quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Guerra da Água: nos corredores do governo Dilma, fala-se até em intervenção federal em SP! Uau! Com o voto, eles não tomam o Estado; quem sabem com tanques…

13/08/2014
às 6:26


O governo Federal decidiu deflagrar a “Guerra da água contra São Paulo”. Com a ajuda de setores da imprensa, está promovendo uma lambança dos diabos, fazendo baixa exploração política da crise hídrica e mobilizando órgãos federais para fazer política eleitoral. Vamos lá. A crise hídrica que afeta o Estado — pela qual, segundo a presidente Dilma, Alexandre Padilha e Paulo Skaf, o culpado é o governador Geraldo Alckmin — também afeta a produção de energia elétrica. E, nesse caso, todos esses valentes dizem que o culpado é Deus.

Há uma verdadeira torcida, muito mal disfarçada, pelo colapso de abastecimento de água em São Paulo. A ideia é ver se saem votos contra Alckmin das torneiras secas. Mas, até agora, o colapso não veio. E isso está deixando muita gente nervosa. Mas há, sim, o risco de uma outra crise: a de energia elétrica. Dilma está começando a vislumbrar o fantasma do apagão. Entendam: as chuvas que faltam para encher os reservatórios de São Paulo também faltam para as hidrelétricas. E como fica a promessa da governanta? Pois é…

Agora vamos aos fatos… político-hídricos. A água liberada pela usina do Rio Jaguari para o rio Paraíba do Sul sempre foi de 10 m³/s. O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) mandou elevar esse volume primeiro para 42 m³/s. Depois, baixou para 30 m³/s. Seguindo ordens do governo do Estado, a Cesp não obedeceu à determinação. E por que não? Há o risco de desabastecer cidades de São Paulo que dependem dessa água.

Mas por que é preciso elevar a vazão? Porque Dilma quer gerar energia elétrica com ela; quer mais água para a Light — sim, leitores, é o medo do apagão; aquele que ela sempre tratou como se fosse coisa de lunáticos ou de sabotadores. Vale dizer: a presidente não quer rolo para o seu lado e resolveu jogar a batata quente no colo alheio. Ocorre que, para crise de abastecimento de energia, existem as termelétricas; para a de abastecimento de água, não.

É incrível a máquina mobilizada para demonizar o Estado de São Paulo. Ela começa ignorando a lei e termina na franca utilização do aparelho de Estado em favor da baixa política. Existe a Lei 9.433, de 1997, que é claríssima, a saber:

Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos:
I – a água é um bem de domínio público;

II – a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico;
III – em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais;

Fim de papo. Mas estamos na era dos leitores criativos de leis. Na Folha, o professor da Unicamp Antonio Carlos Zuffo afirma o seguinte. “Isso depende de cada município decretar estado de emergência. Enquanto eles não fazem isso, a situação é tida como normal”. Segundo o raciocínio, parece, não caberia, então, aplicar a lei. Ora, o texto legal está aqui. Procurem aí onde está escrito que a lei só se aplica mediante uma “decretação oficial de escassez” — seja lá o que isso signifique. Tenham paciência! De resto, que os municípios que hoje dependem da água do Jaguari decretem, então, a emergência, ora bolas!

Nos corredores do governo Dilma, fala-se até em uma intervenção do governo federal, já que os rios são propriedades da União. Uau! Convenham: há gente doidinha para botar a mão em São Paulo, não é mesmo? Como é difícil fazê-lo pelo voto, com a concordância do eleitor, quem sabe com tropas… Os petistas, afinal, gostam de mimetizar Getúlio Vargas…

Sim, é preciso parar com a exploração e com a vigarice política em torno dessa questão. Dilma não quer apagão, e Alckmin não quer desabastecimento de água. Como ele não está explorando o risco de parte do país ficar às escuras, ela deveria recomendar a seus companheiros que parem de fazer proselitismo sobre a crise hídrica. Afinal, não fica bem à presidente da República tentar punir São Paulo porque ela está com medo dos efeitos eleitorais de uma possível falta de energia elétrica.

Sem dúvida, os rios são federais. Mas os paulistas pertencem a um dos entes federados, governanta!

Por Reinaldo Azevedo

Acidente aéreo Imprensa internacional repercute morte de Campos


Der Spiegel - Eduardo Campos
Der Spiegel - Eduardo Campos (Reprodução/Der Spiegel/VEJA)

 
A morte do presidenciável Eduardo Campos (PSB) ganhou destaque na imprensa mundial. Os dois principais jornais da Argentina colocaram a notícia como manchete de suas páginas na internet. “Morreu um candidato a presidente do Brasil depois que seu avião caiu em São Paulo”, publicou o Clarín. “Morreu em um acidente aéreo o candidato a presidente do Brasil Eduardo Campos” foi a chamada do La Nación, que definiu Campos como "ex-aliado de Lula e rival de Dilma Rousseff".

Na rede americana CNN, o destaque urgente: "Candidato a presidente brasileiro Eduardo Campos entre os mortos em acidente aéreo". O jornal The Washington Post colocou a notícia em seu site, explicando que Campos era o terceiro colocado nas pesquisas de intenção de voto. O britânico Financial Times manchetou em seu site: "Acidente mata candidato a presidente do Brasil".

