quinta-feira, 10 de abril de 2014

Geraldo Almendra: Que porra de país é esse?

Qual o tipo de sociedade que permite pacificamente que o poder público:

- Seja aparelhado pelos militantes de um partido que desvirtua e adultera absolutamente os princípios de servir a sociedade que sustenta com mais de cinco meses de trabalho por ano esse mesmo poder público,

- Idealize e execute uma premeditada vingança, perseguição e humilhação contra aqueles que são os maiores responsáveis pela segurança interna e externa do país – as Forças Armadas – e comete o crime de lesa-pátria pela sua desestruturação operacional de ataque e defesa,

- Promova a sistemática perseguição de quem defendeu o país do comunismo e transforme em heróis, regiamente indenizados com o dinheiro do contribuinte terroristas responsáveis pela morte de mais de 120 civis e militares,

- Gaste bilhões no perdão de dívidas de outros países enquanto centenas de cidadãos morrem nas filas ou nos corredores e quartos imundos de um vergonhoso sistema de saúde,

- Seja o artífice permanente da impunidade de corruptos e subornadores leais ao partido do Presidente da República,

- Promova a divisão do território nacional com uma irresponsável e suicida política de desapropriação de terras privadas para serem ocupadas pelos seus protegidos.

- Trabalhe para incentivar a destruição dos valores familiares convencionais cristãos com o incentivo formal para a prática do homossexualismo entre crianças e adolescentes em fase de formação de caráter e personalidade,

- Permita que o consumo de drogas, pela ausência de punições adequadas para os traficantes, destrua a vida de milhões de crianças, adolescentes e adultos todos os anos,

- Desarme a população honesta do país mas permite que os bandidos andem armados para praticarem bárbaros assassinatos todos os dias transformando o direito de ir para o trabalho e voltar para casa um constante desafio para os criminosos,

- Permita que o processo educacional continue se deteriorando e seja sistematicamente avaliado como um dos piores de mais de 50 países pesquisados por organizações internacionais,

- Permita que os professores das escolas públicas continuem sendo tratados como mão-de-obra desqualificada e sejam sistematicamente humilhados e agredidos dentro e fora de sala de aula,

- Gaste todos os anos bilhões com estelionatos eleitorais enquanto mais de 50.000 pessoas são assassinadas por ano,

- Gaste bilhões com um assistencialismo para compensar sua incompetência para promover o crescimento do país com a necessária geração de empregos para os menos favorecidos,

- Utilize seu Banco de Desenvolvimento para comprar o apoio de empresários – esclarecidos canalhas cúmplices – de todos os segmentos através de operações que comprometem a mínima confiança nas relações público-privadas,

- Utilize bilhões de suas verbas de propagando para subornar e manipular os maiores meios de comunicação do país,

- Utilize suas empresas estatais como um vergonhoso cabide de empregos para os militantes de sua base aliada,

- Invista bilhões em competições esportivas enquanto a estrutura econômica, a educação, a saúde e a segurança pública do país estão falidas e decadentes,

- Utilize-se de forma sistemática da leviandade, da mentira e do estelionato eleitoral para manipular os ignorantes enquanto parcela majoritária da população,

- Tenha Poderes da República corrompidos ou subornados para aceitarem o fascismo do Poder Executivo como forma de domínio das oligarquias e burguesias público-privadas, covis de esclarecidos canalhas que se aproveitam em benefício próprio do holocausto moral do país e,

- Aceite em silêncio que um presidente casado seja denunciado como tendo uma amante possuidora de passaporte diplomático e pelo seu uso ilícito, que o acompanhava em muitas de suas viagens internacionais, um presidente que nunca se defendeu publicamente das acusações publicadas na mídia sobre este e muitos outros escândalos, limitando-se ao covarde mutismo ou a declarar que nada sabia sem nunca ter tomado qualquer atitude para processar quem denunciou seus inúmeros desvios de conduta moral e ética no exercício do cargo de Presidente da República assumindo a culpa devido à incapacidade de se defender.

Que sociedade é essa?

- Uma sociedade que se deixa governar por um Covil de Bandidos e permite que o Brasil seja transformado em um Paraíso de Patifes.

- Uma sociedade ignorante, omissa e corrupta que aceita ser manipulada ou tratada como idiota, imbecil e palhaça do Circo do Retirante Pinóquio.

- Uma sociedade inclinada a deixar no poder presidencial a fantoche de um projeto de poder fascista comandado pelo maior gangster da política que o país já conheceu.

- Uma sociedade com seus comandantes das Forças Armadas acovardados ou omissos diante da transformação do Brasil em uma Cuba Continental.
 
 

O Cristianismo está sendo sequestrado por evangélicos progressistas?




É impossível afirmarr que essas mudanças entre os evangélicos americanos não terão reflexos entre os evangélicos brasileiros, que já estão infiltrados por um significativo número de evangélicos progressistas.

