A
um custo estimado em 3 bilhões de reais, os dois programas criados para
despoluir a Baía de Guanabara, palco das competições de vela dos Jogos
Olímpicos, não só não cumpriram com suas metas como também não disponibilizam suas informações mais básicas para o acesso do público.
Esta é a conclusão do novo relatório que a ARTIGO 19 lança hoje,
intitulado “Águas turvas, informações opacas: uma análise sobre a
transparência dos programas de despoluição da Baía de Guanabara”.
O relatório buscou levantar informações como cronogramas de obras, contratos de licitação, recursos utilizados, entre outros, relativos ao Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG), que durou de 1994 a 2006, e ao Programa de Saneamento Ambiental dos Municípios do Entorno da Baía de Guanabara (PSAM), que começou em 2006 e segue até hoje.
Para isso, investigamos os sites dos órgãos públicos responsáveis pelos programas e fizemos diversos pedidos de informação com base na Lei de Acesso à Informação.
O resultado detalhado de nossa pesquisa você confere aqui: bit.ly/águasturvas
O relatório buscou levantar informações como cronogramas de obras, contratos de licitação, recursos utilizados, entre outros, relativos ao Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG), que durou de 1994 a 2006, e ao Programa de Saneamento Ambiental dos Municípios do Entorno da Baía de Guanabara (PSAM), que começou em 2006 e segue até hoje.
Para isso, investigamos os sites dos órgãos públicos responsáveis pelos programas e fizemos diversos pedidos de informação com base na Lei de Acesso à Informação.
O resultado detalhado de nossa pesquisa você confere aqui: bit.ly/águasturvas
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