O espanhol El País publicou a manchete “Cai o avião do candidato socialista à Presidência do Brasil”. No italiano Corriere della Sera: “Brasil: morre um dos candidatos a presidente”. No também italiano La Repubblica: “Brasil: morto candidato Eduardo Campos. Aeronave em que viajava caiu sobre casas”. O britânico Daily Telegraph também publicou texto sobre a morte de Campos em acidente aéreo no litoral paulista.

Confira como a morte do candidato foi noticiada em alguns dos principais meios de comunicação estrangeiros:

Repercussão internacional da morte de Eduardo Campos




La Nación

Em uma das primeiras chamadas sobre o acidente, o argentino La Nación colocou uma foto do candidato ao lado da presidente Dilma Rousseff

Duas notas de Carlos Brickmann

13/08/2014
às 18:25 \ Opinião



Publicado na coluna de Carlos Brickmann
CARLOS BRICKMANN

Tira o sofá daí!

As modificações feitas com uso de computador do Planalto na Wikipédia não são novidade: só durante o mandato de Dilma, houve 170 intervenções na Wikipédia, para criticar adversários, elogiar aliados e dar mais visibilidade ao trabalho dos ministérios. 

Neste caso, as modificações classificam as análises econômicas de Míriam Leitão como desastrosas, acusam-na de ser ligada a banqueiros controvertidos; e atribuem a Sardenberg posição contrária ao corte nas taxas de juros (que foi feito na época e revertido a seguir, estando hoje no mesmo nível de antes do corte) para defender interesses de uma federação em que seu irmão é alto funcionário. 

A circunstância de que Beto Sardenberg tem mais de 40 anos de carreira jornalística, sempre como profissional de primeira linha, nos mais diversos veículos, das mais diversas tendências, é convenientemente omitida.

O mais curioso é a reação do Governo, diante dos fatos revelados por O Globo: proibiu o acesso dos computadores oficiais à Wikipédia. E, ao que se saiba, parou por aí. 

Procurar os responsáveis pela lambança é cansativo, difícil. E, eventualmente, pode ser danoso à carreira profissional de quem os descobrir.


 
Uma curtição

Ainda na questão da guerra internética: este colunista descobriu, por acaso, que tinha “curtido” no Facebook a página da ex-ministra Gleisi Hoffmann, candidata do PT ao Governo do Paraná. Acontece que:

1 - Este colunista escreve sobre política e acompanha o setor há muitos e muitos anos. Não vai “curtir” página de candidato nenhum, menos ainda uma página que nem sabia que existia;
2 - Na improvável hipótese de que fosse “curtir” um candidato no Paraná, não seria Gleisi Hoffmann. Por duas vezes, ela escolheu coordenadores de campanha de conduta pouco ortodoxa. Um está preso no Paraná sob acusação de pedofilia. Outro é o deputado André Vargas. Quem faz essas escolhas tem problemas de critério.
3 - A hipótese de “curtir” um candidato no Paraná, seja tucano, pedetista, petista, não existe. Aliás, nos demais Estados da Federação, também não. Na disputa presidencial, também não. É lamentável, mas nenhum dos candidatos à Presidência é entusiasmante. No segundo turno, vota-se contra alguém e, portanto, a favor do adversário. Nada mais do que isso.

Mas fez-se uma pequena investigação sobre pessoas apontadas como tendo “curtido” a página de Gleisi Hoffmann. Pois é: tem gente lá que nem sabia de quem se tratava, ou jamais tinha visto a tal página, ou prefere, no Estado, outro candidato – e mesmo assim aparece como avalizador da candidata.

Não espere que esses fatos apareçam nos meios de comunicação. Todos estão preocupados com temas bem mais próximos de nossa realidade – como a manta Louis Vuitton do cachorrinho do milionário, que teve de ser substituída porque foi lavada na máquina e que mereceu amplo e nobre espaço jornalístico. 

E pensar que árvores foram sacrificadas para que soubéssemos tudo sobre o cobertorzinho chique do totó de luxo!

A máquina autoritária petista pode ser derrotada. Os dois próximos meses são decisivos. O PT vai usar todas as suas armas. Sabe que é uma batalha de vida ou morte, pois longe do aparelho de Estado não consegue mais sobreviver.

13/08/2014
às 18:15 \ Opinião

‘Os jihadistas tupiniquins’, de Marco Antonio Villa

Publicado no Globo desta terça-feira, antes da morte do Eduardo Campos

Estamos a menos de dois meses das eleições. Mas não parece. Há um clima de desânimo, de desinteresse, de enfado. Acreditava-se que, após o fim da Copa do Mundo, as atenções estivessem concentradas no processo eleitoral. Ledo engano. 

A pasmaceira continua a mesma. Agora, o divisor de águas é o horário gratuito que começa dia 19. Para o PT, este é o clima ideal para a eleição presidencial. Quanto menor o interesse popular, maior a chance de permanecer mais um quadriênio no poder. O partido tem, inclusive, estimulado discretamente campanha pelo voto nulo ou branco. Sabe que muitos eleitores estão desanimados com a política, justamente com as mazelas produzidas pelo próprio petismo.


