindada em que pese que muita gente havia acreditado na história de SMARTMATIC, de que o sistema só transmite ao final do dia e que não é bi-direcional. Isso é uma mentira grosseira para o consumo de pessoas que não conhecem a área de inteligência telemática, nem as tecnologias de ponta que existem. Telemática é a inter-relação entre telecomunicações e informática. O sistema SMARTMATIC e a CANTV constituem um sistema telemático.

Essas falsidades que SMARTMATIC e o CNE repetiam foram denunciadas, porém o governo negou o fato e fez caso omisso das acusações. Por sua parte, o Grupo La Colina defendeu a posição do governo sobre este assunto e convenceu a MUD de que o sistema de SMARTMATIC é honesto, seguro, confiável e blindado.

Duas semanas antes das eleição de 14-A, chegou aos Estados Unidos um novo exilado político fugindo dos corpos de segurança do Estado venezuelano. Tratava-se de Christopher Bello Ruiz, um engenheiro eletrônico expert em segurança de sistemas de informáticos e em telemática. Esse engenheiro tinha uma pequena empresa privada que havia feito vários trabalhos secretos nos computadores de Diosdado Cabello. Uma de suas últimas designações foi um trabalho de checagem ordenado por Cabello dentro da rede de computadores do CNE. Nessa atividade Bello detectou a presença de redes secretas utilizadas para enviar mensagens ilegais. Curiosamente, estas redes secretas não incluíam os reitores do CNE e vários dos usuários clandestinos estavam fora das instalações do CNE. Bello tomou nota das chaves para monitorá-las no dia das eleições, para denunciar o uso ilegal de informação que se estava fazendo.

Antes das eleições Cabello o acusou de revelar informação pessoal e deu instruções para que o SEBIN (Serviço Bolivariano de Inteligência) e o CICPC (Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas) começassem a investigá-lo. Bello soube que lhe preparavam um “cozido” para desacreditá-lo e metê-lo na cadeia, e decidiu sair do país. Este engenheiro encontra-se nos Estados Unidos e está solicitando asilo político. 




Christopher Bello possui informação classificada sobre a fraude realizada em 14-A que fará estremecer não só o CNE ou o PSUV, senão toda a Venezuela. Essa informação está bem resguardada e será entregue às autoridades norte-americanas no caso de que nos ocorra algo a Bello ou a minha pessoa, em razão desta denúncia.
A CENTRAL CLANDESTINA EM CUBA


 
O CNE diz que as máquinas só enviam os dados ao centro de totalização em teleport depois do fechamento das mesas. Essa é a informação que eles têm, porém, como no caso do marido cornudo, são os últimos a saber. Esta transmissão se faz efetivamente no final da eleição, mas o segredo da fraude radica na existência de redes secretas entre as máquinas de SMARTMATIC e um controle central clandestino em Cuba, cuja existência os reitores do CNE desconhecem. No dia das eleições esse sistema transmite secretamente, em tempo real, através de duas redes dentro de uma intranet secreta que tem um limitado e secreto número de usuários. A intranet é uma espécie de Internet privada que os governos e grandes empresas têm. Uma dessas redes é quem transmite os pacotes de dados com informação do voto em tempo real. Durante o dia esses dados não vão para o CNE senão provavelmente para Cuba. Em uma rede ultra-secreta um grupo de usuários privilegiados, que não inclui os reitores do CNE nem seus gerentes, se comunicam privadamente. Essa rede “top secret” é a rede cubana. Nela só há um ou dois venezuelanos com capacidade de acesso.

Através da “rede cubana” se transmitem a cada hora atualizações dos totais da marcha da eleição. Um dos usuários é alguém no comando de campanha de Chávez. Isto implica dizer que esse comando sabe quantos votaram, como vai a eleição e quantos votos leva cada candidato. Com esta valiosa informação secreta e ilegal, esse comando pode tomar decisões para se assegurar do triunfo no final do dia. Enquanto se mantivesse o segredo, o jogo estava em suas mãos.

No domingo 14, Christopher Bello, usando suas chaves, conseguiu entrar no sistema informático do CNE e monitorou a rede cubana obtendo informação sobre a marcha da votação que me passou durante o dia. Dada a importância de fazer conhecer essa brecha de segurança do sistema e a impossibilidade de denunciá-la ante as autoridades do governo, decidi torná-las públicas através do meu Twitter, @genpenaloza. Nesse momento considerei que meu dever como cidadão estava acima da proibição de difundir essa informação antes do fechamento. Obviamente um bando de embusteiros tinha acesso à informação e era meu dever denunciar esse fato ilegal.

Durante o transcurso do dia, até às 5 PM Capriles esteve à frente nessa contagem. A essa hora sua vantagem era de 3%. A partir dessa hora, Bello me reportou que notava uma insólita explosão de votos para Maduro que em poucos minutos passou adiante com quase 9% de vantagem, quando se havia contado 13.600.000 votos. Em poucos minutos houve um avanço noticioso no qual Jorge Rodríguez, visivelmente nervoso, dizia que já haviam votado 13.600.000 pessoas e que o processo caminhava bem. Como Rodríguez soube dessa cifra de votantes? Pouco antes do fechamento das mesas Bello me reportou que ele havia sido detectado pelos sistemas de segurança do CNE e que seu acesso havia sido bloqueado. Por sorte antes de se desconectar ele conseguiu detectar que estavam reduzindo a margem de triunfo de Maduro que agora era próximo a 2%.