Há uma campanha em andamento, e vem ocorrendo por algum tempo especialmente nos Estados Unidos, para persuadir os evangélicos acerca de várias questões, inclusive “casamento” gay e iniciativas anti-Israel, usando interpretações muitas vezes seletivas ou anormais do que a Bíblia ensina.
As organizações que buscam mudar a opinião pública evangélica são bem coordenadas e muitas vezes financiadas por grupos esquerdistas, tais como a Fundação da Sociedade Aberta de George Soros.
Os evangélicos progressistas estão determinados a avançar suas posturas esquerdistas sobre “casamento” gay e Israel.
Depois que a Visão Mundial nos EUA reverteu em apenas 48 horas sua política de reconhecer os “casamentos” gays de seus funcionários, evangélicos progressistas escreveram uma carta dizendo que eles estão muito tristes com a decisão da Visão Mundial de voltar atrás. “Pedimos para que as instituições cristãs contratem irmãos e irmãs LGBT em Cristo,” a carta declarou.
“Há cristãos dedicados que acreditam, com toda a honestidade, que algumas passagens na Bíblia que fazem referência à atividade sexual entre pessoas do mesmo sexo têm sido historicamente mal interpretadas,” os assinantes disseram.
Os mais de 300 assinantes incluem o teólogo Walter Brueggemann; Randall Balmer, da Faculdade Dartmouth; Amy Plantinga Pauw, professora de teologia no Seminário Louisville; Nicholas Wolterstorff, professor emérito da Universidade Yale; e Brian McLaren.
“Quero que o mundo saiba que há muitos cristãos que apoiam a contratação de cristãos gays em instituições cristãs,” disse Julia Stronks, evangélica e professora de ciência política na Universidade Whitworth. Ela ajudou a organizar a carta.
“Será que dá para alguém ser evangélico e apoiar o ‘casamento’ homossexual ao mesmo tempo?” Nos próximos anos, os evangélicos progressistas dos EUA esperam redefinir o que é um evangélico moderno nessa e outras questões éticas e bíblicas.
É impossível afirmar que essas mudanças entre os evangélicos americanos não terão reflexos entre os evangélicos brasileiros, que já estão infiltrados por um significativo número de evangélicos progressistas, especialmente adeptos da Teologia da Missão Integral, que ainda não saíram totalmente do armário.
A natureza caída das coisas religiosas é a decadência esquerdista avançar e as instituições religiosas a abraçarem. Livros do pastor progressista americano Brian McLaren estão avançando como fogo no Brasil. Nos próximos anos, veremos os efeitos desse liberalismo teológico.

Com informações do Liberty Unyielding e The Salt Lake Tribune.


Mensagem de um aluno--Olavo de Carvalho

BLOG  Mídia  sem Mascara




“Professor,

Sou aluno do Curso de Ciências Sociais da (...). Admiro seu trabalho há um ano e estou amadurecendo a idéia de me tornar aluno do Seminário de Filosofia, o que me impede é o tempo. Hoje na aula de História Moderna uma colega minha expôs para toda a turma a minha admiração pelo seu modo de pensar, prontamente os colegas começaram a me olhar com olhar de reprovação. O professor desta disciplina, estava presente em sala e ao ouvir o comentário da minha colega, começou a se dirigir a mim de maneira debochada sobre as denuncias que o senhor faz há vinte  anos, perguntas do tipo: "Você realmente acredita que há uma conspiração revolucionária gramsciana em andamento no Brasil?’ ou ‘Você é tolo ao ponto de acreditar que estamos sob uma ditadura petista?’.

O professor seguiu rompendo com toda q qualquer ética profissional e passou a alvejar a sua pessoa, atribuindo adjetivos como alarmista, fascista e reacionário e dizendo que o senhor é maluco, mas admitia que é um bom professor de Filosofia e portador de uma erudição impar (inclusive ele disse que a mãe dele foi sua aluna). Fiquei muito constrangido e sem resposta devido ao estado de choque em que me encontrei em ver um professor universitário me admoestando por minhas preferências politico-filosóficas. Um único colega mais conservador (por minha influência) veio em minha defesa e indagou qual é o problema de gostar do senhor e sobre a necessidade de alguém esculachar’ o senhor devido a idéias divergentes, encerrando a discussão e deixando o professor e os colegas mais falantes sem respostas.

Com o ocorrido pude ter certeza da veracidade de tudo o que é dito pelo senhor a respeito da infiltração esquerdista no meio acadêmico e senti na pele a discriminação praticada por esse grupo (já havia sofrido anteriormente pelo fato de ser Espiritualista e Cristão, mas nunca na intensidade do evento de hoje).

Gostaria de alguma orientação a respeito de como proceder no meu próximo encontro com este professor.”

RESPOSTA

Prezado X.,

Distribua na classe e leia em voz alta, diante do seu professor, a mensagem abaixo.

Prezado Professor,

Não sei sequer o seu nome, mas sua conduta em classe é minha velha conhecida, já que repete fielmente a de milhares de outros professores universitários neste país.

Tenho dito e escrito, vezes sem conta, que há uma diferença essencial entre a ditadura militar e a presente ditadura petista. A primeira exercia algum controle da opinião pública através de medidas administrativas oficiais e explícitas, como por exemplo a censura nos jornais, feita por funcionários da Polícia Federal. Esse controle era frouxo, pois havia dezenas de semanários comunistas circulando livremente e as notícias censuradas na grande mídia eram frequentemente liberadas depois. 



Na esfera editorial não havia controle absolutamente nenhum. Os vinte e um anos da ditadura foram, segundo comprovam os registros da Câmara Brasileira do Livro, a época de maior expansão e prosperidade da indústria do livro esquerdista no Brasil. Muitas editoras comunistas, a começar pela maior delas, a Civilização Brasileira, conforme me confessou seu próprio diretor, Ênio Silveira, recebiam substancial ajuda financeira do governo, interessado em seduzir uma parcela dos esquerdistas para que se afastassem dos grupos guerrilheiros armados.

Na presente ditadura petista, o controle é exercido por meio de uma rede enorme de militantes e idiotas úteis espalhados por todas as cátedras universitárias, redações de jornais, estações de rádio e TV e instituições culturais em geral, incumbidos de aí criar um ambiente de terror psicológico, por meio do achincalhe, do boicote e da humilhação pública de quem quer que ouse divergir da ortodoxia dominante.

