Um desafio e tanto para um país do tamanho da Noruega,
um país que possui cinco milhões de habitantes e considerado o país
mais próspero do mundo (que possui pouca desigualdade social, ótima
qualidade de vida e grande receita bruta per capita). Segundo o Estadão,
o salário mínimo é de R$ 14 mil e a taxa de desemprego é de 2%.
Toda prosperidade veio do petróleo — graças a ele a Noruega deixou de ser um dos países mais pobres da Europa para se transformar em riqueza e sinônimo de justiça social, em menos de 100 anos de história. E foi a administração do país, e seus recursos, que possibilitaram essa conquista.
A próxima grande conquista é esperada
para 2030, data em que o parlamento do país determinou como prazo final
para se tornar 100% carbono neutro. Rasmus Hansson, líder do partido verde nacional, disse ao The Guardian que “essa é uma resposta direta ao acordo realizado em Paris e significa que nós vamos investir nisso drasticamente”.
A decisão não é harmônica. Alguns
partidos progressistas e conservadores não estão de acordo com isso
ainda. Além disso o plano ainda não especifica nenhuma meta. Uma forma
mais plausível disso acontecer é fazer financiamento de carbono e
compensação em outros países.
Enquanto os políticos discutem os planos
para a concretização do objetivo, nós observamos a Noruega construindo
um bilhão de dólares em ciclovias e pagando moradores que se locomovem
de bicicleta.
Fonte: The Greenest Post
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