A desmoralização das instituições foi sistematicamente praticada pelo partido. A compra de maioria na Câmara dos Deputados, que deu origem ao processo do mensalão, foi apenas o primeiro passo. Tivemos a transformação do STF em um puxadinho do Palácio do Planalto. O Executivo virou um grande balcão de negócios e passou a ter controle dos outros dois poderes. Tudo isso foi realizado às claras, sem nenhum pudor.

Não há área do governo que nos últimos anos tenha permanecido ilesa frente à sanha petista. Todos os setores da administração pública foram tomados e aparelhados pelo partido. Os bancos, as empresas estatais e até as agências reguladoras se transformaram em correrias de transmissão dos seus interesses partidários.

Imaginava-se que, após a condenação dos mensaleiros, o ímpeto petista de usar a coisa pública ao seu bel-prazer pudesse, ao menos, diminuir. Nada disso. Os episódios envolvendo a Petrobras demonstram justamente o contrário. E mais: neste caso levaram ao descrédito total os trabalhos de uma Comissão Parlamentar de Inquérito e desmoralizaram mais uma vez o Legislativo.

As ações seguem um plano de que o partido é o elemento central da política, nada pode ocorrer sem a sua anuência. Esta estrutura tentacular tem enorme dificuldade de conviver com a democracia, a alternância no governo e com o equilíbrio entre os poderes. A insistência em impor o projeto dos conselhos populares – uma espécie de sovietes dos trópicos – faz parte desta visão de mundo autoritária.

O maior obstáculo para o PT é a existência do Estado Democrático de Direito. O partido tem como objetivo estratégico miná-lo diuturnamente. Suas ações chocam-se com a “institucionalidade burguesa”.

O PT usará de todos os meios para se manter no poder. Manteve até aqui a campanha em banho-maria, como era do seu interesse. Mas com a permanência de Dilma em um patamar que vai levar a eleição para o segundo turno – isto hoje é líquido e certo -, o partido vai abrir a sua caixa de ferramentas, como o fez em 2006 e 2010.

O uso da internet para desqualificar seus opositores é realizado há um bom tempo. O PT tem um verdadeiro exército de jihadistas prontos para o ataque. O recente episódio de mudanças no perfil de jornalistas na Wikipedia é café pequeno frente ao que vem por aí. O auge do jogo sujo será justamente durante a breve campanha do segundo turno, onde uma calúnia tem muito mais efeito eleitoral, principalmente se divulgada às vésperas da eleição.

As modificações ocorridas no Tribunal Superior Eleitoral passaram em branco. É bom que a oposição fique atenta, pois quem vai presidir a eleição é um ex-funcionário do Partido dos Trabalhadores e ex-advogado de um sentenciado no processo do mensalão, José Dirceu. O presidente do TSE é o ministro Dias Toffolli.

Neste processo chama a atenção a ação de Lula, seu líder máximo – e único, na verdade. Tem se mantido – até o momento – discreto na campanha eleitoral. Visitou alguns estados e mesmo em São Paulo tem participado pouco das atividades. Pode ser que tenha sentido um cheiro de derrota no ar e está buscando preservar sua figura. No caso da eleição paulista, isto já é definitivo. Seu candidato já está derrotado. Esperto como é, pode já estar iniciando a campanha de 2018. E com o figurino de salvador da pátria.

Frente a este quadro é que a oposição precisa exercer o seu papel. Nesta eleição tem agido com mais consistência, buscando alianças regionais e um discurso mais simples e compreensível para o eleitor. Tem atuado melhor, mas distante do que se espera de uma oposição no grave momento histórico que vivemos.

Eduardo Campos tenta – mas tem muita dificuldade – de encarnar o figurino oposicionista. Afinal, permaneceu mais de um decênio apoiando o governo, inclusive exercendo função ministerial. Mas teve ousadia em se lançar candidato.

É Aécio Neves que tem de exercer o papel de opositor do petismo. Tem se esforçado, é verdade, porém a campanha ainda não empolgou. Conseguiu habilmente construir bons palanques estaduais. Diversamente de 2010 rachou o apoio petista no trio de ferro da política brasileira. Em Minas Gerais deve ter uma grande vitória. Em São Paulo, se conseguir colar a sua candidatura à de Geraldo Alckmin, pode ter a maior vitória do partido no estado desde o restabelecimento das eleições diretas. Conseguiu um raro feito no Rio de Janeiro, rachando o bloco de apoio à petista que foi importante em 2010. Deve surpreender no Nordeste tendo uma boa votação, rompendo com o domínio petista, como na Bahia. Mas ainda é pouco.

A máquina autoritária petista pode ser derrotada. Os dois próximos meses são decisivos. O PT vai usar todas as suas armas. Sabe que é uma batalha de vida ou morte, pois longe do aparelho de Estado não consegue mais sobreviver.

Será??"Estou tristíssima", diz Dilma ao decretar luto oficial de três dias


 Em nota, Dilma disse que Campos e ela tiveram longa convivência no governo do ex-presidente Lula



Agência Brasil
Publicação: 13/08/2014 14:44 Correio Braziliense


Eduardo Henrique Accioly Campos nasceu em Recife (PE) em 10 de agosto de 1965


A presidente Dilma Rousseff decretou luto oficial de três dias pelo falecimento do candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos. Em nota oficial, ela disse que o Brasil inteiro está de luto e que o político era um exemplo de democrata e uma grande liderança política. “Perdemos hoje um grande brasileiro, Eduardo Campos. Perdemos um grande companheiro”, afirmou.
 