Esse método, em substituição à censura oficial, foi preconizado por Antonio Gramsci e quem quer que o pratique é um agente da revolução cultural gramsciana. É um método eminentemente escorregadio e covarde, que só pode alcançar sucesso, como explicou o próprio Gramsci, camuflando a sua própria existência e dando a impressão de que as opiniões que estão sendo impostas brotam espontaneamente do consenso social, sem nenhuma fonte central ou comando, de modo que pouco a pouco o Partido se torne "um poder onipresente e invisível de um imperativo categórico, de um mandamento divino".

Não é preciso dizer que esse método é mil vezes mais opressivo e mil vezes mais eficiente do que qualquer censura oficial, já que neste caso as vítimas enxergam claramente o culpado pela situação, e naquele todos se vêm perdidos e desorientados, acossados e intimidados por um poder sem rosto, "onipresente e invisível".

Sua própria conduta em classe, professor, é a do típico agente desse poder, seja na condição de militante ou, mais provavelmente, de idiota útil. O senhor busca intimidar e humilhar os alunos para que não sigam a cartilha oficial, no mesmo ato em que nega cinicamente que essa cartilha exista e que alguém esteja tentando impô-la a quem quer que seja.

Nada poderia ilustrar melhor a técnica de Antonio Gramsci, hoje aplicada persistentemente em todas as instituições de ensino no Brasil.

Sua conduta é a melhor prova daquilo cuja existência o senhor nega.

Não sei se, malgrado essa conduta dúplice e escorregadia, o senhor ainda conserva no coração algum resto do senso normal de honestidade que o gramscismo destrói em seus militantes, mas peço-lhe que não se vingue desta mensagem no aluno que é simplesmente o portador dela. 


O responsável por estas palavras sou apenas eu e não ele.


Atenciosamente,


Olavo de Carvalho


Publicado no Diário do Comércio.

Reacionários da favela



carteiroO nome é Gil Diniz.


Ele foi ao primeiro lançamento do meu livro, evento que aconteceu em uma das áreas mais nobres de São Paulo, num shopping cujo nome dispensa explicação: Pátio Higienópolis. Qualquer morador da capital sabe que Higienópolis é bairro de elite, é lugar de endinheirados. Chegou na livraria trajando seu uniforme de trabalho: calça azul, sapatos, e camiseta amarela com o logotipo dos Correios.



Sim, a estatal que um dia serviu de estopim para o maior escândalo da história da República, o Mensalão, abriga em seus quadros pessoas de grande caráter, como Gil.


Depois de ficar um bom tempo na fila, onde rapidamente fez amizade com outros ditos reacionários, chegou com o livro em mãos e me disse, com orgulho:
Flavio, fiz de tudo para chegar aqui em tempo de comprar o seu livro e pegar o seu autógrafo. Vim direto do trabalho, moro numa favela da Zona Leste, e sou reaça!
Na mesma hora pude ver, diante de mim, a pessoa que sozinha consegue desmantelar toda a teoria mentirosa que a esquerda usa para justificar a criminalidade. Estava ali, em pé, alguém que vive em seu cotidiano tudo o que a esquerda classifica como “motivos justos para a revolta social”:
  • Gil Diniz nasceu em Pernambuco, na cidade de Serra Talhada;
  • Gil Diniz migrou para São Paulo com os pais, em busca de uma vida melhor;
  • Gil Diniz sempre foi pobre;
  • Gil Diniz mora na favela;
  • Gil Diniz conhece o lado rico da cidade, inclusive o Shopping Pátio Higienópolis.
Qual é a explicação para que Gil Diniz não tenha se “corrompido pela sociedade”, tornando-se um bandido, um pária, em vez de um esforçado carteiro? Por que a esquerda gosta tanto de colocar em evidência uma minoria de pobres criminosos, quando a sua grande maioria trabalha para se sustentar e tem orgulho disso? Por que insistem em dizer que mais de 90% dos criminosos possuem origem pobre, mas se esquecem de dizer que mais de 90% dos pobres não se tornam criminosos?


A resposta é simples: para satisfazer sua necessidade de se sentir justo e menos miserável, o esquerdista, que nunca é pobre, nunca é oprimido, e geralmente desfruta dos confortos do capitalismo, precisa se culpar de alguma forma. 


Mas como é um covarde e não tem coragem de assumir nada sozinho, ele precisa de um grupo onde sua culpa seja compartilhada por outros que nem sequer conhece, mas que guardam com ele algum tipo de semelhança étnica e/ou social. É daí que vem essa mania de culpar a sociedade baseada no homem branco, heterossexual, cristão e de classe social média ou alta pela corrupção do caráter de todos os outros “tipos de homem”. Não houvesse tantos covardes cheios de culpa no mundo e a ideologia esquerdista jamais teria encontrado guarida.


Mas, como eu disse, basta olhar para um Gil Diniz, e tudo isso se revela como a mais cretina das mentiras. Mesmo tendo nascido no Nordeste jamais se vitimizou como um coitadinho; mesmo tendo migrado para São Paulo jamais se achou inferior aos que aqui estavam; mesmo morando na favela jamais teve vergonha de sua casa; mesmo sendo pobre jamais pensou em outra alternativa a não ser trabalhar; mesmo sendo o modelo quase perfeito para as explicações estereotipadas da esquerda jamais deixou que essa ideologia torpe o contaminasse; pelo contrário, assumiu-se um reacionário, um lutador da verdade, um homem de honra.