O engenheiro Bello está iniciando os trâmites para solicitar seu asilo político e oferece ao Comando Bolívar acesso à informação que ele tem. As provas dessa fraude estão bem resguardadas. Espero que os diretores desse comando se comuniquem comigo com a máxima brevidade possível. 




O caso de Bello se une agora ao de Anthony Daquin, um engenheiro de sistemas exilado político. Daquin também teve acesso aos sistemas do CNE e aos de uma cedulação, e inclusive viajou a Cuba para fazer treinamento. Daquin está exilado nos Estados Unidos e deu declarações em CNN antes das eleições. 



Este fato causou alarme entre os cubanos que controlam o sistema. Agora Bello confirma as denúncias que vem fazendo desde há mais de um ano. Bello e Daquin estão dispostos a depor ante técnicos do Comando Bolívar para dar mais detalhes da fraude e apresentar suas provas.

Nota do autor:
[1] “O império de Fidel” é meu livro sobre as ingerências de Castro na Venezuela, em busca de se apoderar de nosso petróleo. Está à venda em Tecnociencia e Las Novedades.



















Agricultores se suicidam devido à roubalheira do PT!



Em audiência pública nesta quarta, na Comissão de Agricultura da Câmara, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, foi alvo de críticas da oposição em função do acordo celebrado entre o governo da Venezuela com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O ministro falou também de denúncias de desvios no Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf), e reconheceu que há problemas graves localizados nessa política.


O líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), centrou sua participação na condenação do acordo dos venezuelanos com o MST. Ele chegou a exibir um vídeo com pronunciamentos do presidente daquele país, Nicolás Maduro, no qual fala sobre as boas relações com o governo brasileiro, e depois mostrou o ato de assinatura do tal acordo com os sem-terra, assinado no Brasil com autoridades venezuelanas. — Este assunto está sendo acompanhado pelo Itamaraty. O Ministério do Desenvolvimento Agrário desconhece esse assunto - disse Miguel Rossetto.


Irritado, Caiado afirmou que no governo do PT é sempre assim, nunca se sabe de nada. — Que tipo de acordo é possível se fazer com um país como a Venezuela? Só se for de produção de cocaína. Porque direitos humanos não é. Eles não respeitam isso lá. Lá, os defensores do governo Maduro saem em motocicletas atirando contra os opositores. A não ser que seja para dividir conhecimento. 


E aqui o MST invade terras. Eles são referência da truculência. E no Brasil, temos um governo que se reelegeu na base da mentira, do não sabe de nada - disse Ronaldo Caiado, que anunciou uma ação na Procuradoria Geral da República por crime de responsabilidade contra o ministro por, segundo o parlamentar, ocultar graves ameaças que podem significar esse acordo.


Miguel Rossetto falou das denúncias de irregularidades no Pronaf na região de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul. Na véspera da eleição, no dia 2 de outubro, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, determinou a suspensão de uma operação da Polícia Federal na cidade, que teria apreensões de documentos. O deputado federal Bohn Gass (PT-RS) foi citado como possível envolvido. Rossetto considerou grave as denúncias, disse que a investigação está sendo feito por Polícia Federal, pelo Banco do Brasil e pelo ministério.


A denúncia é que dezenas de pequenos trabalhadores rurais apareceram como pegadores de empréstimo rural, recursos que teriam sido repassados a cooperativas e entidades. Mas esses trabalhadores negam que tenham contraído essa dívida. Segundo a oposição, foram registrados até casos de suicídios de agricultores que se encontravam nessa situação. — A denúncia é grave e está sendo apurada. Um programa dessa dimensão sofre ataques isolados como esse. Estamos fazendo um acompanhamento rigoroso. Nenhuma denúncia foi até agora comprovada - disse Rossetto.(Globo)

RONALDO CAIADO DENUNCIA MIGUEL ROSSETTO POR CRIME DE RESPONSABILIDADE FACE A CONVÊNIOS DO MST COM A DITADURA BOLIVARIANA DA VENEZUELA


BLOG DO ALUIZIO AMORIM



Acima o deputado federal e senador eleito Ronaldo Caiado, do DEM, que formulou a denúncia contra Miguel Rossetto que aparece abaixo ao lado de Elias Jaua, o agitador bolivariano da Venezuela, que na foto alicia jovens brasileiros para o projeto comunista 'Pátria Grande' do Foro de São Paulo, entidade transnacional que reúne todos os partidos comunistas da América Latina e que tem Lula e Fidel Castro como fundadores. Lula atualmente é o presidente do Foro São Paulo.


O líder da Oposição no Congresso, deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), anunciou que vai entrar com pedido na Procuradoria Geral da República alegando que o ministro Miguel Rossetto (Desenvolvimento Agrário) cometeu crime de responsabilidade, ao se ocultar de oferecer explicações – durante audiência na Comissão de Agricultura e Desenvolvimento Agrário da Câmara, nesta quarta-feira (12) – sobre convênios entre o MST e o governo venezuelano que ferem a Constituição brasileira e o direito internacional.


