Para o professor Marcos Buckerigde, do Instituto de Biociências da USP, a
cidade de São Paulo merecia ter um centro especializado em estudos de
árvores urbanas
Um velho problema volta a assustar os paulistanos. Num único dia, durante uma tempestade, cerca de 180 árvores caíram na cidade. Uma pessoa morreu, sete ficaram feridas e até agora não se conseguiu calcular o prejuízo causado pela falta de energia.
A repórter Marcia Avanza foi ouvir o professor Marcos Buckerigde, do Instituto de Biociências da USP para entender por que caem tantas árvores. Ele explica que é normal a queda de árvores durante as tempestades, especialmente aquelas que estão doentes ou são muito velhas.
No entanto, o monitoramento poderia contribuir para minimizar o problema. O próprio Instituto de Biociências está desenvolvendo testes mais simples e rápidos para monitoramento. Para Buckerigde, a cidade de São Paulo merecia ter um centro especializado em estudos de árvores urbanas.
Fonte: EcoDebate
Um velho problema volta a assustar os paulistanos. Num único dia, durante uma tempestade, cerca de 180 árvores caíram na cidade. Uma pessoa morreu, sete ficaram feridas e até agora não se conseguiu calcular o prejuízo causado pela falta de energia.
A repórter Marcia Avanza foi ouvir o professor Marcos Buckerigde, do Instituto de Biociências da USP para entender por que caem tantas árvores. Ele explica que é normal a queda de árvores durante as tempestades, especialmente aquelas que estão doentes ou são muito velhas.
No entanto, o monitoramento poderia contribuir para minimizar o problema. O próprio Instituto de Biociências está desenvolvendo testes mais simples e rápidos para monitoramento. Para Buckerigde, a cidade de São Paulo merecia ter um centro especializado em estudos de árvores urbanas.
Fonte: EcoDebate
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