Mas para lutar ao lado da verdade é necessário instrução, estudo, esforço e coragem. E nada disso faltou ao nosso amigo, que além de trabalhar o dia todo como carteiro e cuidar de sua família – sim, ele é casado e tem dois filhos pequenos – ainda cursa História em uma faculdade particular, à noite, e arruma tempo para dar aulas como professor eventual. Seus esforços para cultivar a intelectualidade e se tornar elite num país de ignorantes são tão incompreensíveis a um esquerdista como o são os milenares kanji’s a um falante da língua portuguesa. 


É muito mais fácil que o esquerdista acredite em fantasmas e bichos-papões do que em um representante legítimo das “classes oprimidas” que escolhe abrir mão do coitadismo e das esmolas governamentais para alcançar, por esforço próprio, o sucesso.



Parabéns Gil Diniz! Precisamos de mais homens como você.

Bolsonaro diz que Dilma é mentirosa e nunca foi torturada

09 de abril de 2014 • 15h39



Segundo o parlamentar, “todo mundo (preso naquela época) diz que foi torturado, porque vagabundo preso sempre diz que foi torturado”



O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) durante a Marcha da Família com Deus no Rio Foto: Mauro Pimentel / Terra
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) durante a Marcha da Família com Deus no Rio 

O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) afirmou, em entrevista ao programa Agora é Tarde, do humorista Rafinha Bastos, que a presidente Dilma Rousseff está mentindo “escandalosamente” quando diz que foi torturada durante a ditadura militar no País. Segundo o parlamentar, “todo mundo (preso naquela época) diz que foi torturado, porque vagabundo preso sempre diz que foi torturado”.



“É mentira dela (da presidente Dilma). Alguns foram (torturados). Mas eles não estavam na rua pedindo ‘eu quero o fim da corrupção’ - que praticamente não existia. Ou você conhece algum militar que ficou rico?”, disse o deputado, que é militar.



Segundo Bolsonaro, a tortura é “uma arma de guerra, sempre existiu”. “Mas o pior que uma guerra convencional é uma guerra de guerrilha, que esse pessoal implantou no País buscando a tomada do poder pela força para impor aqui uma ditadura semelhante à cubana.”

O deputado também fez críticas ao ministro da Defesa, Celso Amorim, chamando-o de “cagão” e “frouxo”. “Ele não foi junto com as tropas do Exército para a (favela da) Maré (no Rio de Janeiro) porque não estava totalmente pacificada, com medo de tomar um 'tirinho'. 

Ou seja, o soldado que vai à guerra e tem medo de morrer é um covarde, o comandante que se esquiva num momento difícil como esse é um cagão. Ele é um frouxo. O comandante é o espelho da tropa, você tem que estar à frente da tropa em qualquer situação, e não se esconder numa sala com ar condicionado e um carpete e tomando uísque.”

Avança projeto que delega a municípios definição de APP em área urbana


Agencia Senado

10/04/2014 - 11h55 Comissões - Agricultura -

Iara Guimarães Altafin

Ana Amélia é autora do projeto

Foi aprovado nesta quinta-feira (10) pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) projeto que dá aos municípios autonomia para determinar a largura da Área de Preservação Permanente (APP) no entorno de cursos d’água em espaços urbanos. 


A matéria já passou pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e agora segue para decisão terminativa da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA).


O projeto (PLS 368/2012) modifica o Código Florestal (Lei 12.651/2012) para determinar que o tamanho mínimo da área de vegetação ao longo de rios ou no entorno de lagoas, nas áreas urbanas, seja estabelecido nos planos diretores dos municípios e em leis sobre uso e ocupação do solo.


Estabelece ainda que a delimitação da APP leve em conta as determinações da Defesa Civil e que seja submetida aos Conselhos Estaduais e Municipais de Meio Ambiente.


As regras para manutenção de vegetação nativa em APP hoje contidas no Código Florestal valem tanto para áreas rurais como para urbanas, situação que a autora do projeto, senadora Ana Amélia (PP-RS), considera inadequada frente a peculiaridades dos municípios. Ela argumenta que a situação resulta em obstáculos para muitos prefeitos que buscam o ordenamento urbano das cidades.


Com o projeto, Ana Amélia quer dar ao poder municipal autonomia para definir medidas necessárias à proteção dos recursos hídricos e ao crescimento urbano. O autor na CRA, senador Acir Gurgacz (PDT-RO), concorda com a proposta.
– Não podemos confundir APP urbana com APP rural. Precisamos respeitar os planos diretores dos municípios, pois temos particularidades em cada cidade do nosso país. Os municípios de Rondônia são diferentes dos municípios do Rio Grande do Sul – disse o relator, na discussão da matéria.

Polêmica

Dispositivo semelhante ao proposto por Ana Amélia constava do projeto de novo Código Florestal aprovado no Congresso, mas foi vetado pela presidente Dilma Rousseff quando sancionou a nova lei. Acir Gurgacz observa que a matéria é polêmica, mas considera que as faixas de mata nativa exigidas pela lei em vigor são excessivas para espaços urbanos.


O código estabelece faixas de vegetação que variam de 30 metros a 500 metros de largura, conforme a largura dos rios, valendo para área rural e urbana. Para lagoas em área urbana devem ser mantidas faixas de, no mínimo, 30 metros de largura.


Com o projeto, Ana Amélia quer tornar a delimitação dessas faixas uma atribuição municipal, a ser fixada no plano diretor e nas leis sobre uso e ocupação do solo. O relator apresentou emenda para substituir por “faixas de APP marginais a corpos d’água” a expressão “área de faixa de inundação” utilizada no texto original.

