CONTEÚDO ANDA
08 de maio de 2016 às 18:00
Redação ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais
Os Estados Unidos planejam dar concessões de 30 anos a usinas eólicas para absolvê-las pelas futuras mortes de águias. Os animais são mortos aos milhares em colisões com turbinas, torres e fios elétricos.
A proposta estenderia o prazo atual de cinco anos de licença pela morte “acidental” das aves, que estão sob a legislação norte-americana, diz o Huffington Post.
As usinas pressionaram o Serviço de Vida Selvagem e de Pesca para expandir a duração das licenças e declararam que o prazo de cinco anos prejudica os investimentos na indústria de energia renovável.
Em 2013, a agência aprovou um plano semelhante à proposta atual, porém ele foi anulado em 2015 por um juiz que considerou os impactos da mudança na população de águas protegidas pelas leis federais.
Mesmo com a população de águias em declínio, a agência concluiu que a população de cerca de 40 mil águias douradas deve suportar a perda de duas mil aves por ano sem ser extinta e sugeriu que toda a população de águias, estimada em 143 mil, também deve ser capaz de sobreviver com até quatro mil e 200 mortes anualmente.
A nova proposta faria com que usinas e outros desenvolvedores de energia fossem responsáveis por acompanhar os incidentes com águias que colidem com as estruturas das instalações, o que foi rejeitado pela organização Conservação dos Pássaros da América.
Segundo o membro da organização Michael Hutchins, permitir que uma empresa monitore a segurança das águias em vez do governo é uma grande falha e ameaça à vida dos animais.
O Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos Estados Unidos estima que 545 águias douradas morrem a cada ano, devido a colisões com vários obstáculos, desde usinas até veículos.
Os Estados Unidos planejam dar concessões de 30 anos a usinas eólicas para absolvê-las pelas futuras mortes de águias. Os animais são mortos aos milhares em colisões com turbinas, torres e fios elétricos.
A proposta estenderia o prazo atual de cinco anos de licença pela morte “acidental” das aves, que estão sob a legislação norte-americana, diz o Huffington Post.
As usinas pressionaram o Serviço de Vida Selvagem e de Pesca para expandir a duração das licenças e declararam que o prazo de cinco anos prejudica os investimentos na indústria de energia renovável.
Em 2013, a agência aprovou um plano semelhante à proposta atual, porém ele foi anulado em 2015 por um juiz que considerou os impactos da mudança na população de águas protegidas pelas leis federais.
Mesmo com a população de águias em declínio, a agência concluiu que a população de cerca de 40 mil águias douradas deve suportar a perda de duas mil aves por ano sem ser extinta e sugeriu que toda a população de águias, estimada em 143 mil, também deve ser capaz de sobreviver com até quatro mil e 200 mortes anualmente.
A nova proposta faria com que usinas e outros desenvolvedores de energia fossem responsáveis por acompanhar os incidentes com águias que colidem com as estruturas das instalações, o que foi rejeitado pela organização Conservação dos Pássaros da América.
Segundo o membro da organização Michael Hutchins, permitir que uma empresa monitore a segurança das águias em vez do governo é uma grande falha e ameaça à vida dos animais.
O Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos Estados Unidos estima que 545 águias douradas morrem a cada ano, devido a colisões com vários obstáculos, desde usinas até veículos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário