domingo, janeiro 19, 2014
(...) A Esquerda
tem exagerado nos seus slogans do tipo " racista", "sexista" ou
"homofóbico", e muitos já conseguem compreender as suas implicações.
Abaixo, constam alguns exemplos da estratégia "dividir-e-conquistar" dos neo-marxistas e de como os cidadãos ocidentais são colocados uns contras os outros enquanto a Esquerda toma o poder, atropela Constituições e implementa a sua estratégia de "transformação fundamental".
Abaixo, constam alguns exemplos da estratégia "dividir-e-conquistar" dos neo-marxistas e de como os cidadãos ocidentais são colocados uns contras os outros enquanto a Esquerda toma o poder, atropela Constituições e implementa a sua estratégia de "transformação fundamental".
Pretos vs Brancos
Os
pretos são encorajados a culpar os brancos pelas suas provações e
angústias. Apesar da escravidão ter sido formalmente abolida como
instituição há cerca de 150 anos, a Esquerda continua a defender a ideia
de que as nações ocidentais são fundamentalmente racistas.
O mesmo se aplica à imigração em massa como um todo, os brancos são acusados de "racismo" de berço e os imigrantes e multiculturalistas encorajados e apoiados por Esquerdistas, enquanto minam e diluem a cultura branca ocidental e, a longo termo, a destroem irremediavelmente.
O mesmo se aplica à imigração em massa como um todo, os brancos são acusados de "racismo" de berço e os imigrantes e multiculturalistas encorajados e apoiados por Esquerdistas, enquanto minam e diluem a cultura branca ocidental e, a longo termo, a destroem irremediavelmente.
Homens vs Mulheres
O
Feminismo radical surgiu nos anos 70 do século passado como resultado da
"revolução" sexual. A maneira feminista de interpretar a História pelo
prisma da "mulher calada" é levada ao extremo. A extrema-esquerda,
dominante em imensas universidades, sobretudo departamentos de "Estudos
Femininos" e "Estudos de Género", propagou as teorias radicais de que o
"género" é uma narrativa e que não existem diferenças reais entre dois
sexos, com excepção dos órgãos genitais. Isto, apesar de biólogos,
neurofisiologistas e a corrente dominante dos especialistas em pedagogia
e desenvolvimento infantil contradizerem esta mentira.
O
efeito do feminismo radical é um antagonismo desnecessário entre homens e
mulheres. A já desmascarada e suposta "guerra contra as mulheres" é um
exemplo gritante desta táctica.
A noção das mulheres "oprimidas" pelo homem e o conceito da unidade familiar enquanto "opressão" são decalcados do Manifesto Comunista.
A noção das mulheres "oprimidas" pelo homem e o conceito da unidade familiar enquanto "opressão" são decalcados do Manifesto Comunista.
Filhos vs Pais
A rebelião contra a autoridade paterna é glamourizada culturalmente
através de filmes e música. Além disso, a juventude é "sexualizada" em
idades cada vez mais precoces ( de acordo com teóricos radicais como
Gyorgy Lukacs, isto ataca o núcleo do Cristianismo e leva a juventude à
revolta contra os pais ). As crianças são encorajadas a desobedecer aos
pais o que, reconheçamos não é uma tarefa difícil. Mas, mais
surpreendente, as crianças também podem ser ensinadas a vender ideias
esquerdistas aos seus progenitores...(...)."
A Família vs A Ama Estatal.
As
crianças são cada vez mais educadas em creches e infantários, os quais
tendem a ensinar valores marxistas elementares enquanto "partilha".
"Imaginação" e "criatividade" também são confusa e desordenadamente
enfatizados nestas instituições, em detrimento e como se fossem oposição
à leitura, escrita ou cálculo.
O
sistema educacional mantém as crianças nas escolas até o mais tarde
possível. A promulgação da adolescência perpétua origina jovens adultos
com personalidades fracas e influenciáveis, facilmente manipuláveis por
discursos de "esperança" (no mítico mundo melhor ) e de "mudança"
(revolução), que tendem à revolta contra a ordem social e a olhar para o
Estado como um pai adotivo.
O Sistema de Ensino é o ponto chave da estratégia marxista reinventada que dá pelo nome de Marxismo Cultural.