Câmara aprova regras para funcionamento de boates


Mais de um ano após incêndio na boate Kiss, deputados ampliam extensão de regras como exigência de vistoria, licença e alvará de funcionamento para ambientes com aglomeração de pessoas para realização de eventos

Incêndio na Kiss matou 242 pessoas e feriu 116



A Câmara aprovou, nesta quinta-feira (10), projeto de lei que estabelece novas regras de segurança e funcionamento para casas noturnas e estabelecimentos similares no Brasil. Apresentada em 2007 pela deputada Elcione Barbalho (PMDB-PA), a proposta foi alterado em julho do ano passado pela comissão externa criada na Câmara para acompanhar as investigações sobre o incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS). A tragédia, ocorrida em janeiro de 2013, matou 242 pessoas e feriu 116. O texto segue para análise do Senado.



O projeto estabelece padrões de prevenção de incêndios e desastres em locais onde são realizados eventos artísticos e de aglomeração de pessoas. Regras de fiscalização também estão previstas na proposta, que unifica em todo o país, âmbito nacional, a obrigatoriedade de vistoria e de liberação de licença e alvará de funcionamento para ambientes com aglomeração de pessoas para a realização de eventos.


Ninguém foi condenado e nenhum dos réus do processo criminal está preso. Há várias ações  judiciais decorrentes da tragédia em andamento em vários juizados.


Violência doméstica


Os deputados aprovaram também proposta que atribui ao Sistema Único de Saúde (SUS) a competência de organizar serviços públicos específicos e especializados para o atendimento de mulheres e outras vítimas da violência doméstica.

Por ter sido alterado em plenário pelos deputados, o texto vai ser apreciado novamente pelos senadores.


Acidente aéreo


A Câmara também aprovou projeto que regulamenta a investigação dos acidentes aéreos no Brasil. O texto vai à sanção presidencial. O texto autoriza que as informações da investigação sejam usadas nos processos judiciais, o que não é permitido atualmente. Hoje, a polícia só tem acesso a informações e ao local de acidentes com determinação judicial.


A proposta original, apresentada pela CPI do Apagão Aéreo, havia sido aprovada em outubro de 2012 pelos deputados.

(??!!!)Câmara quer proibir animais em filme pornô




Acordo entre líderes partidários acelera votação de projeto que proíbe e torna crime a venda, exibição e circulação de filmes com zoofilia. Proposta prevê multa e até um ano de prisão
Alexandra Martins/Ag. Câmara
Ricardo Izar: sociedade não tolera mais ver exploração sexual de animais



A Câmara deve votar, nos próximos dias, uma proposta que proíbe e torna crime a exploração sexual de animais em filmes pornográficos. Caso o projeto vire lei, será proibida em todo o país a comercialização, exibição e circulação de filmes com cenas de sexo entre seres humanos e animais. 
 
 
Quem infringir a norma estará sujeito ao pagamento de multa e a pena de três meses a um ano de prisão, que poderá ser aumentada em até um terço, conforme a gravidade do caso.
 
  Há acordo entre os líderes partidários para acelerar a votação da proposta. A análise do requerimento de urgência, que puxará o texto diretamente das comissões para o plenário, estava entre as prioridades da Casa nesta semana. Mas, assim como outros itens, acabou tendo a votação adiada para a próxima semana.


“Esse projeto é um anseio da sociedade, que não tolera ver animais, que não optam por esse trabalho, serem explorados e violados sexualmente nessas práticas de zoofilia”, defende o autor da proposição (PL 6267/13), deputado Ricardo Izar (PSD-SP), presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Direito Animal e do Conselho de Ética da Casa.

Crise de risos


A inclusão do assunto na pauta da Casa gerou crise de risos entre as lideranças partidárias no momento em que discutiam quais projetos seriam examinados no chamado esforço concentrado. “Quer dizer que pessoas podem fazer pornô, mas animais, não?”, brincou um deles. 

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), chegou a perder a fala de tanto rir. “Quando propus a votação do projeto na reunião de líderes, todos riram. Até brinquei: alguém aí gosta? Então, todos aceitaram incluir a proposta na pauta”, contou Izar ao Congresso em Foco.


Crimes ambientais


Pela proposta do deputado, quem utilizar bichos em cenas de sexo, comercializar, exibir em local público ou fizer circular filmes pornográficos com animais poderá ter agravada, de um sexto a um terço, da pena prevista atualmente para abusos e maus-tratos a animais, que é de até um ano de prisão, estipulada pela Lei dos Crimes Ambientais (9605/98).


O agravamento é o mesmo estabelecido para os casos que resultam na morte do animal. Caberá às autoridades locais competentes definir o valor da multa a ser aplicada, de acordo com a gravidade do ato lesivo aos animais e o lucro obtido pelos infratores.


Para virar lei, após aprovação na Câmara, a proposta precisa ser referendada pelo Senado e sancionada pela presidenta Dilma Rousseff.



Em outro projeto, Ricardo Izar tenta aumentar a pena para os casos de zoofilia. Não há na lei brasileira a tipificação desse tipo de prática, que pode ser enquadrada na Lei de Crimes Ambientais como abuso ou mau-trato a animal.

 Pela proposta do deputado (PL 3141/12), que não está pronta para ir a plenário, a punição será aumentada de um sexto a um terço quando houver abuso de natureza sexual.

"O BRASIL ESTÁ DISTANTE DE UMA BOA EDUCAÇÃO LIBERAL" (Rodrigo Constantino)




                                       

Educação foi o tema do painel de abertura do segundo dia do 27º Fórum da Liberdade, que reuniu o presidente do Further Education Enterprise Group e fundador de um dos quatro eventos internacionais oficiais da Semana Global o Empreendedorismo, Chris Arnold; o educador e escritor Eugenio Mussak; e o presidente do Instituto Liberal, colunista da revista Veja e do jornal O Globo, Rodrigo Constantino.

