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terça-feira, 3 de novembro de 2015
SETE MENTIRAS DE ESQUERDISTAS, FEMINÁZIS E IMPRENSA SOBRE O PL 5.069, QUE O PT PASSOU A USAR COMO GUERRILHA CONTRA CUNHA E A FAVOR DE DILMA
Felipe Melo escreveu um post em seu blog listando
as sete mentiras sobre o PL 5.069, que virou o pretexto do petismo para
mobilizar contra Eduardo Cunha os desinformados cheios de boas e de más
intenções. Reproduzo o texto abaixo.
Você acha
que Cunha deveria deixar a Presidência da Câmara em razão das acusações
que há contra ele? Eu também acho. Aliás, defendo que ele deixe o
comando da Câmara, e Dilma, o do Brasil. O que é inaceitável é mentir a
respeito.
Segue o post de Melo.
*
*
1) O PL 5069 propõe um conceito de violência sexual que tira legitimidade da palavra da mulher
Mentira. Hoje, o conceito de violência sexual, dado pelo art. 2º da Lei nº 12.845,
estabelece: “Considera-se violência sexual, para os efeitos desta Lei,
qualquer forma de atividade sexual não consentida.” A redação do PL 5069
propõe a seguinte alteração do referido artigo (grifo meu):
Considera-se violência sexual, para os efeitos desta Lei, as práticas descritas como típicas no Título VI da Parte Especial do Código Penal (Crimes contra a Liberdade Sexual), Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, em que resultam danos físicos e psicológicos.
Alega-se que
esse esclarecimento altera substancialmente o conceito de violência
sexual e que, portanto, significaria uma inaceitável restrição de
direito de reparação às mulheres, como se a palavra da vítima de
violência tivesse de ter chancela oficial para valer alguma coisa. Essa
leitura é totalmente equivocada. O que o texto do projeto faz é dar
maior apoio à mulher que sofra violência sexual, tanto para
resguardar sua saúde física e psicológica, quanto para punir os
responsáveis pela violência.
Além disso,
não há nenhuma dissonância entre essa sugestão e o que é já é
apresentado pelo art. 1º da Lei 12.845, que, de acordo com a sugestão do
PL 5069, permanecerá inalterado (grifo meu):
Art. 1º Os hospitais devem oferecer às vítimas de violência sexual atendimento emergencial e multidisciplinar, visando o tratamento das lesões físicas e dos transtornos psíquicos decorrentes de violência sexual, e encaminhamento, se for o caso, aos serviços de assistência social.
2) O PL 5069 só permitirá atendimento às mulheres que primeiro denunciarem a violência sexual à polícia
Mentira. O próprio art. 1º da Lei 12.845, que não sofrerá qualquer alteração pela aprovação do PL 5069, indica claramente que os serviços de saúde “devem oferecer às vítimas de violência sexual atendimento emergencial e multidisciplinar”. O PL 5069, inclusive, demonstra grande preocupação na identificação e punição do responsável pela violência sexual, tanto que sugere a seguinte alteração ao art. 3º, III, da Lei 12.845 (grifos meus):
III – encaminhamento da vítima, após o atendimento previsto no art. 1º, para o registro de ocorre?ncia na delegacia especializada e, na?o existindo, a? delegacia de polícia mais próxima visando a coleta de informac?ões e provas que possam ser u?teis a? identificac?a?o do agressor e a? comprovac?a?o da viole?ncia sexual.
3) O PL 5069 impede o acesso da mulher vítima de violência sexual à pílula do dia seguinte
Mentira. Não há qualquer dispositivo do PL 5069 que procure impedir a mulher de ter acesso à pílula do dia seguinte ou, conforme redação proposta pelo projeto, qualquer outro medicamento ou procedimento “com eficiência precoce para prevenir gravidez resultante de estupro”.
Mentira. Não há qualquer dispositivo do PL 5069 que procure impedir a mulher de ter acesso à pílula do dia seguinte ou, conforme redação proposta pelo projeto, qualquer outro medicamento ou procedimento “com eficiência precoce para prevenir gravidez resultante de estupro”.
O motivo
central para que essa mentira seja espalhada é a substituição, na Lei
12.845, do termo “profilaxia da gravidez”. No jargão médico, o termo
“profilaxia” significa a utilização de procedimentos, medicamentos e
outros recursos à disposição para prevenir e evitar doenças. Ao utilizar
o termo “profilaxia da gravidez”, a Lei 12.845 equipara a gestação de
uma criança a uma doença, algo que, além de cientificamente
despropositado, é de uma crueldade especialmente desumana.
4) O PL 5069 proíbe o aborto não-punível em caso de estupro
Mentira. A proposta de alteração dos arts. 126 e 128, inciso II, do Código Penal, feita pelo PL 5069, não exclui a possibilidade de aborto em caso de estupro. Uma comparação simples serve para esclarecer isso.
Mentira. A proposta de alteração dos arts. 126 e 128, inciso II, do Código Penal, feita pelo PL 5069, não exclui a possibilidade de aborto em caso de estupro. Uma comparação simples serve para esclarecer isso.
Atualmente, o caput do art. 126 é assim definido:
Art. 126 – Provocar aborto com o consentimento da gestante.
O PL 5069 propõe a seguinte inclusão (grifo meu):
Art. 126-A. Induzir ou instigar a gestante a praticar aborto ou ainda lhe prestar qualquer auxílio para que o faça, ressalvadas as hipóteses do art. 128.
O art. 128, inciso II, é, atualmente, assim redigido:
Art. 128 – Não se pune o aborto praticado por médico:
II – se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.
O PL 5069 propõe a seguinte alteração (grifo meu):
Art. 128 – Não se pune o aborto praticado por médico:
II – se a gravidez resulta de estupro, constatado em exame de corpo de delito e comunicado à autoridade policial, e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.
A exigência
de constatação de estupro por exame de corpo de delito próprio e
comunicação à autoridade policial visa a garantir que não haverá
qualquer tipo de abuso da lei em virtude de lacunas causadas pela
utilização de uma linguagem ambígua no dispositivo legal. Além disso,
tem por objetivo coibir de maneira mais eficiente a violência contra a
mulher, garantindo que o abusador seja identificado e punido, ou seja,
que a impunidade seja combatida.
No entanto, é importante ressalvar que, objetivamente, não existe “aborto legal” no Brasil. O aborto é crime no Brasil – o Código Penal é bastante explícito com relação a isso – e, sendo um crime, não pode ser considerado um direito da mulher.
O que existe, na verdade, é a ausência de punição para o crime de
aborto em alguns casos – um deles sendo o de estupro. Portanto, dizer
que o PL 5069 vai dificultar o “aborto legal” não é apenas uma
imprecisão jurídica, mas uma invencionice deslavada.