Heterossexuais vs Homossexuais
A
Esquerda politizou a sexualidade ao ponto de estabelecer regras e
regulamentos especiais em benefício dos homossexuais ( tais como leis de
habitação, recrutamento militar, detenção..). Aqueles que questionam a
normalização do comportamento homossexual na sociedade, escolas
primárias incluídas, são rotulados como "homofóbicos".
O "casamento" gay torna-se uma questão política, apesar de Casamento ser tradicionalmente uma questão religiosa.
O "casamento" gay torna-se uma questão política, apesar de Casamento ser tradicionalmente uma questão religiosa.
A
agenda homossexualista é alimentada e executada pela escola marxista
cultural como um ataque ao núcleo da civilização, de forma a afastar
gradualmente as crianças do pensamento e da família tradicional.
Intelectuais vs. Classe Operária
Uma
maneira dos ditos intelectuais progressistas marginalizarem
conservadores e cidadãos comuns é definir inteligência como concordância
com a agenda marxista.
O
Marxismo defende que a "consciência revolucionária" vem do
reconhecimento da História como regida pela "luta de classes" entre
pobres e ricos. O ponto elementar no materialismo dialéctico pressupõe
que o pensamento do Homem reflecte o seu ambiente material (económico).
O
proletariado, ou os oprimidos, são o futuro da consciência mundial;
isto acontecerá assim, supostamente, por causa das contradições internas
do capitalismo, como seja o declínio dos salários até ao limite da
subsistência, condenando o sistema ao colapso.
Qualquer um que não se
reveja nesta narrativa como verdade, em particular operários ou
indivíduos de classe média, ou aqueles que a critiquem com veemência,
demonstram "alienação de consciência."
Cidadãos Nativos vs Imigrantes/Multiculturalismo
A
Esquerda encara o Multiculturalismo em primeiro lugar e acima de tudo
como um aliado no desmoronamento daquilo que entendem como dominação e
opressão branca.
Os chavões incluem "diversidade", "enriquecimento" e
"necessidade" culturais, usadas para para ocultar a verdadeira razão
pela qual o apoiam.
O Multiculturalismo é o sonho molhado do Marxismo
Cultural. Quem ao primeiro se opuser é imediatamente rotulado como
"racista".
Os
cidadãos nativos de qualquer nação branca não têm o direito de
ambicionar viver numa cultura e etnia homogénea. Mas por outro lado, os
imigrantes e as suas culturas são apoiadas e elevadas acima da cultura
do povo anfitrião.
Pelas
leis impostas pelo estado, qualquer pensamento ou visão oposta ao
Multiculturalismo pode resultar em acusações criminais e prisão, perda
de emprego e expulsão da vida pública.
Assassinatos de caráter
perpetrados pela imprensa controlada também são uma estratégia usada
para intimidar qualquer um que se erga contra a investida
multiculturalista..
Nacionalistas vs Anti-Nacionalistas
Defensores
da Pátria e do Patriotismo são, pejorativamente, classificados como
"reaccionários". Contudo, patriotismo define-se como "amor à pátria" e
implica respeito pelas suas instituições, tradições e ideais que estão
na base da fundação de cada país.
Os
Nacionalistas são vistos pela Esquerda como perigosos obstáculos ao
projecto globalista: os lugares-comuns esquerdistas para atacar o
Nacionalismo são geralmente "xenofobia" ou "intolerância". Mas também
"nazismo" e "fascismo".
Esta maneira de culpar por associação traduz a
ideia de que amar e celebrar a própria Pátria é um mal semelhante a
esses, que deve ser combatido por todos os meios.
O
combate ao Patriotismo e Nacionalismo existe porque estes entram em
conflito com a agenda internacional globalista da Esquerda e suas
mentiras. O Nacionalismo é o sistema imunitário das nações, a Esquerda é
a sua doença. Ridicularizar os nacionalistas e patriotas,
relacionando-os com Hitler, é uma ilustração expressiva da mentalidade
deformada da Esquerda.
Os
movimento pacifistas usam qualquer meio para suprimir aquilo que
consideram o "vírus" nacionalista.