 
Em nota, Dilma disse que Campos e ela tiveram longa convivência no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante as campanhas presidenciais de 2006 e 2010 e durante o governo da presidente. “Sempre tivemos claro que nossas eventuais divergências políticas seriam menores que o respeito mútuo característico de nossa convivência”.



Ao prestar condolências aos familiares de todas as vítimas da tragédia, Dilma Rousseff disse que Campos foi um pai e marido exemplar. “Nesse momento de dor profunda, meus sentimentos estão com Renata, companheira de toda uma vida, e com os seus amados filhos. Estou tristíssima”, declarou, ainda na nota.

PODER JUDICIÁRIO » Lewandowski é eleito o novo presidente do Supremo Tribunal Federal


Escolha manteve a tradição de eleger o mais antigo integrante que ainda não foi presidente



Publicação: 13/08/2014 15:33 Correio Braziliense


O ministro Ricardo Lewandowski foi eleito, na tarde desta quarta-feira (13/8), presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). A escolha mantém a tradição da Corte de eleger o mais antigo integrante que ainda não foi presidente. “Comprometo-me a honrar as tradições mais que seculares e também cumprir e fazer respeitar a liturgia desta Casa”, disse Lewandowski, agradecendo a confiança dos colegas.
 
A ministra Cármen Lúcia foi eleita vice-presidente. Ela deve ser a próxima a ocupar a presidência, depois dos dois anos de mandato de Lewandowski, de acordo com o mesmo critério de antiguidade. “Prometo ser uma vice mineira, ou seja, quase invisível”, brincou Cármen Lúcia, nascida em Minas, depois de ser eleita e também agradecer aos colegas pela escolha.

A votação para a presidência da Corte é secreta. Lewandowski recebeu nove votos e Cármen um. Tradicionalmente, o ministro que será escolhido vota em seu vice. Assim, o voto recebido pela ministra foi possivelmente dado por Lewandowski.

O presidente eleito recebeu os cumprimentos do ministro Celso de Mello, o mais antigo na Corte, que lhe desejou boa sorte. Também falou no plenário o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinícius Côelho. Ele disse ter a certeza que Lewandowski manterá um “diálogo de alto nível entre as instituições”. Antecessor do novo presidente, o ministro Joaquim Barbosa, que se aposentou em julho, tinha problemas de relacionamento com advogados.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, desejou sucesso ao novo presidente. E disse que espera “ uma condução serena e segura do Poder Judiciário brasileiro, que certamente aportará em porto seguro”.

BARBOSA

Lewandowski substitui o ministro Joaquim Barbosa, cuja aposentadoria voluntária foi publicada em 31 de julho. Aos 59 anos, Barbosa poderia ter continuado na Corte até os 70, idade na qual os ministros são aposentados compulsoriamente. Em sua última sessão na Corte, em 1º de julho, Barbosa disse que deixava o STF com “alma leve” e por “livre arbítrio”. Ele disse que já havia ficado 11 anos no Supremo e defendeu a renovação do tribunal.
Comentario

Autor: wilton melo
que me desculpem as pessoas de bem ,mas acreditar que esse ministro via ser boa coisa no STF podem esquecer.ele ja disse em situações anteriores o que ele realmente vai fazer la.Alguém tem alguma duvida???


 
Autor: rainel junior
Estamos ferrado pois os bandidos conseguiram a chave da cidade (DF)

 
Autor: VASCO VASCONCELOS
Art. 5º XIII, CF É livre o exerc de qualquer trab, ofício ou profissão, atendidas as qualific profissionais q a lei estabelecer. Art. 29 § 1º do Código de Ética da OAB diz: Títulos ou qualific profissionais são os relativos a profissão de ADVOGADO conferidos por Universidade ou inst reconhecidas

 
Autor: montoya montoyaa
Melhor entregar a chave da cadeia aos bandidos do colarinho branco e do PT 

 
Autor: Eduardo costa
Esta noticia é pior do que a da morte do Eduardo campos.Deus tenha pena de nós

A banalização do crime- Merval Pereira



Merval Pereira 12.8.2014 10h14m
 


 Sem ter como desmentir as recentes denúncias de manipulação criminosa, os governistas e sua vasta rede de militantes que atuam na internet passaram a uma bem orquestrada ação de banalização dessas atividades ilegais, como se fossem corriqueiras. É o caso da preparação dos ex-diretores da Petrobras para depoimentos na CPI que apura a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, acusada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) de prejudicial aos cofres da empresa.

A própria presidente Dilma abriu essa discussão ao acusar publicamente o ex-diretor Nestor Cerveró de ter produzido um relatório falho tecnicamente que induziu o Conselho Administrativo da Petrobras, presidido por ela na ocasião, ao erro de aprovar uma transação que se mostrou equivocada.


Pois bem, como é sabido a Petrobras demitiu Cerveró, que àquela altura trabalhava na BR Distribuidora, e a própria presidente da estatal, Graça Forster, admitiu no Congresso que aquela não fora uma boa compra. Descobre-se agora que a Petrobras está pagando as multas com que os ex-diretores foram punidos pelo TCU e que todos eles, inclusive o culpado pelo prejuízo, estavam recebendo orientações especiais e treinamento para o depoimento na CPI da Petrobras.