5) O
PL 5069 punirá os profissionais de saúde que realizarem aborto em caso
de estupro ou que simplesmente informarem à vítima de violência sobre
procedimentos abortivos previstos em lei
Mentira. Como esmiuçado acima, as alterações propostas no Código Penal não buscam modificar, de qualquer forma, a legislação com relação ao aborto em caso de estupro. Também não há qualquer previsão no PL 5069 que impeça que profissionais de saúde informem a mulheres vítima de violência sexual sobre os procedimentos médicos a serem adotados em caso de constatada gravidez por estupro.
Mentira. Como esmiuçado acima, as alterações propostas no Código Penal não buscam modificar, de qualquer forma, a legislação com relação ao aborto em caso de estupro. Também não há qualquer previsão no PL 5069 que impeça que profissionais de saúde informem a mulheres vítima de violência sexual sobre os procedimentos médicos a serem adotados em caso de constatada gravidez por estupro.
O que o PL
5069 busca é impedir com que o atendimento médico a vítimas de violência
sexual seja prestado de maneira desorganizada e caótica, algo que pode
trazer danos gravíssimos – e, em alguns casos, até mesmo a morte –
daquelas mulheres que foram vítima de estupro e, em decorrência dessa
violência, podem ter engravidado. O PL 5069 tem por objetivo
conscientizar ainda mais os profissionais de saúde envolvidos nos
cuidados a vítimas de violência sexual que seu papel é fundamental para
que a mulher receba um tratamento mais humano e seguro.
6) O PL 5069 dá poder aos profissionais da saúde a estabelecerem quais medicamentos ou procedimentos são ou não abortivos
Mentira. A redação do PL 5069 propõe que seja acrescido ao art. 3º da Lei 12.845 um novo parágrafo, que estabelece:
4º Nenhum profissional de saúde ou instituição, em nenhum caso, poderá ser obrigado a aconselhar, receitar ou administrar procedimento ou medicamento que considere abortivo.
O propósito
desse parágrafo não é dar aos profissionais de saúde qualquer autoridade
irrevogável para definir o que é ou não é abortivo, mas reforçar seu
direito inalienável à objeção de consciência. O Código de Ética Médica,
por exemplo, assim prevê a objeção de consciência (grifo meu):
VII – O médico exercerá sua profissão com autonomia, não sendo obrigado a prestar serviços que contrariem os ditames de sua consciência ou a quem não deseje, excetuadas as situações de ausência de outro médico, em caso de urgência ou emergência, ou quando sua recusa possa trazer danos à saúde do paciente.
7) O PL 5069 é uma agressão ao Estado laico, pois mistura valores religiosos e legislação
Mentira. Pode-se analisar todos os textos já propostos do PL 5069, desde o primeiro projeto ao substitutivo aprovado pela CCJC, bem como todos os argumentos e justificativas apresentados a favor do projeto: não há nenhum ponto que seja minimamente religioso, ou que interfira na laicidade do Estado, ou que privilegie oficialmente um credo religioso em detrimento de outros. Qualquer argumentação no sentido de desmerecer o PL 5069 como sendo anti-laico só pode ser tachada como uma peça de indesculpável desonestidade.
Mentira. Pode-se analisar todos os textos já propostos do PL 5069, desde o primeiro projeto ao substitutivo aprovado pela CCJC, bem como todos os argumentos e justificativas apresentados a favor do projeto: não há nenhum ponto que seja minimamente religioso, ou que interfira na laicidade do Estado, ou que privilegie oficialmente um credo religioso em detrimento de outros. Qualquer argumentação no sentido de desmerecer o PL 5069 como sendo anti-laico só pode ser tachada como uma peça de indesculpável desonestidade.
CONCLUSÃO
O Projeto de Lei nº 5069/2013, conforme substitutivo aprovado pela CCJC da Câmara dos Deputados, busca garantir um atendimento mais humano, mais digno e mais seguro para mulheres que tenham sido vítimas de violência sexual; busca também dar todo o apoio médico, social e psicológico que essas mulheres precisam para superar esse terrível trauma e levar os responsáveis por esse covarde crime à justiça, identificando-os e punindo-os exemplarmente.
O Projeto de Lei nº 5069/2013, conforme substitutivo aprovado pela CCJC da Câmara dos Deputados, busca garantir um atendimento mais humano, mais digno e mais seguro para mulheres que tenham sido vítimas de violência sexual; busca também dar todo o apoio médico, social e psicológico que essas mulheres precisam para superar esse terrível trauma e levar os responsáveis por esse covarde crime à justiça, identificando-os e punindo-os exemplarmente.
As críticas
levantadas ao PL 5069 não se baseiam na redação do próprio projeto, mas
em afirmações mentirosas feitas com base em interpretações puramente
ideológicas do projeto de lei. Basta uma procura rápida na internet para
ver que praticamente todos os artigos de opinião contrários ao PL 5069
tentam atacá-lo por ser uma proposição inicial de Eduardo Cunha,
presidente da Câmara dos Deputados, ou por ter sido supostamente feito
pela “bancada evangélica” – e, portanto, uma abominação religiosa que
tenta sequestrar o Estado laico para interesses mesquinhos em detrimento
das vítimas de violência sexual.
Longe de
representar um retrocesso na legislação brasileira com relação aos
direitos da mulher, o PL 5069 visa a garantir justamente que esses
direitos possam ser exercidos de maneira inequívoca, de modo que a
mulher vítima de violência receba todos os cuidados de que precise.
Ademais, busca garantir que esse direito não seja abusado por parte de
pessoas mal-intencionadas que, valendo-se da ambiguidade na linguagem da
atual legislação, possam cometer crimes contra a vida dos mais frágeis
de nossa sociedade: as crianças no ventre materno.
As mulheres enlouqueceram.Homens, socorro! Catedral da Sé é pichada por feminázis, Igreja emite nota de protesto, e militante que se diz feminista reclama da... vítima!!!
Nazistas riem lá no inferno da militância fanática em favor do aborto
Por:
Reinaldo Azevedo
É
asqueroso! As feminázis que marcharam na sexta-feira contra Eduardo
Cunha e contra os fetos — esses elementos perigosos e perversos, que
tornam infeliz a humanidade — estão perdendo a noção do ridículo. A de
Estado de Direito, bem, essa, elas nunca tiveram.
A Catedral
da Sé amanheceu pichada com frases como “Útero livre”, “Aborto sim” e
“Se o papa fosse mulher, o aborto serial legal”. Tratarei da questão em
duas dimensões: 1) a agressão à catedral; 2) o mérito das frases.