As nações ocidentais são acusadas de colonialismo e imperialismo, qualquer patriota será ridicularizado com chavões, levando o cidadão comum a associar nacionalismo a maldade e a afastar-se dele. O sistema de ensino e o revisionismo histórico servem de controlo mental das massas. Os marxistas culturais atacam uma ideia falsa, (um espantalho) para promoverem a sua ideologia mentirosa.
As nações ocidentais são acusadas de colonialismo e imperialismo, qualquer patriota será ridicularizado com chavões, levando o cidadão comum a associar nacionalismo a maldade e a afastar-se dele. O sistema de ensino e o revisionismo histórico servem de controlo mental das massas. Os marxistas culturais atacam uma ideia falsa, (um espantalho) para promoverem a sua ideologia mentirosa.
Conclusões
Em
termos práticos, o que é imediatamente necessário para responder à
Teoria Crítica é uma defesa intransigente da Nação, Família,
Constituições, Religião; tal como a denúncia e exposição daqueles que
corrompem tribunais, escolas, universidades, imprensa, indústria de
entretenimento e governos.
Nunca
haverá um país livre de conflitos, mas é possível identificar quem
incendeia as paixões e manipula as pessoas para obter fins ingénuos e
perigosos. Isto só é possível ser feito conhecendo verdadeiramente a
natureza do inimigo e os seus planos. Na guerra cultural, como em
qualquer outra, isto é fundamental para formular qualquer estratégia.
"O preço da liberdade é a vigilância eterna" Thomas Jefferson
Dizem
alguns que o Marxismo Cultural não existe, dizem que Karl Marx não
escreveu sobre Cultura, exigem definições de Marxismo Cultural. Existem
várias definições, de vários autores. Só porque existem pessoas que não
acreditam que não existe, não significa que não vigore em todas as
sociedades ocidentais.
É o Marxismo reinventado para atacar a Cultura, o
Marxismo daqueles que perceberam o motivo pelo qual as ideias de Karl
Marx falharam e as reformularam em termos culturais para atingirem o
mesmo fim.
O Marxismo Cultural tem muitos aspectos envolvidos, é um conjunto de falsos conceitos lançados através de qualquer meio de influência social, e tem por objetivo o desmantelamento da fundação da sociedade como forma de a transformar.
O Marxismo Cultural tem muitos aspectos envolvidos, é um conjunto de falsos conceitos lançados através de qualquer meio de influência social, e tem por objetivo o desmantelamento da fundação da sociedade como forma de a transformar.
Quando
verificamos que os fundadores do Marxismo Cultural da "Escola de
Frankfurt" quiseram chamá-la de "Instituto Marxista", mas optaram antes
pelo título de "Instituto de Pesquisa Social" como forma de mascarar a
sua verdadeira ideologia e intenções, então não devemos ficar
surpreendidos quando os idiotas úteis da Esquerda de hoje negam a sua
existência. Alguns não têm ideia de que são manipulados e lutam a favor
do Marxismo Cultural.
Estes são vítimas.
Outros
sabem perfeitamente que existe uma escola de pensamento anti-Cultura,
anti-Brancos e anti- Civilização Ocidental implementada nas
instituições. Eles apoiam-na e impõem-na em qualquer oportunidade mas
depois negam que ela exista. Eles conhecem as suas origens, o que não
gostam é que outros se atrevam a chamarem-lhes aquilo que são.
O
Marxismo Cultural é Desconstrução através da Crítica. Desconstrói e
critica a História de uma Nação, distorcendo-a com mentiras. Desconstrói
e critica a Família mentindo sobre o papel da paternidade. Desconstrói e
critica a identidade cultural e étnica ocidental. Desconstrói e critica
tudo o que se oponha aos seus objectivos.
Resumindo, é um veneno destruidor que deve ser sempre desmascarado.
Resumindo, é um veneno destruidor que deve ser sempre desmascarado.
sábado, janeiro 18, 2014
AVANÇA O DIABÓLICO PLANO DO PT PARA ACABAR COM A PROPRIEDADE PRIVADA E INSTAURAR UMA DITADURA COMUNISTA NO BRASIL. SENADORA KÁTIA ABREU LANÇA UM ALERTA!