Não bastasse a estranheza de a estatal prejudicada bancar a defesa de ex-diretores acusados de malversação de dinheiro público, gravações de uma reunião na sede da Petrobras revelaram que a chegada de Cerveró à sede da empresa foi cercada de preocupações e cautelas para que sua presença não fosse notada. E que as perguntas que seriam feitas a ele e a outros diretores já estavam previamente preparadas pelos próprios membros da CPI da base aliada do governo.


O ministro das Comunicações Paulo Bernardo, para justificar essa tramoia, deu uma declaração absolutamente absurda: segundo ele, desde Pedro Álvares Cabral as CPIs são arranjadas. Esqueceu-se de que a CPI que derrubou o então presidente Collor foi liderada pelo PT, e que outras, como a dos Correios, acabaram levando à cadeia diversos líderes petistas envolvidos no mensalão.


Na verdade, as CPIs, um instrumento das minorias, sempre tiveram papel importante no desvendar de atos corruptos, e só quando a maioria resolve boicotá-la é que se transforma em uma farsa como a da Petrobras. Na própria gravação é possível ouvir os advogados da Petrobras procurando uma maneira segura de enviar as perguntas a José Gabrielli, ex-presidente da Petrobras, o que não seria necessário se não fosse um ato escuso.



 

Treinar os depoentes em CPIs é uma coisa, montar uma farsa com perguntas previamente combinadas é outra muito diferente. A mesma coisa acontece com o caso dos perfis da Wikipédia alterados por pessoas de dentro do Palácio do Planalto.


 

Que a Wikipédia é um ambiente aberto a todos, ninguém discute. Mas a inclusão de informações inverídicas e calúnias no perfil de alguém não pode ser considerada normal. Especialmente se essas ações são feitas no Palácio do Planalto, de onde saíram mais de 200 alterações em diversos perfis, muitos para incluir elogios a pessoas do governo, outras para atacar jornalistas independentes como Miriam Leitão ou Carlos Alberto Sardenberg.

A própria presidente Dilma, ao repudiar a ação, cometeu um ato falho ao dizer que “nesse caso específico, é algo que quem quiser fazer individualmente que faça, mas não coloque o governo no meio." A fala da presidente é reveladora de uma maneira de pensar a luta política: distorcer informações sobre pessoas consideradas inimigas do governo pode ser uma atividade política que alguns utilizam, desde que não coloque embaraços para o governo.


Que a guerrilha virtual é uma atividade corriqueira dos petistas, já é sabido. A novidade, que agrava a situação, é que agora esta prática criminosa está sendo feita de dentro do Palácio do Planalto, numa demonstração de que não há mais um mínimo de separação entre o governo e a campanha eleitoral, até mesmo nas ações mais baixas. 


É uma ação de guerrilha de dentro do palácio do governo. Como a presidente pode lavar as mãos? Não há cadeia de comando? Nem dentro do Planalto? Como o Gilberto Carvalho pode dizer que foi “uma bobagem” e ficar tudo bem?


Nesse caso, pelo menos politicamente, o ônus da prova se inverte. É a Presidência que precisa entregar o culpado e provar que era um aloprado celerado agindo por conta própria. Caso contrário, é como se o Nixon dissesse que quem instalou aquelas escutas no prédio Watergate foram uns aloprados do Partido Republicano.

Desanimo! por Merval Pereira

Entra eleição, sai eleição, tão certo quanto a noite chega ao fim do dia, as campanhas presidenciais são marcadas por baixarias. As denúncias se sucedem, desde o nível municipal até o Palácio do Planalto, que este ano entrou no circuito de campanha à medida que foram se perdendo ao longo do tempo as divisas entre o governar e o uso eleitoral do governo, entre o público e o privado na sua acepção mais ampla.

Usar o palácio para propaganda eleitoral, usar viagens presidenciais para gravar programas de propaganda de governo, tudo vai se misturando em todos os níveis do Estado brasileiro, piorando o que já era ruim. As regras complacentes para a atuação dos incumbentes que se candidatam à reeleição foram feitas com esse propósito, de alargar os limites do aceitável.


Por isso, é muito grande a chance de um governante se reeleger. Esgotada a capacidade de mobilizar a sociedade à base de promessas que não se realizaram, o PT passou a adotar a tática do medo contra seus adversários, especialmente os tucanos, que haviam usado a mesma tática em 2002 sem resultado, pois naquela ocasião o ambiente político pedia mudanças.


Os tucanos pagam até hoje pelo erro político de terem aprovado a reeleição para o próprio mandato de Fernando Henrique Cardoso, o que à época parecia uma providência necessária para garantir a continuidade do Plano Real, e hoje se tornou um golpe político a purgar. Não é por acaso que o candidato do PSDB à presidência da República este ano, Aécio Neves, tem como um dos seus projetos o fim da reeleição. 


Apesar do mensalão em 2005, Lula reelegeu-se em 2006 na base da ameaça de que os programas sociais corriam perigo sem ele na presidência, e com uma campanha contra as privatizações que o então candidato tucano Geraldo Alckmin não soube combater. 


Foi nessa campanha que surgiram os aloprados, presos com montanhas de dinheiro em um hotel em Sāo Paulo para a compra de dossiês contra os candidatos tucanos, especialmente José Serra, que acabou se elegendo governador de São Paulo.