“Uma professora salvou a minha vida”, iniciou Arnold ao contar sobre Mary Wilson, educadora que o auxiliou a fazer um plano de vida quando passava por um momento difícil. “Eu estudava na segunda pior escola de todo o Reino Unido e Mary percebeu em mim uma possibilidade de mudança. Ela me disse para viajar pelo mundo, conhecer outras culturas e não sentir pena de mim mesmo”, contou. 


Para ela, o jovem de apenas 16 anos criaria confiança fazendo isso. “Depois de adquirir poder sobre mim mesmo, eu deveria abrir uma empresa para fazer algo criativo”, contou. Após participar da última prova da escola, ele saiu do Reino Unido e ficou quase quatro anos colocando seu plano em prática. “Fiz de tudo, estacionei carros e fui segurança de bar, mas colecionei pessoas incríveis.



Quando descobri que a paixão era mais importante que o cérebro, descobri o sucesso”, recorda. 

 
O palestrante reiterou a importância do espírito empreendedor do Brasil e sugeriu que o país utilize tecnologia para seu modelo de educação. “Acredito que isso vá oferecer aos brasileiros a oportunidade de acesso aos pensamentos e ideias que estão pelo mundo. 


A Copa está chegando e o mundo inteiro estará olhando para esse país. É preciso aproveitar a oportunidade”, concluiu.

 
Eugenio Mussak destacou a importância do educador na vida das pessoas e contou sua missão como parte do processo educacional. “Fui picado pela mosca da educação e nunca mais consegui me afastar da sala de aula. Após algumas experiências lecionando, eu me dediquei ao que faço até hoje: educação corporativa”, contou.

 A partir daí, o professor compreendeu a relevância de apostar no desenvolvimento humano e que ele deve ser praticado dentro das empresas. “Precisamos desenvolver competências muito mais do que fornecer conhecimento”, destacou. 

Mussak salientou que a competência de uma organização será medida pela quantidade de resultados que ela entregar, além da quantidade de recursos que a mesma utilizar para alcançar esses resultados. “São quatro pontos importantes para fazer isso. 

Saber usar os recursos financeiros, humanos e naturais e compreender a importância do tempo, de fazer cada vez mais em um menor período”, acrescentou. Por fim, o professor definiu o perfil CHA como ideal para o desenvolvimento humano. “Conhecimento, Habilidade e Atitude. Conhecimento fornece saber, habilidade me dá poder e atitude é o querer. Saber, poder e querer”, concluiu.



 
Rodrigo Constantino, presidente do Instituto Liberal, acredita que os educadores fracassaram na entrega de um produto de qualidade para o Brasil. “Todos dizem que educação é a solução, mas a qual modelo se referem? Jogar mais dinheiro público no atual modelo do Brasil vai ser ainda pior”, disse. Constantino também criticou o ensino base do país e defendeu a meritocracia. “A educação básica que nós temos beneficia apenas um grupo: as elites. 

O Brasil é um pais que condena o sucesso individual, o que considero uma atitude invejosa”, definiu. Para ele, o ideal é retirar o Estado da educação. “Educação é coisa muito séria para ficar nas mãos de um governo burocrático”, enfatizou. Constantino também criticou a cota racial nas universidades. “Para combater o racismo, se fomenta o mesmo criando um tribunal racial dentro das universidades. 

Um tribunal que decide a cor das pessoas”, salienta. Outro ponto debatido foi o politicamente correto e a cultura do diploma. “É aquela história do: você sabe com quem está falando? As pessoas dão mais valor para esse papel do que para o argumento. Se fecham em uma torre de marfim arrogante. O Brasil está mais distante de uma boa educação liberal do que Plutão está da Terra”, finalizou.
09 de abril de 2014


A trágica e sangrenta falta de uma Política Nacional de Segurança no Brasil. Estudo da ONU mostra que 11,4% dos assassinatos do mundo são cometidos no país.

CoroneLeaks (Coturno Noturno)quinta-feira, 10 de abril de 2014


Relatório da ONU desmente as políticas públicas do PT na segurança pública. O Brasil virou um mar de sangue.

Primeiro, guarde este números. O Brasil representa 2,8% da população do planeta. No entanto, 11,4% dos assassinatos cometidos no mundo acontecem aqui em nosso país. É uma tragédia que demonstra, cabalmente, a responsabilidade dos governos do PT em relação a esta violência. Hoje a ONU divulgou o Relatório Global sobre Homicídios 2013. Foram 437.000 mortes em âmbito global. O Brasil registrou 50.108 assassinatos. Abaixo, a notícia da ONU.


O Relatório Global sobre Homicídios 2013, lançado mundialmente nesta quinta-feira (10), pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), revela que, somente em 2012, foram registrados 50.108 homicídios no Brasil, número equivalente a pouco mais dos 10% dos assassinatos cometidos em todo o mundo, que foram 437 mil.  


De acordo com o documento, o Brasil apresenta estabilidade no registro de homicídios dolosos, mas o país ainda integra o segundo grupo de países mais violentos do mundo. O cenário de estabilidade no plano nacional contrasta com as disparidades no nível subnacional.


As taxas de homicídio declinaram nos estados do Rio de Janeiro (29%) e São Paulo (11%), mas cresceram no norte e nordeste do País, com destaque para a Paraíba, que registra um aumento de 150%, e Bahia, que contabiliza um aumento de 75% no número de homicídios nos últimos dois anos.O Estado de Pernambuco é uma exceção no Nordeste, com queda de 38.1% na taxa global de homicídios.