“Onde está a soberania do governo brasileiro quando entra no Brasil um ministro venezuelano responsável pelos coletivos paramilitares do seu país e firma convênios para uma tal ‘revolução socialista no campo’ com o MST? Estamos falando de um movimento que sequer é reconhecido juridicamente”, lembrou Caiado ao citar o fato de que o MST não possui CNPJ e se mantém através de ONGs e OSCIPs financiadas pelo governo.


Durante a sessão, foi apresentado um registro em vídeo retirado da imprensa oficial venezuelana onde o ministro local Elías Jaua explica os convênios como forma de “buscar o entendimento para avançar a revolução socialista no Brasil”.


“O Artigo 1º da Constituição fala em valores sociais do trabalho e da livre iniciativa. Essa coisa de governo socialista a ser implantado no Brasil é golpe à Constituição. Queremos saber qual é a posição do governo atual? Conviver com essa revolução socialista feita por um país estrangeiro à sua revelia?”, questionou.


O democrata também  lembrou que em recente relatório da ONU, a Venezuela foi considerada um “estado de exceção” por conta da violência com a qual o governo trata seus opositores e o desrespeito aos direitos humanos. “É essa a referência que eles estão exportando ao Brasil? Onde está a Venezuela para ser referência? Direitos humanos? Respeito ao cidadão? Estado democrático de direito?”, indagou. Do site Diário do Poder

Nós temos Oposição sim! O que falta é apoio do povo na rua pressionando o Congresso e o STF.




 
Assistam aos vídeos acima com atenção. O Governo Federal não cumpriu a lei orçamentária de 2014 e o que quer fazer? Conceder anistia a si mesmo. Fazer outra Lei de Diretrizes Orçamentárias para este ano, agora, depois de passadas as eleições, quando o ano já termina, para transformar a gastança em poupança, no ato final da maquiagem criminosa das contas públicas. E a tendência é que consiga aprovar, pois é maioria no Congresso. A Oposição vai fazer o que pode: denunciar, obstruir, usar todos os truques regimentais possíveis e imagináveis. Ao final, perderá a batalha, pois na democracia a maioria vence.


  
O que pode mudar este quadro? A pressão popular, a mobilização das pessoas, a participação política.
No próximo dia 15, milhares irão às ruas pedir o "impeachment já" da presidente da República. Ela dará boas risadas da turba. Também pedirão que anulem as eleições em função de fraudes. Ela dará altas gargalhadas lendo as matérias nos jornais, que definirão o pedido como golpismo de alguns malucos da "direita". O contrário ocorreria se estas mesmas pessoas tivessem foco e senso de realidade, indo para as ruas exigir que o Congresso impeça este crime contra as finanças públicas. Porque se o Congresso impedir este descalabro estará aberto, aí sim, o caminho para um futuro impeachment. Da mesma forma, exigir que o STF dê andamento nas denúncias de corrupção na Petrobras, que está nas mãos de um dos ministros indicados pelo PT há 40 dias, também abre caminho para um futuro impedimento da Presidente da República. 

Defender a democracia não é uma tarefa fácil no Brasil. O mais difícil aconteceu: existe uma mobilização popular espontânea, mesmo que alguns iluminados se julguem líderes da mesma. Que os brasileiros e brasileiras de bem que forem as ruas o façam pela democracia. Nós temos, sim, Oposição. O que falta é gente na rua para sustentar a batalha perdida que eles enfrentam dentro de um Congresso vendido e de um STF aparelhado.


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Ministro da Justiça do PT manda investigar a polícia, em vez perseguir os ladrões que roubaram a Petrobras para o seu partido.


quinta-feira, 13 de novembro de 2014



Hoje uma matéria do Estadão revelou que delegados da PF que estão participando da Operação Lava Jato criticaram Dilma Rousseff e o PT, em grupo fechado do facebook, além de elogiarem o candidato Aécio Neves.


Uma matéria porca e suja, plantada por alguém ligado ao PT, quem sabe, talvez, sabendo-se quem a produziu, um parente do antigo ministro da Justiça, Márcio Tomaz Bastos, hoje o advogado preferencial dos companheiros mensaleiros e corruptos.

Os procuradores integrantes da força tarefa que atuam na Lava Jato afirmaram, em nota publicada hoje, que, "em nosso país, expressar opinião privada, mesmo que em forma de gracejos, sobre assuntos políticos é constitucionalmente permitida, em nada afetando o conteúdo e a lisura dos procedimentos processuais em andamento". 


Segundo o texto dos integrantes do Ministério Público, "a exploração pública desses comentários carece de qualquer sentido, pois o objetivo de todos os envolvidos nessa operação é apenas o interesse público da persecução penal e o interesse em ver reparado o dano causado ao patrimônio nacional, independentemente de qualquer coloração político-partidária".



Ao final da tarde, finalmente, o ato final desta denúncias articulada para proteger bandidos e desqualificar a Polícia Federal, o ministro da Justiça do PT, José Eduardo Cardozo,  determinou que a Polícia Federal abra uma sindicância para investigar delegados que teriam atacado o PT e elogiado Aécio Neves (PSDB).