Em 2010 a baixaria começou cedo na campanha presidencial, com novos dossiês contra Serra, então candidato à presidência novamente, surgindo no QG de Dilma, e mais adiante a invasão de dados de familiares de Serra na Receita Federal.


Nesta atual campanha eleitoral, a internet tem sido usada de maneira desabrida contra o candidato tucano Aécio Neves, e de maneira generalizada contra jornalistas e políticos considerados inimigos do regime. A tensão desta vez tende a ser maior durante a campanha, pois, mesmo sendo Dilma a favorita para vencer a eleição, nunca a vitória esteve tão ameaçada, seja pela fragilidade de seu governo, seja pelo anseio de mudanças na condução do país.


Apesar dos pesares, a resiliência da candidatura petista é uma demonstração de como quem está no governo tem instrumentos para continuar nele, mesmo com uma economia em pandarecos e com crescimento médio abaixo de 2% ao ano nos últimos quatro anos. A questão agora é saber se a velocidade das notícias ruins combinará com o timming das urnas, e não é à toa que os petistas voltaram a falar com força em uma vitória no primeiro turno.


A falta de mobilidade das candidaturas, todas elas praticamente em linha reta há alguns meses, e a insistência de um eleitorado desiludido em votar branco ou nulo, ou se ausentar da eleição, faz com que esse sonho de vitória imediata volte a ser factível.
Além do mais, as pesquisas mostram que num eventual e ainda provável segundo turno, os candidatos de oposição ganham novo alento diante do duelo entre Dilma e qualquer um deles. Todas as pesquisas mostram a possibilidade real de um empate técnico entre o candidato tucano Aécio Neves e a presidente Dilma.


Já Eduardo Campos se aproxima a cada rodada da presidente, reduzindo a diferença que, no primeiro turno, ainda é grande. Mas quando ele é a única opção oposicionista, suas chances crescem com o voto útil, o que mostra uma tendência claramente de mudança na motivação do eleitorado.


Os estudos matemáticos da Macrométrica do economista Chico Lopes, utilizando-se de um programa do matemático americano Nate Silver, perito em previsões corretas dos resultados eleitorais hoje com um blog no The New York Times, mostram que Aécio Neves pode vencer a eleição no segundo turno se o número de brancos e nulos, e mais as abstenções, forem nos níveis normais das eleições anteriores.


Se, no entanto, se confirmar a tendência de denunciar os métodos políticos em prática no país rejeitando as eleições, o efeito deverá ser contrário, confirmando na Presidência quem a maioria quer ver fora, segundo as pesquisas mostram. Será esse o caso se os candidatos oposicionistas não conseguirem reverter a situação em que o desânimo derrota a esperança.

Filhote de leão leva guarda florestal até o cadáver de sua mãe



 
 BBC News, de Nova Déli

Um leão filhote levou guardas de um parque florestal na Índia até o cadáver de sua mãe - um comportamento que a equipe do parque descreveu como "incomum".
Um dos guardas da reserva viu o filhote se escondendo nos arbustos e foi levado por ele até a leoa morta em uma montanha próxima.

O filhote ficou, então, guardando o corpo da mãe até que o guarda retornasse com policiais e funcionários do parque para remover o cadáver.

Uma autópsia revelou indícios de que a leoa morreu em uma luta com outros animais, possivelmente búfalos.

Comportamento raro

O Gir Forest National Park and Wildlife Sanctuary - um parque nacional e santuário de animais selvagens - no estado de Gujarat, abriga leões asiáticos. O último censo, de 2010, registrou a presença de 411 leões.

Segundo o vice-diretor do parque, Anshuman Sharma, o comportamento do jovem leão, que tem pouco mais de um ano de idade, foi "raro" e "muito peculiar", algo que ele, depois de anos observando leões, nunca tinha visto.

"Na tarde de sábado, estava fazendo uma patrulha no campo Tulsi-Shyam do santuário quando vi um filhote escondido nos arbustos", disse à BBC o guarda florestal Rana Mori.

Filhotes tão pequenos nunca são encontrados sozinhos. Em geral, estão acompanhados pela mãe. Mori disse que começou a procurar pela leoa.

"Segui o filhote, que me levou até o cadáver da mãe, no topo de uma colina. A princípio, ela parecia estar dormindo".

"Como não se mexia, a cutuquei com minha vara. Foi quando descobri que estava morta", disse.

Quando Mori retornou com uma equipe para remover a carcaça, encontraram o filhote ainda ao lado da mãe.

Hemorragia

A leoa de cerca de 11 anos tinha costelas quebradas e ferimentos internos. Ela morreu por causa de uma hemorragia, disse Sharma.

Um especialista em leões do Instituto de Vida Selvagem da Índia, Yadvendra Dev Jhala, disse à BBC que nunca tinha ouvido falar de um caso parecido envolvendo um leão filhote.

Mas ele disse que, no parque Gir, tem havido pouquíssimos conflitos entre leões e humanos.

"De maneira geral, os leões (que vivem no parque) conhecem bem seus guardas individuais".

O vice-diretor Sharma, por sua vez, explica que leões são conhecidos por seu comportamento social.