Diga-se o
óbvio: pichar a catedral é um crime de duas naturezas. Trata-se de
vilipêndio a um símbolo religioso — ninguém é obrigado a ser católico,
claro!, mas ninguém tem licença para agredir a religião alheia — e de
uma agressão ao patrimônio histórico. Jovens católicos se organizaram
para limpar a sujeira. O cardeal Dom Odilo Scherer se deixou fotografar
com cartazes em defesa da vida. Muito bem, sigamos.
A Folha
ouviu uma senhora chamada Jaqueline Vasconcellos, de 35 anos, uma das
organizadoras do protesto. Ela não é burra. Afirmou ser contrária à
pichação, mas disse o que costumam dizer as esquerdas intelectualmente
delinquentes quando seus extremistas saem quebrando tudo por aí: não tem
como controlar milhares de pessoas. Lembro, a título de exemplo, que as
três maiores manifestações políticas da história, aquelas em favor do
impeachment, não juntaram nem lixo na rua. Aliás, na passeata das
feminázis, na sexta, havia os mascarados de sempre, vestidos de preto.
A
Arquidiocese divulgou uma nota de protesto contra a pichação, e
Jaqueline, ora vejam, não gostou e afirmou a seguinte pérola: “Fizemos
uma manifestação legitimada pela sociedade e entendemos o ato da Igreja
[de emitir a nota] como tentativa de tirar o foco da sociedade da
discussão do PL 5069/2013]”.
Que graça
esta senhora! Sobre as mentiras que as feminázis andam espalhando a
respeito do PL, falo em outro post. Quero me ater à fala da tal
organizadora da marcha. Então a catedral é pichada, agredida,
vilipendiada, mas a Igreja deveria ficar calada porque dona Jaqueline
acha que, se a vítima reage, tira-se o foco de sua manifestação?
Ela
também é contra que um cardeal expresse a sua opinião. E por quê? Ora,
porque ela se diz, como é mesmo?, “legitimada pela sociedade”. É???
Qual? A sociedade do PT? A sociedade do PSOL? A sociedade do PSTU? A
esmagadora maioria da sociedade brasileira é contra o aborto. Quem
legitima Jaqueline?
Eu digo: a
liberdade de expressão! Ela defenda o que quiser. Mas não venha se
apresentar por aquilo que não é: maioria. Mas posso compreender essas
almas puras: na sexta-feira, um grupo de femininazistas acompanhadas de
uma moça barbuda e peluda afirmou que eu deveria ser proibido de entrar
num bar. Afinal, não sou feticida como elas, incluindo a moça barbuda.
Agora o mérito
Das frases pichadas na Igreja, só uma faz sentido na sua brutalidade: “Aborto sim”. O resto é lixo também como denotação. O que quer dizer “Útero livre”? Quem, hoje, no Brasil, aprisiona o útero da mulher, que tem direito a anticoncepcional de graça, camisinha de graça e pílula do dia seguinte de graça?
Das frases pichadas na Igreja, só uma faz sentido na sua brutalidade: “Aborto sim”. O resto é lixo também como denotação. O que quer dizer “Útero livre”? Quem, hoje, no Brasil, aprisiona o útero da mulher, que tem direito a anticoncepcional de graça, camisinha de graça e pílula do dia seguinte de graça?
Vou ser
ainda mais claro: se não quiser ou não puder recorrer a nenhum outro
método contraceptivo — como o DIU, por exemplo —, o estado fornece à
mulher, sem a necessidade da intervenção masculina, duas defesas à
concepção, que podem ser usadas de forma conjugada: pílula e camisinha.
Se ela as dispensar e houver risco de gravidez, há a pílula pós-coito.
Pensemos
mais um pouco: um útero deve ser de tal sorte livre que o homem não deva
nem mesmo opinar sobre o aborto, ainda que seja o pai da criança? Se
ele está proibido de tentar impedir a mulher de abortar, por que
deveria, então, ser responsável pela criança caso ela venha a nascer? No
país da paternidade irresponsável, que atinge os pobres, essa é uma boa
causa?
A frase
sobre o papa é de uma estupidez ímpar. A Igreja Católica tem sua opinião
sobre aborto, mas, obviamente, não impõe a sua vontade a nenhum país —
não conseguiu evitar a legalização da prática nem na Itália. Afirmar que
a interrupção da gravidez seria legal no Brasil se o papa fosse mulher
sugere, o que é uma mentira deslavada, que todas as mulheres são
favoráveis ao aborto. Pesquisa Ibope de 2014 demonstra que 79% dos
brasileiros são contrários à legalização do aborto, e a rejeição é igual
entre homens e mulheres — entre os jovens, diga-se, chegou a 77%.
Feticídio e feminicídio em massa
No país que aprovou a demagógica lei do feminicídio — grave é matar seres humanos, e cerca de 95% do assassinatos (prestem atenção!!!) no Brasil têm homens como vítimas —, marchar em favor do aborto e acusar o papa é expressão de delinquência moral, ética e intelectual.
No país que aprovou a demagógica lei do feminicídio — grave é matar seres humanos, e cerca de 95% do assassinatos (prestem atenção!!!) no Brasil têm homens como vítimas —, marchar em favor do aborto e acusar o papa é expressão de delinquência moral, ética e intelectual.
Há um país
que poderia ser considerado o paraíso das feminázis: a China. Por lá,
aborta-se como quem diz “olá” (na língua local). Na soma da política de
estado do filho único com a tradição cultural de que o homem, nunca a
mulher, cuida dos pais quando velhos, o ultrassom se tornou uma poderosa
arma de feminicídio – aí, sim: a esmagadora maioria dos abortos no país
é de fetos do sexo feminino.
E, claro!, eliminam-se preventivamente os
casos de síndrome de Down, entre outras variações que podem ser
detectadas em exames pré-natais.
Acho bom o
nome “feminázi” não apenas como referência à crueldade da prática e ao
sectarismo das militantes. Há mais. À medida que avança a pesquisa
genética e que exames de imagens vão se tornando mais precisos, é claro
que, não tardará muito, se terá a ficha com as doenças em potencial que
poderá ter o indivíduo em gestação. Com o aborto legalizado, num
primeiro momento, caberá aos pais fazer ou não a escolha do “filho
perfeito”.
Mas é claro que alguém terá a ideia de indagar se é justo com
a sociedade trazer ao mundo pessoas que darão despesas ao estado. E,
sim, dar à luz indivíduos perfeitos pode virar uma política oficial.
Os nazistas, por óbvio, vão dar um risinho. Lá no inferno.
Astrofísica atéia se converte a Cristo; “Eu percebi que existe uma ordem no Universo”.