Cardozo afirmou que pediu para o diretor-geral da PF, Leandro Daiello, a abertura de uma sindicância para apurar o que ocorreu. Segundo ele, apesar de a liberdade de expressão ser uma garantia Constitucional, funcionário público tem que agir com imparcialidade e não é "admissível a partidarização das investigações". 



Em dezembro de 2012, durante as investigações do caso Rose, onde foram encontrados mais de 100 ligações da corrupta para Lula, Cardozo abafou as investigações e afirmou que a PF era "republicana".



Disse: ele  "nos últimos dez anos [a PF] deixou de ser uma polícia de governo, para se tornar uma polícia de Estado, que atua no cumprimento estrito das ordens judiciais. A análise política do ministro em momento algum faz curvar a instituição." 

Em julho passado, Cardozo também procurou o TCU, um órgão independente, ligado ao Legislativo, para tratar sobre as investigações da refinaria de Pasadena. Perguntado sobre o que havia ido fazer lá, respondeu formalmente que lhe cabia "acompanhar regularmente todos os casos que dizem respeito a atividades ordinárias da pasta --o que justifica a atuação junto aos órgãos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário por meio do titular da Pasta, secretários e diretores". 

Sem esquecer que o ministro da Justiça do PT também acolheu um dossiê falso, em novembro de 2013, produzido por um deputado do seu partido, onde havia acusações infundadas contra políticos tucanos.



O inocente Cardozo afirmou: “O Simão (Pedro, deputado do PT, autor das denúncias, secretário da Haddad) me procurou e entregou essa documentação com o relatório. Pediu-me que encaminhasse à PF. Ali tinha uma característica: era um relatório minucioso em alguns aspectos, acompanhado de cópias de documentos. Adotei o procedimento padrão. Mandei para a PF examinar a plausibilidade.''. 


O PSDB reagiu e Aécio Neves (PSDB-MG), então pré-candidato à Presidência, afirmou o que está comprovado agora:  "Estamos assistindo no Brasil o uso de instituições do Estado para fins políticos", disse Aécio. Em nota, o líder dos tucanos na Câmara, o deputado Carlos Sampaio, classificou a conduta do ministro de "inaceitável" e disse que ele visa "atingir o PSDB".  Espera-se que o partido repudie veementemente a invasão da privacidade de policiais, por parte de um ministro que não cansa de envergonhar o cargo.


Em 2011, Cardozo saiu em defesa do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. Para ele , as denúncias levantadas eram de natureza privada e não deveriam merecer maior análise. "São situações de um período anterior à sua condição de ministro e relativas às suas atividades privadas. Não vejo cabimento que se coloque isso para frente". E jamais mandou investigar a denúncias.


Este mesmo ministro já defendeu Palocci, antes dele ser demitido: "Não vi absolutamente nada de ilegalidade ou imoralidade", afirmou. "Há muita fumaça e poucos fatos colocados."Questionado sobre a variação do patrimônio de Palocci, Cardozo reiterou que "o enriquecimento com causa não é punível no sistema brasileiro". 



"O que é punível é o enriquecimento sem causa". Antes do julgamento do Mensalão, não teve pruridos em defender José Dirceu, classificando a sua cassação na Câmara de injusta: Eu analisei o caso, e ele foi condenado pela Câmara sem prova, foi uma condenação política. Afirmei na época, afirmo hoje e voltarei a afirmar depois. E não falo como petista, mas como advogado e professor de direito. 


Por fim, para que não digam que não trato do Foro de São Paulo, encerro este post com um vídeo (acima) onde o ministro da Justiça participa do convescote comunista, inclusive dando o gritinho socialista.  E avisando a ele e seus perseguidores de policiais honestos: não passarão!


Chanceler Figueiredo rumo a sabatina na Câmara

Coluna Esplanada



Leandro Mazzini

Figueiredo e seu tempo - na mira da Câmara (e oposição). Foto: EBC
Figueiredo e seu tempo – na mira da Câmara (e oposição). Foto: EBC


Será uma nova sabatina.

Diante da critica política externa do governo brasileiro por parte da oposição, o chanceler Luiz Alberto Figueiredo confirmou presença na próxima quarta (19) em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional.
O convite foi do presidente da comissão, deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG).

Diante das mudanças ministeriais, aliás, é provável que Figueiredo permaneça no cargo.

Os deputados, no entanto, já preparam a metralhadora giratória verbal. Vão querer informações sobre as relações do Itamaraty com Cuba, Venezuela e Bolívia.

Entre gabinetes, o Itamaraty no governo Dilma – e desde as duas gestões de Lula – tem sido acusado de adotar uma linha 'bolivariana' , contra a tradicional ponte consolidada com os Estados Unidos e Europa nos governos anteriores.



Bolsonaro desiste de Direitos Humanos e disputará comando da Câmara


Coluna Esplanada



Leandro Mazzini


Bolsonaro - menos polêmica em 2015. Foto: EBC
Bolsonaro – menos polêmica em 2015. Foto: EBC
Menos uma polêmica na Câmara dos Deputados.


O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) estudava se lançar a presidente da.. Comissão de Direitos Humanos, onde os homossexuais e entidades GLBT lutam por seus direitos e de minorias.

Seria um Pastor Feliciano 2.0, e turbinado, pelas já conhecidas convicções do militar carioca.

Bolsonaro decidiu se lançar candidato avulso a presidente da Câmara Federal em dezembro.