"Não são como cachorros, não balançam a pata ou o rabo, mas acreditamos que reconhecem os guardas que veem todos os dias".

Os especialistas em vida selvagem dizem que filhotes com até três anos de idade dependem totalmente de suas mães para sobreviver.

Agora, o filhote órfão, que tem apenas 15 meses de idade, está sob observação constante dos funcionários do parque.

"Aparentemente, a mãe vivia e caçava sozinha. Agora que ela se foi, a expectativa é que o filhote se junte a outro grupo, ou que outra leoa comece a tomar conta dele", disse Sharma.

Últimas de Ciência

Relação promíscua com governos fez parlamentares virarem sócios do poder


Claudio Weber Abramo

Claudio Weber Abramo

Especial para o UOL

O fato de agentes do governo terem combinado perguntas e respostas entre parlamentares e funcionários da Petrobras que se preparavam para prestar depoimento na CPI que pretensamente investiga o caso Pasadena gerou alguma celeuma. Mas é, na verdade, coisa corriqueira.

É claro que ninguém comparece a uma audiência de CPI sem alguma preparação. Quanto mais pesado é o caso, as pessoas e os entes envolvidos, mais intensa ela é. O esdrúxulo do caso foi a alegada participação de parlamentares nessas tratativas: afirma-se que os inquiridores participaram da montagem da cena. Falta de escrúpulos, sem dúvida.

Ninguém comparece a uma audiência de CPI sem alguma preparação; quanto mais pesado é o caso, mais intensa ela é Claudio Weber Abramo, diretor-executivo da Transparência Brasil, sobre a denúncia de combinação de perguntas e respostas entre envolvidos na CPI da Petrobras
Mas só se surpreendeu com isso – se é que a surpresa foi genuína, o que é duro de acreditar – quem ignora o estado de deliquescência a que chegaram as instituições políticas brasileiras - o Congresso Nacional à frente, seguido de perto por Assembleias Legislativas e Câmaras de Vereadores.

As instituições políticas brasileiras desenvolveram com os respectivos Executivos uma tal relação de promiscuidade que transforma praticamente toda atividade parlamentar em subsidiária da vontade dos governantes.

Isso se conseguiu – em 100% das casas legislativas do país, insisto – por força do mecanismo de comprar o apoio político de partidos por meio da distribuição, entre eles, de abundantes quantidades de cargos na administração. Esse poder de cooptação está garantido na própria Constituição (Artigo 37, Inciso V).

A compra dos partidos tem a finalidade de transformar parlamentares em sócios do poder. Em grande parte dos casos, sócios não apenas no sentido figurado, mas também no comercial.

A capacidade praticamente ilimitada que os governantes têm de vender cargos na administração em troca de apoio é a principal causa da deterioração da integridade política no Brasil. A prática destrói não apenas a eficiência administrativa, mas também a legitimidade da representação política.

A capacidade que os governantes têm de vender cargos em troca de apoio é a principal causa da deterioração da integridade política no Brasil Claudio Weber Abramo, diretor-executivo da Transparência Brasil, sobre a distribuição de cargos em empresas e órgãos do governo entre partidos aliados
Daí decorre que a principal reforma política de que o país precisa nada tem a ver com sistema eleitoral ou financiamento de campanha. Dependeria, em primeiro lugar, de eliminar o poder inaudito de cooptação do qual os Executivos gozam.

Para isso, bastaria emendar a Constituição de forma a limitar drasticamente esse poder. Outras medidas saneadoras surgiriam como consequência.

Apesar da gritante relação que a compra de apoios por meio do loteamento administrativo guarda com a saúde do sistema político, cientistas políticos, advogados metidos a reformadores (o que é um desvio de finalidade, mas esse é outro assunto), políticos e observadores da imprensa permanecem cegos a ela quando tratam do tema reforma política.

Afirmam – e o digo com a experiência de ter ouvido inúmeras vezes – que o loteamento é uma questão administrativa, e não política.

O fato, contudo, é que se os chefes do Executivo das três esferas continuarem a ter liberdade para lotear a administração entre partidos políticos, não há esquema eleitoral capaz de melhorar os escrúpulos parlamentares.

Polícia Federal envia peritos para analisar queda de avião em Santos Força Aérea afirma que, quando se preparava para o pouso, a aeronave arremeteu devido ao mau tempo






Agência Brasil
Publicação: 13/08/2014 14:52 Correio Braziliense
O jato particular do candidato do PSB à presidência Eduardo Campos caiu em Santos, no litoral de São Paulo, na manhã desta quarta-feira (13/8)


A Polícia Federal vai enviar seis peritos para Santos, no litoral paulista, na tentativa de agilizar a identificação e a liberação dos corpos dos passageiros da aeronave que caiu nesta quarta-feira (13/8) no bairro do Boqueirão, área residencial da cidade. O candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, foi uma sete vitimas do desastre.

PRONUNCIAMENTO » Arruda anuncia recurso no TSE e lamenta morte de Eduardo Campos Político do PR teve registro de candidatura cassado pelo TRE nesta terça-feira


Publicação: 13/08/2014 12:04 Correio Braziliense
 

Depois de ter o registro de candidatura barrado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), José Roberto Arruda convocou imprensa e amigos para pronunciamento. Lotada, a sede do PR recebeu, entre outros, o postulante ao Buriti e seu vice, Jofran Frejat, a deputada federal Jaqueline Roriz (PMN), o senador Gim Argello (PTB) e Laerte Bessa (PR). Arruda rebateu a impugnação do TRE e lamentou a morte de Eduardo Campos, confirmada durante o evento.