Repercutiu
em sites de todo o planeta, recentemente, o testemunho de pesquisadora
do Departamento de Astronomia da Universidade do Texas e professora
de Astrofísica na Universidade Southwestern. A incrível história da sua
conversão a Cristo começa com os seus estudos científicos e culmina com a
morte da filha. Vale a pena investir cinco minutos em ler o depoimento
dela.
“Eu nasci nos Estados Unidos e fui criada no Canadá. Meus pais eram ateus, embora preferissem se definir como ‘agnósticos’. Eles eram carinhosos e mantinham uma ótima conduta moral, mas a religião não teve papel nenhum na minha infância”.
“O Canadá já era um país
pós-cristão. Olhando em retrospectiva, é incrível que, nos primeiros 25
anos da minha vida, eu só conheci três pessoas que se identificaram como
cristãs. A minha visão do cristianismo era intensamente
negativa. Hoje, olhando para trás, eu percebo que foi uma absorção
inconsciente dessa hostilidade geral que existe no Canadá e na Europa em
relação ao cristianismo. Eu não sabia nada do cristianismo, mas achava que ele tornava as pessoas fracas e tolas, filosoficamente banais”.
Aos 25 anos, quando abraçava a filosofia
racionalista de Ayn Rand, Sarah entrou em uma universidade dos EUA:
“Entrei no curso de Física da Eastern Oregon University e percebi
logo a secura e a esterilidade do objetivismo racionalista, incapaz de
responder às grandes questões: qual é o propósito da vida? De onde foi
que viemos? Por que estamos aqui? O que acontece quando morremos? Eu notei também que esse racionalismo sofria de uma incoerência interna: toda a sua atenção se volta para a verdade objetiva, mas sem apresentar uma fonte para a verdade.
E, embora se dissessem focados em desfrutar a vida, os objetivistas
racionalistas não pareciam sentir alegria alguma. Pelo contrário:
estavam ferozmente preocupados em se manter independentes de qualquer
pressão externa”.
A atenção da jovem se voltou completamente ao estudo da física e da matemática.
“Entrei nos clubes universitários,
comecei a fazer amigos, e, pela primeira vez na minha vida, conheci
cristãos. Eles não eram como os racionalistas: eram alegres, felizes e
inteligentes, muito inteligentes. Fiquei de boca aberta ao descobrir que
os meus professores de física, a quem eu admirava muito, eram cristãos.
O exemplo pessoal deles começou a me influenciar e eu me via cada vez
menos hostil ao cristianismo. No verão, depois do meu segundo ano,
participei de um estágio de pesquisa na Universidade da Califórnia, num
grupo do Centro de Astrofísica e Ciências Espaciais que estudava as
evidências do Big Bang.
Era incrível procurar a resposta para a pergunta
sobre o nascimento do Universo. Aquilo me fez pensar na observação de
Einstein de que a coisa mais incompreensível a respeito do mundo é que o mundo é compreensível.
Foi aí que eu comecei a perceber uma ordem subjacente ao universo. Sem
saber, ia despertando em mim o que Salmo 19 diz com tanta clareza: ‘Os
céus proclamam a glória de Deus; o firmamento anuncia a obra das suas
mãos’”.
Depois desse insight, a razão de Sarah foi gradualmente se abrindo ao Mistério:
“Comecei a perceber que o conceito de
Deus e da religião não eram tão filosoficamente banais como eu pensava
que fossem. Durante o meu último ano, conheci um estudante finlandês de
ciências da computação. Um homem de força, honra e profunda integridade,
que, assim como eu, tinha crescido como ateu num país laico, mas que
acabou abraçando Jesus Cristo como o seu Salvador pessoal, aos 20 anos
de idade, graças a uma experiência particular muito intensa. Nós nos
apaixonamos e nos casamos. De alguma forma, mesmo não sendo religiosa,
eu achava reconfortante me casar com um cristão. Terminei a minha
formação em física e matemática naquele mesmo ano e, pouco tempo depois,
comecei a dar aulas de astrofísica na Universidade do Texas em Austin”.
A penúltima etapa da jornada de Sarah foi a descoberta, também casual, de um livro de Gerald Schroeder:
“The Science of God” [“A Ciência
de Deus”]. “Fiquei intrigada com o título e alguma coisa me levou a
lê-lo, talvez o anseio por uma conexão mais profunda com Deus. Tudo o
que sei é que aquilo que eu li mudou a minha vida para sempre. O Dr.
Schroeder é físico do MIT e teólogo. Eu notei então que, incrivelmente,
por trás da linguagem metafórica, a Bíblia e a ciência estão em completo
acordo.
Também li os Evangelhos e achei a pessoa de Jesus Cristo
extremamente convincente; me senti como quando Einstein disse que ficou
‘fascinado com a figura luminosa do Nazareno’. Mesmo com tudo isso,
apesar de reconhecer a verdade e de estar intelectualmente segura quanto
a ela, eu ainda não estava convencida de coração”.
O encontro decisivo com o cristianismo
aconteceu há apenas dois anos, depois de um acontecimento dramático: “Eu
fui diagnosticada com câncer. Não muito tempo depois, meu marido teve
meningite e encefalite; ele se curou, felizmente, mas levou certo tempo.
A nossa filhinha Ellinor tinha cerca de seis meses quando descobrimos
que ela sofria de trissomia 18, uma anomalia cromossômica fatal. Ellinor
morreu pouco depois. Foi a perda mais devastadora da nossa vida. Eu caí
nas mãos do desespero até que tive, lucidamente, uma visão da nossa
filha nos braços amorosos do Pai celestial: foi só então que eu
encontrei a paz.
Depois de todas essas provações, o meu marido e eu não
só ficamos ainda mais unidos, como também mais próximos de Deus. A minha
fé já era real. Eu não sei como teria passado por essas provações se
tivesse continuado ateia. Quando você tem 20 anos, boa saúde e a
família por perto, você se sente imortal. Mas chega um momento em que a
sensação de imortalidade evapora e você se vê forçada a enfrentar a
inevitabilidade da própria morte e da morte das pessoas mais queridas”.
“Eu amo a minha carreira de astrofísica.
Não consigo pensar em nada melhor do que estudar o funcionamento do
universo e me dou conta, agora, de que a atração que eu sempre senti
pelo espaço não era nada mais do que um intenso desejo de me conectar
com Deus. Eu nunca vou me esquecer de um estudante que, pouco tempo
depois da minha conversão, me perguntou se era possível ser cientista e
acreditar em Deus. Eu disse que sim, claro que sim.