Como é da bancada do Rio e um aliado de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o favorito em escancarada campanha, é pule de dez a decisão ser um trato da dupla para ‘roubar’ votos do futuro candidato do PT.


A Coluna tenta contato com o deputado, que viajou para o Rio nesta tarde.


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Túnel Santos-Guarujá terá trincheira submersa e moverá 500 mil m³ de terra



Noelle Marques
Do UOL, em São Paulo


  • Dersa/Divulgação
    O túnel ficará submerso a 21 m de profundidade e terá 1.700 m de extensão O túnel ficará submerso a 21 m de profundidade e terá 1.700 m de extensão
Para os mais de 17 mil motoristas que trafegam entre as cidades de Santos e Guarujá pelos 40 km da rodovia Cônego Domenico Rangoni, no litoral de São Paulo, a construção de um túnel submarino ligando os dois pontos acena com a possibilidade de menos trânsito e redução de tempo na estrada. O túnel, batizado de Submerso, começará a ser construído em 2015, com previsão de término em 2018.


É a última versão de um projeto que começou com a maquete de uma ponte em 2010 e passou por vários desenhos de túneis de 2012 até agora. Mudou o projeto e também o preço, que passou de R$ 1,3 bilhão para um orçamento atualizado de R$ 2,8 bilhões. Mais de 4.000 pessoas devem ser desalojadas.


O túnel terá 1.700 metros de comprimento e ficará a 21 metros de profundidade, alojado em uma trincheira no leito marinho.


A tecnologia, nova no Brasil, permitirá que o projeto seja construído em partes. Seis módulos que irão compor parte da estrutura, cada um com 120 metros, serão fabricados em uma doca seca que, posteriormente, será inundada, possibilitando assim o deslocamento e o transporte das estruturas.


De acordo com Laurence Casagrande Lourenço, presidente da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A.), a escavação da trincheira dentro da água para conseguir a profundidade exigida de 21 metros representará o maior impacto ambiental da obra. Serão retirados cerca de 564.300 m³ de terra, o que equivaleria a 80.614 caminhões basculantes, que podem transportar, segundo o DNIT (Diretoria de Infraestrutura Rodoviária), 7 m³ por vez.


Este material terá como destino o mesmo local que o material de dragagem de manutenção e de aprofundamento do canal do porto de Santos, já licenciado. E representará apenas 0,6% da capacidade total, que é de 9 milhões de m³.


De acordo com um relatório em resposta às audiências públicas, tanto em Santos quanto no Guarujá está previsto que 4.230 pessoas sejam afetadas pela desapropriação de áreas e pela necessidade de reassentamento. Este ainda é um dado preliminar, já que o cadastro de imóveis e das famílias afetadas só poderá ser realizado na próxima fase de detalhamento do projeto, após a edição do Decreto de Utilidade Pública.

Reprodução/Arte UOL
Túnel irá ligar os bairros de Macuco, em Santos, e Vicente de Carvalho, em Guarujá

Tecnologia comum no exterior

Nova no Brasil, a tecnologia de construção do túnel submerso já é comum em países como Suécia, Dinamarca, Holanda, Alemanha, Turquia, Coreia do Sul e Japão.


Segundo o professor e engenheiro Roberto Kochen, do Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica da Escola Politécnica da USP, a obra é, de fato, a melhor opção para o local, que também é área de tráfego de aviões e navios.


"O túnel submerso é empregado em mais de cem países e é uma tecnologia inovadora que merece ser implantada no Brasil", diz.


Kochen também já projetou um túnel entre Santos e Guarujá, mas de proporções muito menores, para ligar o sistema de água entre as cidades. O professor considera a iniciativa "louvável", já que trará conhecimento para as empresas brasileiras.


A primeira estimativa era que a obra custasse R$ 1,3 bilhão. Já em 2013, quando o estudo de impacto ambiental foi apresentado, o custo saltou para R$ 2,4 bilhões. Atualmente, a obra está orçada em R$ 2,8 bilhões, devido à correção inflacionária e a ajustes no projeto, e contará com recursos do Tesouro do Estado, além de financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).


Em Santos, o acesso ao túnel situa-se na região do cais de Outeirinhos e, no Guarujá, no distrito de Vicente de Carvalho.


A obra ganhou uma licença ambiental prévia em abril de 2014. Esta licença aprova a localização e a concepção do empreendimento, mas ainda não autoriza a sua instalação. O início da obra está marcado para janeiro de 2015 e deve ter duração de 44 meses.


Quem optar por usar o túnel também pagará um pedágio, assim como já é cobrado para quem usa a rodovia e a balsa. O valor ainda não foi divulgado, mas deve se igualar ao das outras opções de trajeto.

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Entenda como será feito o túnel submerso que ligará Santos a Guarujá (SP)

Tecnologia inédita no Brasil, um túnel submerso irá ligar as cidades de Santos e Guarujá, no litoral de São Paulo. O projeto ficará submerso a 21 metros de profundidade e terá 1.700 metros de extensão Dersa/Divulgação

Projetos descartados

Em março de 2010, o então governador de São Paulo, José Serra (PSDB), colocou de lado a ideia inicial de um túnel submerso por causa dos "altos custos e longos prazos" e apresentou a maquete de uma ponte que ligaria Santos ao Guarujá para "quebrar um gargalo" na região, como afirmou à época.


