Sou
descendente de alemães e italianos que vieram para o Brasil com uma mão
atrás e outra na frente, como se dizia. Privilégios, nunca - ainda bem.
Muito trabalho desde criança. Nada foi fácil na vida, que sempre
dependeu de empenho pessoal. Dito isto, repito o que digo neste blog há
muitos anos: só tenho cidadania brasileira, mas dela não me orgulho. E
há 13 anos só tenho motivos para pedir saquinho.
Por ser liberal, já fui
tachado de direitista, reacionário etc. Fico com minha filosofia
liberal - sim, o liberalismo é uma filosofia, não ideologia com programa
pronto e senhora da História -, única defesa de um indivíduo contra os
poderes corruptos desta República de merda:
A ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Tribunal Superior Eleitoral, será a relatora do processo de impugnação do mandato da presidente Dilma Rousseff.
A decisão é do presidente do TSE, Dias Toffoli, em resposta à questão de ordem suscitada pela própria ministra Maria Thereza.
Ela havia votado, em fevereiro, pelo arquivamento da ação movida contra Dilma Rousseff pelo PSDB e pela campanha de Aécio Neves.
Como a maioria do plenário decidiu pela continuidade da ação, a ministra argumentou que – diante da derrota – ela não deveria permanecer com a relatoria do processo.
Para ela, a ação de impugnação de mandato eletivo deveria ser redistribuído para o primeiro ministro a votar pela abertura das investigações: Gilmar Mendes.
Dias Toffoli pediu as partes envolvidas no processo se manifestassem sobre o assunto.
O PSDB, autor da ação, argumentou que Gilmar Mendes deveria relatar o caso. O PT defendeu que a ministra Maria Thereza permanecesse como relatora.
E assim foi. (Leiam a decisão do Excelentíssimo e Meritíssimo ministro Dias Toffoli).
A ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Tribunal Superior Eleitoral, será a relatora do processo de impugnação do mandato da presidente Dilma Rousseff.
A decisão é do presidente do TSE, Dias Toffoli, em resposta à questão de ordem suscitada pela própria ministra Maria Thereza.
Ela havia votado, em fevereiro, pelo arquivamento da ação movida contra Dilma Rousseff pelo PSDB e pela campanha de Aécio Neves.
Como a maioria do plenário decidiu pela continuidade da ação, a ministra argumentou que – diante da derrota – ela não deveria permanecer com a relatoria do processo.
Para ela, a ação de impugnação de mandato eletivo deveria ser redistribuído para o primeiro ministro a votar pela abertura das investigações: Gilmar Mendes.
Dias Toffoli pediu as partes envolvidas no processo se manifestassem sobre o assunto.
O PSDB, autor da ação, argumentou que Gilmar Mendes deveria relatar o caso. O PT defendeu que a ministra Maria Thereza permanecesse como relatora.
E assim foi. (Leiam a decisão do Excelentíssimo e Meritíssimo ministro Dias Toffoli).
Não, este não é um país de idiotas. Pelo menos isto, pelamordedeus.
07 de noembro de 2015
in orlando tgambosi
07 de noembro de 2015
in orlando tgambosi
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