Vi que ele ficou
visivelmente aliviado. Ele me contou que outro professor tinha
respondido que não. Eu me perguntei quantos outros jovens estavam diante
de questões semelhantes e decidi, naquela hora, que iria ajudar os que
estivessem lutando com esses questionamentos. Eu sei que vai ser uma
jornada difícil, mas o significado do sacrifício de Jesus não deixa
dúvidas quanto ao que eu tenho que fazer”.
Apesar de tudo, ainda confiam na gente.
https://www.facebook.com/TeenTimesSocial/videos/876914712345796/
Podem caçoar de mim, mas vídeos como esse me emocionam profundamente.
Podem caçoar de mim, mas vídeos como esse me emocionam profundamente.
23 encantadoras e misteriosas florestas nas quais você adoraria se perder.Nenhuma delas tem invasões, nem grileiros, nem comercio.Formal ou informal.
As florestas possuem uma atmosfera
charmosa e misteriosa que encanta a maioria das pessoas, seja
aventureiros em busca de emoção ou fotógrafos em busca da foto perfeita.
Infelizmente, a maioria de nós, presos
em nossas cidades, não tem a oportunidade de vivenciar o ambiente
místico de uma floresta encantadora. Tudo o que nos resta fazer é
contemplar o trabalho de fotógrafos como Kilian Schönberger e Guillermo
Caballa, que saem pelo mundo em busca de cenários perfeitos para suas
fotografias, e encontram em florestas como essas um poço infinito de
inspiração.
#1 Montanhas Rila, Bulgária
# 2 O Pântano de Musgo, na Romênia# 3 Cárpatos Brancos
#4 Hallerbos, Bélgica
# 5 Floresta Otzarreta, País Basco, Espanha
#6 Taipingshan, Taiwan
# 7 República Checa
# 8 North Greenwich, Londres, Inglaterra
#9 Stanton Moor, Peak District, Reino Unido
# 10 Itália
# 11 Floresta Torta, Polônia
# 12 Hallerbos, Bélgica
# 13 Arashiyama, Japão
# 14 Trollskog, oeste da Noruega
# 15 Polônia
# 16 Baviera, Alemanha
# 17 Alemanha
# 18 Yakushima, Japão
#19 Vrbovsko, Croácia
#20 Floresta Negra, Baden-Württemberg, Alemanha
#21 Bosque de Álamos, Oregon, EUA#22 Túnel de Halnaker, West Sussex, Reino Unido
#23 Floresta Amazônica, Brasil
Mistérios do Mundo
Geólogos descobrem túnel de animais GIGANTESCOS extintos na região amazônica
Segundo pesquisadores a região existe há pelo menos 10 mil anos e tem no mínimo 100 metros de extensão
postado em 04/08/2015 09:16
A primeira toca de preguiças gigantes da região amazônica, extintas há milhares de anos na América do Sul, foi descoberta no último mês por pesquisadores do Serviço Geológico do Brasil. A caverna já era conhecida por moradores da região de Ponta do Abunã, em Rondônia, mas não havia sido classificada como paleotoca, ou seja, cavada por animais extintos.
Preguiça gigante
De acordo com o geólogo Amilcar Adamy, responsável pela descoberta, a paleotoca existe há pelo menos 10 mil anos e tem no mínimo 100 metros de extensão. A toca tem marcas de garra que indicam que foi escavada por espécies de grande porte. “Não temos na fauna atual da região nenhum animal capaz desse tipo de escavação”, explica.
A primeira visita dos geólogos ao local foi em 2010. Segundo Adamy, desde o primeiro momento a estrutura da toca despertou o interesse dos pesquisadores pelo formato circular e semicircular de grandes dimensões, pelos numerosos túneis interligados e por conter uma extensão indefinida, mas faltavam informações para classificar a caverna. “É possível ficar em pé lá dentro e circular livremente, somente em algumas partes é preciso se abaixar para passar”, destaca.
Após contato com pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e da Universidade Estadual Paulista, responsáveis pelas descobertas de dezenas de paleotocas nas regiões Sul e Sudeste, a equipe técnica do Serviço Geológico voltou a campo em meados de julho para analisar o local.
“Com esse subsídio, pudemos fazer a constatação de que a caverna não era resultante de processos naturais ou da ação do homem”, disse Adamy.
Serão feitos estudos complementares na região para buscar novas tocas, além de detalhar a paleotoca descoberta e determinar sua extensão total. Também serão feitas escavações de pequeno porte em busca de evidencias fósseis dos antigos moradores do local.
A pesquisa na região faz parte do Projeto Geodiversidade de Rondônia, que busca identificar sítios geoturísticos que podem contribuir com o desenvolvimento econômico do estado ao favorecer o turismo em bases sustentáveis. Segundo Adamy, ainda não há previsão de data para a abertura da caverna à visitação.
“Comprei apartamento em Miami com dinheiro da corrupção” afirma petista
As histórias mais comuns de corrupção normalmente envolvem a parceria de um empresário ganancioso com um político desonesto. O primeiro é agraciado com contratos públicos milionários. Em troca, distribui recompensas como malas de dinheiro, carros importados, imóveis de luxo.
No
rastro da Operação Lava-Jato, a Polícia Federal descobriu que um grupo
de petistas montou um esquema de negócios escusos no Ministério do
Planejamento.
O padrão era o mesmo do petrolão. Em troca da assinatura
de um contrato vultoso, a empresa repassava parte do valor recebido para
o PT.
Seguindo o dinheiro, os policiais e procuradores identificaram
quem arrecadava e quem recebia a propina. Chegaram então a figurões do
PT beneficiados pelo dinheiro sujo na forma de financiamento de campanha
eleitoral, presentes e regalias, entre elas o direito de usufruto de um
apartamento em Miami. Chamou a atenção dos investigadores esse imóvel
de alto padrão fincado no belíssimo litoral da capital hispânica dos
EUA, refúgio de fortunas honestas e desonestas.
A história do apartamento em Miami
começou a ser contada em agosto passado, quando a Polícia Federal
prendeu Alexandre Romano, ex-vereador petista de Americana, no interior
de São Paulo. Romano atende pelo apelido de Chambinho. De apenas um
contrato milionário dado pelo Ministério do Planejamento à empresa de
informática Consist, foram desviados 50 milhões de reais. Chambinho
cuidava da distribuição da bolada.
Como era praxe, João Vaccari Neto,
ex-tesoureiro do PT, ficava com fatias gordas. A polícia calcula que
Vaccari tenha recebido do esquema cerca de 10 milhões de reais. Parte
considerável do dinheiro desviado beneficiou também a senadora Gleisi
Hoffmann, ex-ministra da Casa Civil (PT-PR), e o marido dela, Paulo
Bernardo, ex-ministro do Planejamento no governo Dilma.