O complexo orçado em cerca de R$ 700 milhões seria executado em dois anos e meio e teria 4,6 km de extensão. A ponte teria que ter 80 metros de altura para permitir a passagem das embarcações do porto de Santos, entretanto esta metragem acabaria por interferir no espaço da Base Aérea, que põe como limite 75 metros.


Foi justamente a questão da altura da construção que o atual governador Geraldo Alckmin (PSDB) usou como argumento para desistir do projeto do colega de partido e retornar à ideia do túnel.

Bolsa cai mais de 2%; dólar encosta em R$ 2,60, maior valor desde 2005

Bolsas

Câmbio


Do UOL, em São Paulo
 


Ibovespa, principal índice da Bolsa, fechou em queda de 2,14% nesta quinta-feira (13), aos 51.846,03 pontos, em mais uma sessão com menos negócios do que a média.


As ações da Petrobras aceleraram as perdas no final do dia, com investidores cautelosos em relação ao balanço do terceiro trimestre da companhia, que pode ser divulgado na sexta-feira, o limite regulamentar.


A ação preferencial (PETR4), que dá prioridade na distribuição de dividendos, perdeu 3,61%, a R$ 13,60; a ação ordinária (PETR3), que dá direito a voto nas assembleias, caiu 3,03%, a R$ 13,13.

Dólar sobe 1,2% e encosta em R$ 2,60

No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou em alta de 1,21%, a R$ 2,595, ainda em meio à indefinição sobre o cenário político econômico no país.
Esta foi a terceira alta seguida e a maior cotação de fechamento desde 18 de abril de 2005 (quando o dólar fechou valendo R$ 2,609).


Segundo o jornal "Valor Econômico", o boato que circulava nos mercados era de que o nome de Alexandre Tombini, atual presidente do Banco Central, estava ganhando força como indicado para assumir o Ministério da Fazenda.


Apoio ao tucano Delegados da Lava Jato exaltam Aécio e atacam Dilma e Lula



Durante a eleição, perfis de policiais xingaram Lula e replicam críticas a Dilma
Publicado: 13 de novembro de 2014 às 11:48 - Atualizado às 11:52

Facebook Maurício Grillo
Delegados da PF envolviddos nas investigações Lava Jato criticam Lula e Dilma e elogiam Aécio nas redes sociais


Delegados federais da Operação Lava Jato, força-tarefa que investiga o esquema de corrupção na Petrobras envolvendo empreiteiras e partidos, entre os quais o PT, usaram as redes sociais durante a campanha eleitoral deste ano para elogiar o senador Aécio Neves, candidato do PSDB ao Planalto, e atacar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua sucessora, Dilma Rousseff, que disputava a reeleição.

Em manifestações feitas em perfis fechados no Facebook aos quais o Estado teve acesso, delegados da Superintendência da Polícia Federal do Paraná, órgão onde estão concentradas as investigações, compartilharam propaganda eleitoral do então candidato tucano que reproduzia reportagens com o conteúdo da delação premiada do doleiro Alberto Youssef, segundo a qual Dilma e Lula teriam conhecimento do esquema de desvios – o teor desses depoimentos está sob segredo de Justiça. Os policiais ajudaram ainda a divulgar notícias sobre o depoimento à Justiça de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, no qual disse que o PT recebia 3% do valor de contratos superfaturados da estatal.

“Esse é o cara!!!!”, escreveu no dia 18 de outubro o delegado Igor Romário de Paula, da Delegacia Regional de Combate ao Crime Organizado, ao comentar uma montagem com várias fotos de Aécio, nas quais ele aparece ao lado de diferentes mulheres. As investigações da Lava Jato estão sendo conduzidas por delegados vinculados a Igor de Paula. Ele responde diretamente a Rosalvo Franco, superintende da Polícia Federal do Paraná.

O delegado, que atuou na prisão de Youssef, participa de um grupo do Facebook chamado Organização de Combate à Corrupção, cujo símbolo é uma caricatura de Dilma, com dois grandes dentes incisivos para fora da boca e coberta por uma faixa vermelha na qual está escrito “Fora, PT!”. Esse grupo se autoproclama um instituto cujo objetivo é mostrar às pessoas que “o comunismo e o socialismo são um grande mal que ameaça a sociedade”.

No dia 17 de outubro, Igor de Paula também compartilhou um link da revista inglesa The Economist que defendia voto em Aécio. Na notícia, lia-se: “Brasil precisa se livrar de Dilma e eleger Aécio”.
Entre o 1.º e o 2.º turnos, o delegado também divulgou duas propagandas eleitorais de Aécio. A primeira acusava o PT de perseguir o juiz Sergio Moro, responsável pela Lava Jato na Justiça Federal do Paraná. A outra era uma reprodução de uma frase do tucano criticando Dilma, num dos debates na TV: “Que triste o País onde a presidente da República é que determina quem será investigado”.

Coordenador. ”Alguém segura essa anta, por favor”, declarou o delegado Marcio Anselmo, coordenador da Operação Lava Jato, em uma notícia cujo título era: “Lula compara o PT a Jesus Cristo”. Ele também falou sobre habeas corpus que foram impetrados nos tribunais a favor dos investigados. “Vamos ver agora se o STF aguenta ou se vai danieldantar”, declarou, numa referência ao banqueiro Daniel Dantas, que teve a prisão revogada pela Corte em 2008.