Também acompanhado da mulher, Flávia, Arruda foi recebido com chuva de papel e gritos da plateia. Jaqueline Roriz, que também teve o registro de candidatura negado pela Justiça, sentou-se na mesa ao lado de Arruda, Gim, Frejat e Bessa e foi às lágrimas. O ex-governador classificou de "equivocada" a decisão do TRE e anunciou recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Enquanto ele discursava, pessoas rezavam, faziam sinal da cruz e cruzavam os dedos na plateia.
 
"Não sou carro de passeio que anda no asfalto. Sou jipe que anda na estrada de terra", filosofou Arruda, que afirmou pretender vencer a eleição no primeiro turno. Em seguida, disse a Gim Argello que ele emagrecerá, pois a campanha será "feita 24 horas por dia".

Entre outros assuntos, ele abordou a queda do jato particular da campanha do presidenciável Eduardo Campos (PSB), correligionário do adversário Rodrigo Rollemberg, morto no acidente. Arruda pediu para todos darem as mãos e pedirem paz para o país e aproveitou para fazer política. Confirmado o falecimento, disse: "Uma perda terrível para a família e para o país, que já está em um momento difícil." Depois disso, encerrou a coletiva.

Por volta das 15h, lançou uma nota de pesar quanto à morte de Campos:

"A perda de Eduardo Campos é inestimável e foi um choque para todos os brasileiros. Esse é um momento de muita tristeza. Mas ele deixa uma marca indelével tanto pela vida política quanto pela pessoa, que milhões de brasileiros admiram. Minhas preces à família de Eduardo Campos e aos familiares das pessoas que estavam junto com ele no vôo, assim como a todos os brasileiros que foram atingidos por essa tragédia."
 
Comentários
 
Autor: andre
muita cara de pau querer ainda tentar se candidatar, depois de tudo que fez. E o pior de tudo é que tem gente que ainda vota nele!!! 

 
Autor: waltercy lima
O Agnulo é tão ruim que foi pro 2 turno com Weslian Roriz. Sua rejeição tá na faixa dos 60 %, se o Arruda não puder, ganha o Pitiman ou o Rolemberg...Fora Petralhas!!! Brasilia não merece a incompetência, corrupção. Ele gasta dinheiro com propaganda mentirosa mas o povo sabe que é tudo é mentira. 

 
Autor: Max Antão
Luiz Carlos, a meu ver, em primeiro lugar o problema está no Brasileiro, e depois na legislação, que é consequência... Adorei sua observação, Severino!!! É isso mesmo!


 
Autor: waltercy lima
O TRE , totalmente aparelhado por petralhas, vai contra súmulas e decisões já tomadas no Brasil. Deviam ter vergonha. O Agnulo quer ganhar no tapetão pq sabe que o Arruda leva no primeiro turno. Pior governo do DF, governo dos petralhas e dos sindicalistas, mas o povo não vota no Agnulo. 

 
Autor: luiz carlos fontes
no meu entendimento o problema não é o Arruda, o Roriz, o Maluf, o Collor, o Sarney, etc etc e etc. o problema está na nossa justiça na nossa legislação. 

 
Autor: rainel junior
Cara acabou vai embora chega ... 


 
Autor: Severino goncalves
Este homem diz que anda de jeep, porque jeep anda é na lama. Mais pra lavar tanta sujeira, e com essa cara de pau, ele deve tomar banho de óleo de peroba. 

 
Autor: arinaldo rocha
Chega Arruda...Que Deus nos proteja de você


 
Autor: Rafael Raposo
É muita cara de pau querer ainda tentar se candidatar, depois de tudo que fez. E o pior de tudo é que tem gente que ainda vota nele!!! 

 
Autor: Messias Cassemiro cassemiro
Meu Deus! Quanta desfaçatez, quanta ironia. As pessoas têm o direito de roubar, assaltar o erário, e por cima de tudo dar a nos entender que podem nos chamar a todos de tolos, com direito a cenas de lágrimas de jacarés, puramente teatrais, um perfeito coroamento da irresponsabilidade total.


 
Autor: jose neutimar
Me diga e me provem um só político ficha limpa.


 
Autor: José Vieira
Seria derrotado nas urnas, se tivesse condição moral para disputar. O lugar de Arruda é na Papuda, não no Buriti


 
Autor: Eduardo ferreira santos
O camarada é reu confesso como mostrou no debate onde assume ter recebido o dinheiro de durval, agora quer ser santo, pura demagogia dele e do clã Roriz. 

 
Autor: elizeu barros
E muita lama nesse jipe, nem corrente desatola kkkkk


 
Autor: PAULO ROBERTO KEORICH
Se o ficha suja voltar irá aumentar ainda mais o volume de lixo no DF. 

 
Autor: José A. S. Neto
Eta condenado insistente ! ! ! ----------------------------------- Foi expulso da festa e ainda insiste em ser "convidado" ? ? ? 


 
Autor: sergio gaze
O jipe atolou ... é muita lama....Rsrsrsrs