VEJA revelou
que a escritura do apartamento em Miami estava entre o material reunido
pelos policiais na apuração do caso Consist. A revista descobriu ainda
que Marco Maia (PT-RS), ex-presidente da Câmara dos Deputados, passou
férias no imóvel hoje sob suspeita. Maia afirmou a VEJA que, a convite
de Chambinho, se hospedou no apartamento por dez dias, mas “uma única
vez”.
Depois do depoimento do ex-vereador
Chambinho à polícia, o apartamento de Miami ganhou enorme relevância na
investigação. Em depoimento prestado aos investigadores no curso das
negociações para fechar um acordo de delação premiada, o ex-vereador
disse que o apartamento está registrado em nome de uma empresa aberta
por ele na Flórida, mas que Marco Maia é o verdadeiro dono do imóvel,
comprado por 671 000 dólares (2,5 milhões de reais no câmbio da semana
passada). Se se confirmar a revelação feita aos policiais, além de
coletor e distribuidor de propinas, Chambinho – que tem em seu nome um
segundo apartamento no mesmo condomínio – se prestava ao papel de
“laranja” de luxo.
O apartamento sob investigação tem 164
metros quadrados, fica na South Tower at The Point – e conta com três
quartos e dois banheiros. O prédio faz parte de um condomínio de cinco
edifícios situado a poucos metros da praia e proporciona aos condôminos o
uso de uma marina e de um spa. Os investigadores já tinham indícios de
que Chambinho fala a verdade sobre a propriedade do imóvel em Miami.
A
polícia sabe, por exemplo, que a decoração do apartamento que o
ex-vereador diz pertencer a Marco Maia foi feita sob orientação da
mulher do deputado. Por decisão do Supremo Tribunal Federal, que não
encontrou conexão do caso Consist com o petrolão, a investigação saiu da
alçada do juiz Sergio Moro, em Curitiba, e agora corre na Justiça
Federal de São Paulo. A parte relativa aos políticos com foro
privilegiado será remetida ao STF, a cujos ministros, em última
instância, Marco Maia deverá se explicar.
Foto: Ilustrativa
(Via Veja e Agências)
“A farra na política” com Eduardo Cunha na presidência, gastos na câmara foram superiores a R$ 3,6 bilhões
02/11/2015
No ano de ajuste fiscal a Câmara dos Deputados não tem conseguido economizar. Presidida pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) desde o início de 2015, a Casa do povo custou R$ 3,6 bilhões neste ano. Em valores correntes, os números são referentes ao período de janeiro a setembro e representam aumento de quase R$ 350 milhões em relação aos nove primeiros meses do exercício passado.
Com a desvalorização da moeda
brasileiras os gastos com diárias no exterior, por exemplo, estão nessa
lista. No ano passado, R$ 508,2 milhões foram gastos com esse tipo de
despesa, contra o R$ 1,3 bilhão de 2015. As passagens para o exterior
também apresentaram alta.
Nos nove primeiros
meses deste ano, R$ 1,4 bilhão foi desembolsado para pagar os bilhetes
para fora do país. No ano passado, os valores somaram R$ 1,1 bilhão. O
aumento no período foi de 37%.
DESPESAS COMUNS E ABSURDAS
Assim como aconteceu com o cidadão comum, a Câmara dos Deputados
também elevou gastos com energia e água e esgoto. Os serviços de
energia elétrica passaram de R$ 7,1 milhões para R$ 7,7 milhões. Já os
gastos com água e esgoto subiram para R$ 3,1 milhões. No mesmo período
do ano passado, os valores atingiram R$ 2,1 milhões, isto é, aumento de
45% no ano.
Outros itens que ficaram acima dos valores de 2014 são os serviços de vigilância ostensiva e limpeza e conservação. A primeira despesa chegou a quase R$ 14 milhões em 2015. No ano passado, R$ 12,2 milhões foram pagos. Os dispêndios com limpeza e conservação subiram 17%, chegando a R$ 24,9 milhões nos nove primeiros meses deste ano.
Outros itens que ficaram acima dos valores de 2014 são os serviços de vigilância ostensiva e limpeza e conservação. A primeira despesa chegou a quase R$ 14 milhões em 2015. No ano passado, R$ 12,2 milhões foram pagos. Os dispêndios com limpeza e conservação subiram 17%, chegando a R$ 24,9 milhões nos nove primeiros meses deste ano.
GASTOS COM PESSOAL
O grande destaque no aumento de gastos,
no entanto, está nos pagamentos de pessoal e encargos sociais. Entre
janeiro e setembro do ano passado, os valores atingiram R$ 2,8 bilhões
para essa despesa. No mesmo período de 2015, os recursos alcançaram R$ 3
bilhões. No início de 2015, o Congresso Nacional contou com o aumento
de diversos benefícios para os parlamentares. Os salários subiram 26,6% e
chegaram a R$ 33.763,00.
Na Câmara dos Deputados também foram elevados gastos com verba de gabinete, auxílio-moradia e cota de atividade parlamentar. À época, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), defendeu que os aumentos apenas corrigem as despesas de acordo com a inflação e não vão significar alta de gastos. “Todo acréscimo será compensado com a redução correspondente em outras despesas que já foram quantificadas e serão cortadas. Se tivesse qualquer aumento de despesa, nós não faríamos”, afirmou. –
***(Com informações de Contas Abertas) Via FCS
Comentário
O Lula ignora os gastos exorbitantes da Câmara mas sugere aos brasileiros honestos que cortem gastos com comida e com calçados para os filhos. Haja cinismo!
Anônimo
Na Câmara dos Deputados também foram elevados gastos com verba de gabinete, auxílio-moradia e cota de atividade parlamentar. À época, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), defendeu que os aumentos apenas corrigem as despesas de acordo com a inflação e não vão significar alta de gastos. “Todo acréscimo será compensado com a redução correspondente em outras despesas que já foram quantificadas e serão cortadas. Se tivesse qualquer aumento de despesa, nós não faríamos”, afirmou. –
***(Com informações de Contas Abertas) Via FCS
Comentário
O Lula ignora os gastos exorbitantes da Câmara mas sugere aos brasileiros honestos que cortem gastos com comida e com calçados para os filhos. Haja cinismo!
Anônimo
Prepare-se, Dilma
A Petrobras será julgada nos Estados Unidos entre 8 de agosto e 17 de outubro de 2016.
O juiz da Corte de Nova York, Jed Rakoff, decidiu que fará um único julgamento para as ações coletivas e as mais de 20 ações individuais abertas por investidores contra a estatal.
O Antagonista está em contato com as partes envolvidas no processo e sabe que o papel de Dilma Rousseff no esquema de propinas da Petrobras será amplamente investigado. O de Lula também.
O ano político terminou?