Ele também compartilhou uma notícia sobre hospedagem de Lula na suíte mais cara do Copacabana Palace. “Assim é fácil lutar contra azelite!!!”, escreveu. Na reta final do 2º turno, fez comentários em outra notícia, na qual Lula dizia que Aécio não era “homem sério e de respeito”. Escreveu: “O que é ser homem sério e de respeito? Depende da concepção de cada um. Para Lula realmente Aécio não deve ser”. O delegado apagou há poucos dias o seu perfil no Facebook.

Abaixo do comentário de Anselmo, o delegado Maurício Grillo, chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários, aproveita para se manifestar: “O que é respeito para este cara?”. Ele é responsável por apurar a denúncia de grampos na cela de Youssef. Grillo também compartilhou propaganda eleitoral do PSDB, como a que dizia que Lula e Dilma sabiam do esquema de corrupção na Petrobrás. “Acorda!”, escreveu ele ao comentar a reportagem com o título: “Lula e Dilma sabiam de tudo”. Em outro post, Grillo comentou um vídeo no qual uma apoiadora de Dilma está descontrolada, xingando universitários: “As pessoas que apoiam o PT. kkkkk. Alto nível”.


A delegada Erika Mialik Marena, em cuja delegacia, a de Repressão a Crimes Financeiros e Desvios de Recursos Públicos do Paraná, estão os principais inquéritos da operação, manifestou-se em uma notícia sobre o depoimento do ex-diretor da Petrobrás à Justiça Federal. “Dispara venda de fraldas em Brasília”, comentou a delegada, que usa o codinome “Herycka Herycka” no Facebook. Anselmo comenta logo depois: “Haja fraldas”.

Anselmo também se manifesta sobre a prisão da doleira Nelma Kodama: “Bye, bye, Japa… vai trabalhar na cadeia agora”.

A Operação Lava Jato foi deflagrada em 17 de março. No alvo das investigações estão doleiros, integrantes da Petrobrás, empreiteiras e executivos – quatro pessoas já firmaram acordos de delação premiada.

Sem resposta. Os comandos da Polícia Federal no Paraná, onde atuam os policiais da Lava Jato, e em Brasília, sede do órgão, não comentaram as manifestações dos delegados nas redes sociais no período eleitoral. (Julia Duailibi/AE)

Falta de agua: Crise muito pior do que parece. Mas ninguem fala em reflorestamento!!!!





Crise hídrica
Falta de água em SP é fruto de otimismo injustificado, diz ANA
Segundo agência, volume morto do Cantareira está 20% negativo
Publicado: 13 de novembro de 2014 às 15:04 - Atualizado às 15:09

Sistema Cantareira tem menor nível da história (Foto: Sérgio Castro/AE)
Segundo ANA, Sistema Cantareira não tem 11% de volume morto como anunciado (Foto: Sérgio Castro/AE)


Em audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados, o diretor-presidente da ANA, Vicente Andreu Guillo, afirmou que a falta de água no estado de São Paulo é fruto de tratar com normalidade uma situação que já era crítica no começo do ano de 2014. Pelos dados da ANA, seriam necessários 100 m³ por segundo no sistema para continuar com a retirada de 23 m³ por segundo. Essa média de chuvas é superior aos máximos históricos, mesmo nos melhores anos, pelos dados da agência.


Guillo ressaltou ainda que, pelos dados da ANA, o Sistema Cantareira não tem 11% de volume morto como anunciado: ele está com 20% negativo do seu volume. “A consequência é que você perde o controle do seu sistema hídrico, e fica dependente exclusivamente do regime de chuvas”, disse.
Para Guillo, foi a persistência em olhar para o futuro de maneira otimista que colocou São Paulo numa situação pior do que deveria. “As decisões deveriam ser tomadas num cenário mais conservador, mas o governo de São Paulo agiu como se estivéssemos num período de normalidade, e não estamos”, disse.


Para demonstrar esse otimismo irreal, Guillo mostrou que, na justificativa enviada à ANA pela Sabesp, empresa responsável pelo fornecimento de água, coleta e tratamento de esgotos de 364 municípios do Estado de São Paulo, para utilização do volume morto do Sistema Cantareira, a empresa fez uma projeção de 15 m³ de água entrando nos reservatórios para o período logo posterior, mas na realidade a entrada foi de menos de 4 m³. “Além disso, não podemos fazer administração do volume morto como se ele não fosse para uso em emergência, isso é a projeção de futuro que se adapta às medidas que estão sendo tomadas no curto prazo”, informou.


Indagado se as obras que estão sendo feitas serão suficientes para resolver o problema, Guillo disse que, no curto prazo, apenas chuva e medidas restritivas, como racionamento, são possíveis. “Dizer que uma obra  resolve é tirar o foco, porque as obras começam agora, mas precisam de dois ou mais anos para entrar em funcionamento. Uma obra que está programada e pode ficar pronta em nove meses em São Paulo está ligando um rio que está seco a outro que também está seco, ou seja, você depende de chuvas”, disse.


A reunião deveria contar com vários gestores do sistema hídrico paulista, como a secretaria de Recursos Hídricos de São Paulo, e as empresas que gerem o sistema, mas todos alegaram outros compromissos e não compareceram. Também faltaram representantes do consórcio que gerencia a bacia que abrange os rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. Esses são os principais rios que abastecem tanto o Sistema Cantareira de Barragens, que abastece a capital paulista, quanto as maiores cidades do interior, na região de Campinas. (Com informações da Agência Câmara)

Vamos salvar os botos da Amazonia? Juntos conseguiremos defende-los!

 
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Novembro 2014

 

Um pequeno gesto para uma grande conquista

 
Olá ,

Imagine uma gota de tinta que cai em um rio e espalha sua cor por toda a água. Assim reverberam nossas ações: um pequeno gesto, subitamente, pode tomar grandes proporções.

O consumo de piracatinga, principalmente na Colômbia e no Brasil, tem ameaçado de forma cruel a existência do boto cor-de-rosa, o maior golfinho de água doce do mundo.

Assista e compartilhe o vídeo:

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Da mesma forma, uma atitude simples pode ajudar a salvar o boto. Queremos que a Colômbia feche suas fronteiras para a piracatinga do Brasil, ou seja, detenha a entrada e comercialização desse peixe em seu território.

E você pode contribuir com isso, assinando e compartilhando nossa petição:
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Continue acompanhando nosso trabalho. Queremos ainda cobrar das autoridades medidas sustentáveis que ofereçam alternativas aos pescadores da Amazônia, para garantir o fim dessa prática cruel e ilegal.

Juntos, movemos o mundo para proteger o boto cor-de-rosa.

seta.jpg euprotejoboto.org.br


Um abraço,

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Roberto Vieto
Coordenador de Vida Silvestre
World Animal Protection

Incêndio na reserva do Lago Piratuba, no Amapá, atinge 3 mil hectares


13/11/2014 11h59 - Atualizado em 13/11/2014 11h59


Ibama aumentou o número de brigadistas enviados para o local.
Reserva localizada no Leste do estado tem extensão de 392 mil hectares.


Do G1 AP, com informações da TV Amapá
Incêndio destroi vegetação de campos e florestas de várzea no Amapá (Foto: Reprodução/TV Amapá)Incêndio destroi vegetação de campos e florestas de várzea no Amapá 
 
O incêndio que atinge a Reserva Biológica do Lago Piratuba, no Leste do Amapá, já destruiu em pouco mais de uma semana cerca 3 mil hectares de área, sendo necessário o reforço dos órgãos de segurança para combater o fogo na região isolada. O acesso mais rápido para a reserva é feito por via aérea. De acordo com o Instituto de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) o número de brigadistas enviados para a região aumentou de 28 para 40.

Na terça-feira (11) um helicóptero foi deslocado para o local a fim de agilizar as estratégias de combate ao fogo que destrói tanto a vegetação superficial composta de campos e florestas de várzea, quanto a vegetação subterrânea, chamada de turfa. A forma de combate ao fogo, segundo o Ibama, é a cavação de trincheiras, evitando que o fogo se desloque para áreas não atingidas.
Brigadistas cavam trincheiras para evitar alastramento do fogo (Foto: Reprodução/TV Amapá)Brigadistas cavam trincheiras para evitar alastramento do fogo
 
 
A chefe da reserva, Patrícia Pinha, alertou que o forte calor e a velocidade do vento na região são fatores que contribuem para o rápido alastramento do incêndio. “A partir da chegada do helicóptero já foi possível fazer um sobrevoo na área, fazendo com que as estratégias de combate sejam planejadas”, explicou Patrícia, acrescentando que ainda não foram acionados exército e bombeiros para auxiliar no combate ao incêndio. 

Para o Sistema Nacional de Combate e Prevenção aos Incêndios Florestais (PrevFogo), a chegada do exército será necessária para combater o avanço de búfalos selvagens para dentro da área da reserva, o que segundo Gilson Homobono, coordenador do PrevFogo, tem evitado a construção de acampamentos para os brigadistas.

“Foi cogitada a possibilidade de se fazer o acampamento próximo ao local do fogo como em incêndios anteriores, mas fomos comunicados pela chefe da unidade que têm muitos búfalos selvagens dentro da floresta, e assim que conseguimos os profissionais com armamento adequado vamos entrar mais para perto do fogo”, adiantou Homobono, acrescentando que os brigadistas estão acampados em uma fazenda fora da área da reserva.
Um helicóptero do Ibama passa a auxiliar os brigadistas  (Foto: Reprodução/TV Amapá) 
 
Um helicóptero do Ibama passa a auxiliar os brigadistas 
 
 
Histórico
Esse não é o primeiro incêndio no Lago Piratuba, segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O último foi considerado de grande proporção e aconteceu em 2012, quando uma área de quase 26 mil hectares foi destruída pelo fogo. Foram necessários dois meses para controlar as chamas. A região tem 392 mil hectares de extensão.

Para o ICMBio, o histórico de incêndio na região é resultado do grande acúmulo de turfas com o assoreamento de regiões alagadas em decorrência da criação bubalina. O assoreamento deixa exposto o material orgânico, considerado bastante inflamável.