No Brasil, apesar da grande maioria das vítimas de homicídios serem do sexo masculino (90%), destaca-se no relatório o número significativo de mulheres que são assassinadas pelos seus parceiros ou familiares. O relatório conclui que muito precisa ser feito para prover os Estados de capacidades para efetivamente prevenir, investigar, denunciar e punir a violência doméstica e todas as formas de violência contra a mulher. A China, Coreia do Norte e o Japão registram os maiores índice de morte de mulheres (cerca de 52% das vítimas).


O abuso de álcool e outras drogas, e a disponibilidade de armas de fogo, são apontadas no estudo como determinantes nos padrões e prevalência da violência letal. O relatório destaca que qualquer política pública na área de prevenção aos homicídios apenas irá funcionar se os governos conseguirem direcionar estas ações para as vítimas e agressores potenciais.


Os países com as maiores taxas de homicídio, com mais de 30 para cada 100 mil habitantes, são Colômbia, Venezuela, Guatemala e África do Sul. O Brasil (25 homicídios para cada 100 mil habitantes) integra o rol do segundo grupo de países mais violentos, juntamente com o México, a Nigéria e o Congo, que registram de 20 a 30 homicídios para cada 100 mil habitantes.


A América do Sul é a terceira sub-região no mundo com os maiores índices de homicídio (23 a cada 100 mil/habitantes). Em primeiro lugar, está o Sudeste da África (com mais de 30 a cada 100 mil/habitantes) e, em segundo lugar, a América Central (26 a cada 100 mil/habitantes).


Os índices de homicídio na Colômbia estão em declínio desde 1996, mas ainda registram um patamar elevado.


 A Venezuela é o único país da América do Sul que apresenta um aumento significativo nas taxas de homicídio desde 1995. Os registros de homicídios na Argentina, Chile e Uruguai estão estabilizados, mas com baixos índices, aproximando-se dos cenários verificados nos países europeus.


O relatório destaca as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPS) como uma iniciativa determinante para a redução dos índices de homicídio em quase 80% no Rio de Janeiro entre 2008 e 2012. Em novembro de 2013, o estudo contabilizou 34 unidades em operação em 226 comunidades, beneficiando mais de 1,5 milhão de pessoas.


A América é o continente com maior incidência do uso de armas de fogo no cometimento dos homicídios (66%), seguida da Ásia e África (28%), Europa (13%) e Oceania (10%). 


O continente americano também apresenta uma notável disparidade entre o total de homicídios cometidos e a condenação dos seus responsáveis, o que coloca em xeque a eficácia do sistema de justiça criminal no País. Apenas 24% dos crimes são solucionados. 


O número do efetivo policial é analisado de forma diretamente proporcional ao nível de resolução das investigações dos crimes cometidos. Na América, as mortes em presídios também são frequentes. As chances de homicídio entre presos é três vezes maior do que entre a população em geral.


“O UNODC vem trabalhando com o objetivo de oferecer uma referência mundial para os estudos na área de homicídio, o compartilhamento de técnicas de análises com especialistas e acordos de cooperação com os estados para o controle da criminalidade”, afirma Rafael Franzini, representante do Escritório do UNODC no Brasil e Cone Sul.


O foco do levantamento é o homicídio doloso, com uma detalhada analise considerando as diversas faces dos homicídios – relacionados a atividades criminosas, interpessoais ou sociopolíticas – as armas mais utilizadas nos crimes; a eficácia do sistema criminal de justiça na resolução dos casos; e as questões conceituais relativas ao homicídio, violência e conflito. (Fonte ONU)

Vereador comunista proibido de distribuir panfletos defendendo a maconha nas escolas

TOMA MAIS UMAquinta-feira, 10 de abril de 2014

“Isso é ditadura! A nossa Constituição veda a censura prévia. Nenhum dirigente de nenhuma instituição pública ou particular tem o direito de decidir sobre qualquer conteúdo a ser distribuído em qualquer escola, fábrica, repartição pública etc. Se nós vivemos - está cada dia mais difícil acreditar nisso - sob o Estado Democrático de Direito, a liberdade de expressão é o princípio fundamental do Estado Democrático de Direito.”

Quem lê isso pode até pensar tratar-se do maior dos liberais em um discurso defendendo as liberdades. Ledo engano. Quem disse isso em discurso inflamado no plenário da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro foi Renato Cinco, vereador do PSOL, comunista e maconheiro de carteirinha, manifestando-se contra uma circular da Secretaria estadual de Educação, que proíbe a veiculação de qualquer material impresso dentro das escolas da rede sem que haja uma análise prévia da direção da unidade ou de um representante da própria secretaria.
É que Renato elaborou uma cartilha para a distribuição nas escolas com orientações sobre como os estudantes devem se organizar em grêmios. Entre as ilustrações do material, há o exemplo de um aluno com uma camiseta em que está escrito “grêmio livre”, acorrentado a uma bola de ferro, que traz as palavras diretoria, Secretaria de Educação e governo. Também há, entre os textos, um que incentiva os integrantes de grêmios a, entre outros debates, discutirem a legalização da maconha.

Esse sujeito deveria é estar preso! O que será que um energúmeno desse calibre pensa da vida? Se é que pensa. Se é que a maconha deixou algum neurônio são no seu cérebro. Onde já se viu um sujeito achar que distribuir cartilhas nas escolas com doutrinação política e odes às drogas, passando por cima das autoridades competentes, é uma coisa normal?
Aliás, quem vota em um cara que prega o consumo de maconha e promove festinhas pelo aniversário de Che Guevara também deveria estar preso ou, no mínimo, internado em um manicômio.

