- segunda-feira, 02 janeiro 2017 20:45
Essa afortunada tarefa tem duas protagonistas: as irmãs Isa e Fera. As fêmeas de pouco mais de dois anos de idade perderam a mãe em 2014, em Corumbá (MS) e desde então, foram criadas e acompanhadas sob os olhares cuidadosos dos pesquisadores do ICMBio e do Onçafari e com suporte financeiro de empresários ligados ao projeto. Isa e Fera foram encaminhadas para um centro de reabilitação animal em amparo, no interior de São Paulo, onde passaram aproximadamente cinco meses, até serem alocadas no Refúgio Ecológico Caiman (MS).
As onças foram monitoradas por meio de colares eletrônicos via satélites. “Pelos sinais emitidos pelos equipamentos dá para saber por onde os animais circulam. E já constatamos que, passados meses da soltura, as onças já se estabeleceram no território onde foram soltas, o que indica que já devem estar ambientadas”, afirmou o analista ambiental Ronaldo Morato, chefe do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (Cenap), do ICMBio.
Fonte: ICMBio
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