CONTEÚDO ANDA
02 de julho de 2016 às 9:30
Redação ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais
O Physicians Committee for Responsible Medicine (Comitê de Médicos pela Medicina Responsável), órgão que representa mais de 12.000 médicos, anunciou que todas as escolas de Medicina dos EUA e Canadá aboliram oficialmente a exploração animal em seus treinamentos. Faltava apenas a Universidade do Tenneessee, que acaba de se juntar ao programa que substitui o uso de animais por simuladores avançados.
O responsável pelo curso de Medicina da Universidade do Tennessee declarou que “a instituição deixará imediatamente de usar porcos vivos para ensinar técnicas cirúrgicas aos alunos”.
“Com a decisão de abolir o uso de animais no laboratório de habilidades cirúrgicas, a Universidade do Tennessee nos leva a um importante avanço no ensino de Medicina em todo o país.” diz John Pippin, diretor de assuntos acadêmicos do Physicians Committee. “Como as outras universidades, eles constataram que utilizar os simuladores e outros métodos livres de crueldade são as melhores soluções.”
Há poucos anos, as escolas de Medicina ainda utilizavam cães, porcos e outros animais para ensinar fisiologia, farmacologia e técnicas cirúrgicas. Os estudantes eram obrigados a injetar drogas nos animais para monitorar suas rações e fazer incisões em seus abdômens para inserir câmeras cirúrgicas. Muitas vezes, os animais eram mortos logo após a aula.
O Physicians Committee for Responsible Medicine luta pela modernização dos métodos educativos nas escolas de Medicina desde 1985. Agora, graças a essa conquista e às novas tecnologias, os futuros médicos receberão um treinamento baseado na anatomia e fisiologia humana e os animais não serão mais explorados e torturados sob o pretexto da educação.
O Physicians Committee for Responsible Medicine (Comitê de Médicos pela Medicina Responsável), órgão que representa mais de 12.000 médicos, anunciou que todas as escolas de Medicina dos EUA e Canadá aboliram oficialmente a exploração animal em seus treinamentos. Faltava apenas a Universidade do Tenneessee, que acaba de se juntar ao programa que substitui o uso de animais por simuladores avançados.
O responsável pelo curso de Medicina da Universidade do Tennessee declarou que “a instituição deixará imediatamente de usar porcos vivos para ensinar técnicas cirúrgicas aos alunos”.
“Com a decisão de abolir o uso de animais no laboratório de habilidades cirúrgicas, a Universidade do Tennessee nos leva a um importante avanço no ensino de Medicina em todo o país.” diz John Pippin, diretor de assuntos acadêmicos do Physicians Committee. “Como as outras universidades, eles constataram que utilizar os simuladores e outros métodos livres de crueldade são as melhores soluções.”
Há poucos anos, as escolas de Medicina ainda utilizavam cães, porcos e outros animais para ensinar fisiologia, farmacologia e técnicas cirúrgicas. Os estudantes eram obrigados a injetar drogas nos animais para monitorar suas rações e fazer incisões em seus abdômens para inserir câmeras cirúrgicas. Muitas vezes, os animais eram mortos logo após a aula.
O Physicians Committee for Responsible Medicine luta pela modernização dos métodos educativos nas escolas de Medicina desde 1985. Agora, graças a essa conquista e às novas tecnologias, os futuros médicos receberão um treinamento baseado na anatomia e fisiologia humana e os animais não serão mais explorados e torturados sob o pretexto da educação.
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