Guaraná Antarctica lança prancha de surf produzida com 756 garrafas PET
O lançamento aconteceu em Maresias, no Instituto Gabriel Medina.
O Guaraná Antarctica lançou na última quarta-feira (27) uma prancha de
surf fabricada a partir de garrafas pet recicladas. A novidade foi
desenvolvida para divulgar a nova meta da empresa: garantir até 2025 o
recolhimento ou a reutilização do equivalente a 100% das garrafas PET
comercializadas para a produção de novas garrafas.
A apresentação da prancha aconteceu no Instituto Gabriel Medina, em
Maresias, com a presença do campeão mundial e da surfista Marina
Werneck.
A iniciativa buscou aliar duas plataformas importantes da marca: o surf e
a inovação. Produzida em parceria com Neco Carbone, famoso shaper do
litoral paulista, a Prancha Pet foi feita com 756 garrafas pet, o que
representa 80% de sua composição. A novidade tem estabilidade e
flutuação semelhantes às pranchas convencionais e irá acompanhar Gabriel
Medina durante seu tour.
“A ideia foi usar o surf para poder falar sobre o assunto e reafirmar o
compromisso do Guaraná com a reciclagem”, afirmou Fernando Soares,
vice-presidente de marketing de Guaraná Antarctica ao CicloVivo. “A
prancha é o símbolo máximo da nossa parceria”, completa.
“Fico feliz de participar deste projeto que tem tudo a ver com o surf.
Eu viajo o mundo pelas praias e é muito bom ver que ela está limpa e sem
lixo. Quero que a gente transforme este mundo em um lugar melhor e fico
feliz em fazer parte disso junto com o Instituto”, disse Gabriel Medina
ao CicloVivo.
Camiseta com 50% PET
Aliando moda e sustentabilidade, a marca lançou também uma parceria com
outro grande incentivador do surf, a Rip Curl, uma coleção exclusiva com
camisetas feitas com fibra de garrafas PET. Os modelos levam em sua
composição 50% de algodão e 50% de poliéster de garrafa PET. As
camisetas poderão ser compradas pelo site.
“Assim como o Guaraná Antarctica, a Rip Curl é patrocinadora do Medina e
do Instituto, assim, durante reuniões encontramos conjuntamente mais um
destino para a PET, desenvolvendo um cobranding com uma camiseta
masculina e feminina e também chinelos para compor”, conta Fernando
Gonzalez, gerente de Marketing na Rip Curl Brasil.
Campanha de reciclagem no Instituto Gabriel Medina
“Estamos fazendo também uma campanha aqui no instituto onde as oito
primeiros atletas que recolherem mais garrafas PET na praia irão ganhar
ingressos para assistir o jogo do Brasil”, disse o campeão durante a
coletiva.
Até o momento, a ação já recolheu 50 kg de garrafas PET, mas para Simone
Medina, mãe do atleta e presidente do Instituto, o mais importante é a
mensagem que a ação passa. “Eu acredito que essa nova geração é
multiplicadora, o fato deles saírem aos finais de semana com o saquinho
de lixo pela praia já é um exemplo, até mesmo para o turista, pois
quando eles pedem as garrafas, já explicam a ação. Isso acontece também
na escola, contando para os amigos o que está acontecendo.” Simone
acredita que a nova geração está aí para transformar para melhor o que
acontece no nosso dia a dia. “Queremos estar presentes na formação
destes atletas”, completa.
O Instituto Gabriel Medina (IGM) prepara jovens atletas do surf, dando
os mesmos valores do ídolo. Com atletas selecionados no Circuito
Medina/ASM, a instituição oferece, de forma gratuita, a mesma estrutura
que hoje Gabriel Medina conta na parte técnica, física e médica, além de
garantir aos atletas aulas de idiomas e palestras socioeducativas e de
tecnologia.
“Eu procuro sempre ser um bom exemplo, pois muitas crianças estão sempre
me assistindo, me olhando, que a ação sirva de inspiração para os
jovens”, diz Medina.
Programa de reciclagem de garrafas PET Guaraná Antarctica
O Guaraná Antarctica lançou em 2012 a primeira garrafa PET 100%
reciclada do mercado brasileiro. Desde o lançamento foram economizadas
mais de 54 mil toneladas de material virgem e 1,5 bilhão de garrafas
foram transformadas em novas embalagens. A produção desta nova PET
libera espaço de 30m3 em aterro sanitário para cada cinco tonelada de
PET reciclada que deixam de ser descartadas no lixo. Além disso, a
fabricação dessa garrafa consome 70% menos energia.
Mayra Rosa viajou à Maresias para conhecer o Instituto Gabriel Medina a convite do Guaraná Antártica.
Fonte: Ciclo Vivo
Nenhum comentário:
Postar um comentário