| 11 Junho 2015
Artigos - Governo do PT
Na
Parada Gay de São Paulo, a apologia da pedofilia se fez presente, e
mais uma vez se confirmou a proximidade entre os objetivos dos gayzistas
e dos pedófilos.
O
Brasil prova que sempre o buraco é mais embaixo e a fossa não tem fim.
Circula pela internet o vídeo de um menino de 10 anos, com trejeitos
afeminados, seminu, fazendo coreografias sensuais de "funk", em plena
cerimônia gayzista-fascista da Parada Gay de 2015 em São Paulo.
Tudo
financiado, é claro, com o dinheiro roubado dos contribuintes pela
narcoditadura de Dilma Rousseff, pelo governo de Geraldo Alckmin, do
PSDB, no estado de São Paulo, e de Fernando Haddad, do PT, na capital.
É
uma afronta total contra a família brasileira o ponto onde esses
canalhas levaram a coisa. E tudo apoiado, obviamente, pela grande mídia
criminosa, que pauta os debates na sociedade sempre de acordo com os
ditames da odiosa ideologia de gênero. É o fim do fim!
Leonardo Bruno, colunista do Mídia Sem Máscara e apresentador do programa Voz Ocidental, na Rádio Vox, comenta o episódio.
http://radiovox.org
Após Parada Gay, "Cristofobia" pode virar crime hediondo
Líder do PSD, Rogério Rosso, apresentou projeto na Câmara que eleva pena para o crime de ultraje a culto
8 jun 2015
19h06
Depois da polêmica “crucificação” em um dos carros da Parada Gay de São
Paulo, o líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF), apresentou um
projeto de lei nesta segunda-feira (8) para transformar em crime
hediondo a prática de ultraje a culto. Na justificativa do texto, o
deputado chama de “Cristofobia” as manifestações de grupos LGBTs que se
utilizam de símbolos religiosos.
Evangélico, Rosso quer aumentar a pena de “ultraje a culto e
impedimento ou perturbação de ato a ele relativo” para quatro a oito
anos de prisão, além de multa. Atualmente, o Código Penal prevê um mês a
um ano de detenção, além de multa. Se o crime for classificado como
hediondo, o autor não poderá ser liberado mediante fiança.
“A intenção desse projeto de lei é proteger a crença e objetos de culto
religiosos dos cidadãos brasileiros, pois o que vem ocorrendo nos
últimos anos em manifestações, principalmente LGBTs, é o que podemos
chamar de “Cristofobia”, com a prática de atos obscenos e degradantes
que externam preconceito contra os católicos e evangélicos”, escreveu o
deputado no projeto de lei.
Na Parada Gay de São Paulo, no domingo, a modelo transexual Viviany
Beleboni desfilou seminua em uma cruz, em referência a Jesus Cristo. Uma
placa acima de sua cabeça carregava a frase “basta de homofobia com
GLBT”, o que gerou reação de religiosos.
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