Carlos Chagas
Prevista para hoje, uma reunião do Conselho de Ética da Câmara deverá examinar o pedido de deputados da oposição para abertura de processo contra Eduardo Cunha, por quebra do decoro parlamentar. A acusação é dupla: manter contas bancárias na Suíça sem participação à Receita Federal e haver mentido numa CPI, dizendo não possuir dinheiro fora do país.
No Conselho de Ética as opiniões se dividem. Metade de seus integrantes entende haver motivo para a cassação do mandato de Cunha. A outra metade rejeitará o pedido. Até que os trabalhos se iniciem, à tarde, mudanças na composição do colegiado poderão acontecer. O presidente da Câmara tenta formar maioria em seu favor, para livrar-se liminarmente da acusação.
Como são os partidos que indicam seus representantes, pressões vêm sendo feitas sobre suas bancadas e seus líderes.
Parece certo que, se o processo for iniciado, jamais se terá algum resultado antes do segundo semestre do próximo ano. A tramitação é demorada, com prazos para o relator a ser escolhido e a defesa.
Eduardo Cunha controla a maior parte do plenário, instância decisória final para a sorte de seu mandato. A impressão é de que escapará, caso não surjam fatos novos, como as manifestações do Procurador-Geral da República e do Supremo Tribunal Federal. O provável é que nenhuma solução venha a ser adotada antes do final de 2016, quando vence o período do deputado na presidência da Câmara. Seu mandato parlamentar encerra-se em fevereiro de 2019.
DISTÂNCIA RAZOÁVEL
Inegável tem sido seu desgaste, mas daí até à cassação a distância surge razoável. Atuando como verdadeiro líder da oposição, responsável pela defecção de boa parte da bancada do PMDB, o deputado fluminense tem na manga carta de reconhecido valor, o pedido de impeachment da presidente Dilma. Vem protelando sua decisão de aceitar e dar seguimento ao processo, ou arquivá-lo.
Corre no Congresso a existência de um acordo de preservação mútua entre o palácio do Planalto e o presidente da Câmara. O governo influenciaria deputados da base oficial para posicionarem-se contra a cassação de Cunha, enquanto este congelaria o pedido de afastamento de Dilma. Um conluio à margem do conteúdo das acusações de um lado e de outro, muito comum entre nós, apesar de podre.
Em suma, salvo inusitados, o ano político parece haver terminado. A menos, é claro, que a crise econômica se torne pior do que já está, transformando-se em crise social. Nessa hipótese, poderia não sobrar ninguém. Nem Dilma nem Cunha. E nem nós…
TUDO TEM LIMITE
A greve é um direito do trabalhador. Mas tudo tem limite. Em Brasília, professores, funcionários públicos, bancários – parou todo mundo. Existem, porém, categorias que a ética e a lógica impedem de fazer greve, mas fazem. Os médicos, por exemplo, deixando doentes graves sem atendimento. Pior ainda: os funcionários do necrotério e dos cemitérios. Ontem foi dia dos mortos, que nem direito a ser enterrados tiveram…
Prevista para hoje, uma reunião do Conselho de Ética da Câmara deverá examinar o pedido de deputados da oposição para abertura de processo contra Eduardo Cunha, por quebra do decoro parlamentar. A acusação é dupla: manter contas bancárias na Suíça sem participação à Receita Federal e haver mentido numa CPI, dizendo não possuir dinheiro fora do país.
No Conselho de Ética as opiniões se dividem. Metade de seus integrantes entende haver motivo para a cassação do mandato de Cunha. A outra metade rejeitará o pedido. Até que os trabalhos se iniciem, à tarde, mudanças na composição do colegiado poderão acontecer. O presidente da Câmara tenta formar maioria em seu favor, para livrar-se liminarmente da acusação.
Como são os partidos que indicam seus representantes, pressões vêm sendo feitas sobre suas bancadas e seus líderes.
Parece certo que, se o processo for iniciado, jamais se terá algum resultado antes do segundo semestre do próximo ano. A tramitação é demorada, com prazos para o relator a ser escolhido e a defesa.
Eduardo Cunha controla a maior parte do plenário, instância decisória final para a sorte de seu mandato. A impressão é de que escapará, caso não surjam fatos novos, como as manifestações do Procurador-Geral da República e do Supremo Tribunal Federal. O provável é que nenhuma solução venha a ser adotada antes do final de 2016, quando vence o período do deputado na presidência da Câmara. Seu mandato parlamentar encerra-se em fevereiro de 2019.
DISTÂNCIA RAZOÁVEL
Inegável tem sido seu desgaste, mas daí até à cassação a distância surge razoável. Atuando como verdadeiro líder da oposição, responsável pela defecção de boa parte da bancada do PMDB, o deputado fluminense tem na manga carta de reconhecido valor, o pedido de impeachment da presidente Dilma. Vem protelando sua decisão de aceitar e dar seguimento ao processo, ou arquivá-lo.
Corre no Congresso a existência de um acordo de preservação mútua entre o palácio do Planalto e o presidente da Câmara. O governo influenciaria deputados da base oficial para posicionarem-se contra a cassação de Cunha, enquanto este congelaria o pedido de afastamento de Dilma. Um conluio à margem do conteúdo das acusações de um lado e de outro, muito comum entre nós, apesar de podre.
Em suma, salvo inusitados, o ano político parece haver terminado. A menos, é claro, que a crise econômica se torne pior do que já está, transformando-se em crise social. Nessa hipótese, poderia não sobrar ninguém. Nem Dilma nem Cunha. E nem nós…
TUDO TEM LIMITE
A greve é um direito do trabalhador. Mas tudo tem limite. Em Brasília, professores, funcionários públicos, bancários – parou todo mundo. Existem, porém, categorias que a ética e a lógica impedem de fazer greve, mas fazem. Os médicos, por exemplo, deixando doentes graves sem atendimento. Pior ainda: os funcionários do necrotério e dos cemitérios. Ontem foi dia dos mortos, que nem direito a ser enterrados tiveram…
Seis frentes contra Lula
Brasil 09:11
Investigadores fecham o cerco a Lula em seis frentes.
Diz o Valor:
“O Ministério Público Federal e a PF estão fechando o cerco ao ex-presidente em ao menos seis frentes de apuração criminal. Documentos anexados a estas investigações mostram o avanço sobre negócios ligados direta ou indiretamente ao petista”.
As seis frentes são:
1 – Lobby para o estaleiro de Eike Batista, com o pagamento de Fernando Baiano a José Carlos Bumlai.
2 – Contrato fraudado da sonda Vitória 10.000 para quitar dívidas da campanha de 2006.
3 – Denúncia de Ricardo Pessoa de que ele repassou propina para o caixa 2 de Lula em 2006.