Virou zona: Petrobras, Caixa Econômica e governo petralha anunciam patrocínio à parada gay

TOMA MAIS UMAQuinta-feira, 10 de abril de 2014


A Parada do Orgulho LGBT de São Paulo deste ano será patrocinada mais uma vez com dinheiro público. 

Petrobras, Caixa Econômica e governo federal anunciam logo mais a injeção (não seria melhor supositório?) de recursos no evento. 

No ano passado, o custo do evento ano foi de 2,2 milhões de reais. A Petrobras comprou a cota 200.000 reais e a Caixa de 50.000.



Virou zona mesmo. Governo e estatais usam o dinheiro do povo como bem entendem. O interessante é que alegam desperdício de dinheiro para esvaziar as paradas de Sete de Setembro, mas esbanjam grana patrocinando gente que usa esse tipo de evento para se exibir e por à venda seus corpos, na mais escancarada prostituição possível.

Ou vão querer me enganar que existe algum propósito sério em alguma parada LGBT?

E salve-se quem puder!

Câmara deve anunciar novo vice-presidente no fim deste mês

O nome do sucessor do deputado licenciado André Vargas (PT-SP) à vice-presidência da Câmara deve ser anunciado na última semana deste mês. 


A eleição ocorre cinco sessões depois que o cargo fica vago, mas a carta de renúncia de Vargas ainda não foi protocolada na Casa, explicou o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).


Vargas renunciou ontem (9) ao cargo. A Câmara tem cinco sessões para aprovar o nome do substituto, mas, como o feriado da Semana Santa deve comprometer o calendário da Casa, Alves preferiu garantir a eleição de outro parlamentar antes de maio. 


O PT deve indicar um nome, já que detém a vaga, pelo critério de distribuição. Parlamentares da mesma legenda podem apresentar candidatura avulsa e o resultado de uma possível disputa será definido pelo plenário.


A carta de renúncia de Vargas foi entregue ao líder do PT, Vicentinho (SP). 

No texto, Vargas explica que a decisão foi tomada para que ele se concentre na defesa que terá que fazer no Conselho de Ética da Câmara, que instaurou ontem (9) o processo de cassação do mandato do parlamentar, atendendo a representação feita ao colegiado por três partidos: PSDB, DEM e PPS.


Vargas já tinha pedido licença por 60 dias, abrindo mão da remuneração de R$ 26,7 mil, depois das denúncias divulgadas pelo jornal Folha de S.Paulo e pela revista Veja apontando o envolvimento dele com o doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato.


De acordo com as denúncias, Vargas mantinha negócios com Youssef. Em nota, e também no plenário, ele negou o relacionamento com Youssef, mas novas denúncias revelaram mensagens trocadas pelos dois em uma negociação sobre contratos com o Ministério da Saúde.


André Vargas entrou no PT em 1990 e comandou o partido em Londrina, no Paraná, de 1999 a 2000. Em 2001, assumiu a presidência do PT no estado, onde permaneceu até 2006. Vargas foi vereador em Londrina em 2000, deputado estadual em 2002 e, quatro anos depois, assumiu o mandato de deputado federal.


Há seis anos, o parlamentar se candidatou à prefeitura de Londrina, mas foi derrotado e deu continuidade aos trabalhos no Congresso Nacional. Ele ocupava o cargo de vice-presidente da Câmara desde fevereiro do ano passado.
Fonte: Agência Brasil

Morador coloca faixa na 307 Sul e alerta assaltos (com direito a mordidas) a babás


10/04/2014 às 15:28:10

Leandro está convocando os moradores para uma reunião neste sábado (12), às 10h, próximo ao parque
 
Thatyane Nardelli
thatyane.nardelli@jornaldebrasilia.com.br


“Uma babá ser assaltada e ainda mordida em um parquinho em frente a uma criança foi a gota d'água”. 

O desabafo é do ator Leandro Coelho, morador da quadra 307, na Asa Sul. 


Cansado de casos de violência no local, ele resolveu mobilizar os moradores com uma faixa alertando para o risco de assaltos no local e convocando para uma reunião a fim de achar uma saída para que a região fique mais segura. 


“Contratar uma vigilância comunitária, chamar atenção da população para ficar mais alerta. O que eu sei é que algo precisa ser feito”, afirma Coelho. A quadra, próxima de um comércio 24h e de um Batalhão de Trânsito da Polícia Militar, vem sofrendo assaltos constantes.  

No início do mês, o prédio onde o ator vive foi invadido. “O cara entrou pela portaria, foi até a garagem, arrombou um armário e o portão e saiu como se nada tivesse acontecido”, contou. O roubo só foi percebido após checar as câmeras de segurança, que segundo o morador “também não inibe a presença de bandidos”. 


Leandro está convocando os moradores para uma reunião neste sábado (12), às 10h, próximo ao parque onde a babá teve os pertences pessoais e da criança levados na tarde dessa quarta-feira (09). A mulher, não identificada, foi mordida no braço. “Todos os dias vemos dependentes químicos circulando por aqui”, enfatizou o ator. “Até adolescentes bêbados a gente vê quebrando lixeiras”, concluiu. 

A babá da filha de Leandro já foi avisada a não levar a criança todos os dias para brincar no parque. "Tenho que proteger elas e, infelizmente, vai ter que ser assim", enfatizou. 

Fonte: Da redação do Jornal de Brasília