CONTEÚDO ANDA
02 de abril de 2016 às 6:00
Por Sarah Griffith/Daily Mail (Tradução: Neuza Vollet/Agência de Notícias de Direitos Animais)
Foto: Universidade de Alberta/YouTube
Os restos mortais encontrados no Lago Baical, na Sibéria, revelam que os animais eram sepultados com seus tutores e tratados como humanos durante a vida e também na morte.
Cães premiados eram enterrados usando coleiras decorativas ou com objetos, como colheres, sugerindo a crença das pessoas na vida pós-morte do animal, de acordo com um antropólogo.
O antropólogo Robert Losey, da Universidade de Alberta, no Canadá, encontrou os restos mortais de um cão perto do lago de água doce mais profundo do mundo.
Foto: Universidade de Alberta/YouTube
O sítio no Lago Baical indica uma das mais antigas evidências da domesticação dos cães, mas também sugere que esses animais eram tão estimados como os seres humanos. “Os cães eram tratados exatamente como os humanos quando morriam”, disse o Dr. Losey.
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