4 – Venda da MP Caoa, recompensada com pagamento a Lulinhazinho.
5 – Lobby internacional para a Odebrecht.
6 – Palestras forjadas para lavar o dinheiro de propina das empreiteiras investigadas na Lava Jato.
O inquérito sobre os 50 milhões de euros pagos em Macau para autorizar a fusão entre a Oi e a Portugal Telecom não foi incluído na lista do Valor. A fazenda reformada pela OAS, em nome de laranjas, também ficou de fora, assim como o triplex no Guarujá. Mas não importa: seis frentes já indicam o caminho a seguir.
Acredite se quiser: Dilma está pouco ligando para o ajuste fiscal
Carlos Newton
Em tempo de vaias sucessivas, panelaços pela TV e popularidade em baixa, a presidente Dilma Rousseff resolveu antecipar o final de semana prolongado e na sexta-feira deixou de comparecer ao lançamento de um importante projeto para dobrar a capacidade de celulose da empresa Fibria em Três Lagoas (MS).
A desculpa desta vez foi de que a mãe dela, dona Dilma Jane teria passado mal durante a noite. A presidente da República não foi, mas mandou um discurso seu, para ser lido por Kátia Abreu, transformando a ministra da Agricultura numa espécie de boneca de ventríloquo, vejam como a crise incentiva a criatividade dos governantes.
O mais impressionante foi que, através da fala da ministra, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o Brasil não está parado, nem depende do ajuste da economia. “Não estamos prisioneiros da agenda de ajustes. Temos uma agenda consistente de estímulo ao desenvolvimento”, afirmou Kátia Abreu, no discurso que lhe impuseram.
Como o recado foi dado um dia depois que o PMDB ter divulgado documento em que aponta haver “desequilíbrio fiscal”, com o vice-presidente Michel Temer afirmando que o governo se equivocou na política econômica, os jornais logo divulgaram que seria uma resposta de Dilma aos seus aliados. A nosso ver, porém, a incisiva afirmação proporciona uma outra leitura, bem diferente.
Conforme temos explicado repetidamente aqui na Tribuna da Imprensa, até agora Dilma Rousseff não entendeu a importância do ajuste fiscal e continua sonhado em sair da crise mediante aumento da arrecadação, através da elevação da carga tributária.
NUM OUTRO MUNDO
No Brasil, qualquer nenhuma pessoa medianamente instruída já sabe que a economia não somente está parada, mas percebe também que ela já começou a andar para trás. Qualquer pessoa, menos a presidente da República. Ela vive num mundo à parte, parece ter criado uma realidade paralela que se amolde às suas necessidades.
Os pronunciamentos delirantes mostram que dona Dilma realmente acredita que a economia pode se recuperar de uma hora para a outra, o desemprego vai diminuir, os investimentos aumentarão, a arrecadação se expandirá, as dívidas interna e externa começarão a cair, a inflação voltará a ficar dentro da meta e a popularidade do governo vai recuperar aqueles patamares de anos atrás. A presidente Dilma Rousseff realmente tem essa convicção.
Como apenas ela pensa assim, não há nenhum outro brasileiro de mente sã que acredite nessa possibilidade de recuperação da economia a curto prazo, parece haver algo de errado com a presidente da República. Ela não está batendo bem, como se dizia antigamente.
Se não nos livrarmos dela o mais rápido possível, dona Dilma vai querer transformar o Brasil num imenso manicômio, em que todas as pessoas julgarão estar no melhor dos mundos e o ministro da Educação será o professor Pangloss, que vai distribuir óculos cor-de-rosa para que a população possa enxergar o Brasil no qual nossos governantes julgam estar vivendo. O motivo é simples – as crises jamais atingem os governantes.
Em tempo de vaias sucessivas, panelaços pela TV e popularidade em baixa, a presidente Dilma Rousseff resolveu antecipar o final de semana prolongado e na sexta-feira deixou de comparecer ao lançamento de um importante projeto para dobrar a capacidade de celulose da empresa Fibria em Três Lagoas (MS).
A desculpa desta vez foi de que a mãe dela, dona Dilma Jane teria passado mal durante a noite. A presidente da República não foi, mas mandou um discurso seu, para ser lido por Kátia Abreu, transformando a ministra da Agricultura numa espécie de boneca de ventríloquo, vejam como a crise incentiva a criatividade dos governantes.
O mais impressionante foi que, através da fala da ministra, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o Brasil não está parado, nem depende do ajuste da economia. “Não estamos prisioneiros da agenda de ajustes. Temos uma agenda consistente de estímulo ao desenvolvimento”, afirmou Kátia Abreu, no discurso que lhe impuseram.
Como o recado foi dado um dia depois que o PMDB ter divulgado documento em que aponta haver “desequilíbrio fiscal”, com o vice-presidente Michel Temer afirmando que o governo se equivocou na política econômica, os jornais logo divulgaram que seria uma resposta de Dilma aos seus aliados. A nosso ver, porém, a incisiva afirmação proporciona uma outra leitura, bem diferente.
Conforme temos explicado repetidamente aqui na Tribuna da Imprensa, até agora Dilma Rousseff não entendeu a importância do ajuste fiscal e continua sonhado em sair da crise mediante aumento da arrecadação, através da elevação da carga tributária.
NUM OUTRO MUNDO
No Brasil, qualquer nenhuma pessoa medianamente instruída já sabe que a economia não somente está parada, mas percebe também que ela já começou a andar para trás. Qualquer pessoa, menos a presidente da República. Ela vive num mundo à parte, parece ter criado uma realidade paralela que se amolde às suas necessidades.
Os pronunciamentos delirantes mostram que dona Dilma realmente acredita que a economia pode se recuperar de uma hora para a outra, o desemprego vai diminuir, os investimentos aumentarão, a arrecadação se expandirá, as dívidas interna e externa começarão a cair, a inflação voltará a ficar dentro da meta e a popularidade do governo vai recuperar aqueles patamares de anos atrás. A presidente Dilma Rousseff realmente tem essa convicção.
Como apenas ela pensa assim, não há nenhum outro brasileiro de mente sã que acredite nessa possibilidade de recuperação da economia a curto prazo, parece haver algo de errado com a presidente da República. Ela não está batendo bem, como se dizia antigamente.
Se não nos livrarmos dela o mais rápido possível, dona Dilma vai querer transformar o Brasil num imenso manicômio, em que todas as pessoas julgarão estar no melhor dos mundos e o ministro da Educação será o professor Pangloss, que vai distribuir óculos cor-de-rosa para que a população possa enxergar o Brasil no qual nossos governantes julgam estar vivendo. O motivo é simples – as crises jamais atingem os governantes.
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