Neste
mesmo sábado em que uma horda de bate-paus do PT sitiou o Shopping
Iguatemi em São Paulo, obrigando-o a fechar suas portas, um artigo da
senadora Kátia Abreu, que também preside a Confederação Nacional da
Agricultura, (CNA), denuncia a tentativa de “retringir e relativizar a
propriedade privada”.
O artigo da Senadora, mesmo assim, ainda utiliza alguns eufemismos para designar aquilo que venho de forma recorrente advertindo aqui no blog: o governo do PT é um governo comunista e seu objetivo é acabar com a propriedade privada de instaurar um regime do tipo cubano.
Aliás, cumpre assinalar, a bem da verdade, que o Brasil já vive um regime socialista, uma espécie de ante-sala do comunismo que virá mais adiante. A Senadora tem razão. Não se trata de “teoria conspiratória”. São fatos inequívocos. Leiam:
O artigo da Senadora, mesmo assim, ainda utiliza alguns eufemismos para designar aquilo que venho de forma recorrente advertindo aqui no blog: o governo do PT é um governo comunista e seu objetivo é acabar com a propriedade privada de instaurar um regime do tipo cubano.
Aliás, cumpre assinalar, a bem da verdade, que o Brasil já vive um regime socialista, uma espécie de ante-sala do comunismo que virá mais adiante. A Senadora tem razão. Não se trata de “teoria conspiratória”. São fatos inequívocos. Leiam:
CONSPIRAÇÃO, TEORIA E PRÁTICA
"Teoria
da conspiração" tornou-se uma espécie de mantra para banir qualquer
avaliação mais profunda da conjuntura política. O termo é invocado mesmo
quando já se está diante não de uma tese, mas da própria prática
conspirativa.
Os
fatos estão aí: há um projeto em curso, que pretende restringir e
relativizar a propriedade privada e a economia de mercado. Em suma, o
Estado democrático de Direito. O setor rural é o mais visado.
Usa-se o
pretexto da crise social para invasões criminosas a propriedades
produtivas: sem-terra, quilombolas e índios têm sido a massa de manobra,
incentivada por ativistas, que, no entanto, não querem banir a pobreza.
Servem-se
dela para combater a livre iniciativa e estatizar a produção rural.
Espalham terror nas fazendas e, por meio de propaganda, acolhida pela
mídia nacional, transformam a vítima em vilão. Nos meios acadêmicos,
tem-se o produtor rural como personagem vil, egoísta, escravagista,
predador ambiental, despojado de qualquer resquício humanitário ou mesmo
civilizatório.
No
entanto, é esse "monstro" que garante há anos à população o melhor e
mais barato alimento do mundo, o superavit da balança comercial e a
geração de emprego e renda no campo.
Nada
menos que um terço dos empregos formais do país está no meio rural, que,
não tenham dúvida, prepara uma nova geração de brasileiros, apta a
graduar o desenvolvimento nacional.
Enfrenta,
no entanto, a ação conspirativa desestabilizadora, que infunde medo e
insegurança jurídica, reduzindo investimentos e gerando violência, que
expõe não os ativistas, mas sua massa de manobra, os inocentes úteis já
mencionados.
Vejamos
a questão indígena: alega-se que os índios precisam de mais terras.
Ocorre que eles -cerca de 800 mil, sendo 500 mil aldeados- dispõem de
mais território que os demais 200 milhões de compatriotas. Enquanto
estes habitam 11% do território, os índios dispõem de 13%. Não significa
que estejam bem, mas que carecem não de terras, e sim de assistência do
Estado, que lhes permita ascender socialmente, como qualquer ser
humano.
Mas os
antropólogos que dirigem a Funai não estão interessados no índio como
cidadão, e sim como figura simbólica. Há o índio real e o da Funai, em
nome do qual os antropólogos erguem bandeiras anacrônicas, querendo que,
no presente, imponham-se compensações por atos de três, quatro séculos
atrás.
O
brasileiro índio do tempo de Pedro Álvares Cabral não é o de hoje, que,
mesmo em aldeias, não se sente exclusivamente um ente da floresta, mas
também um homem do seu tempo, com as mesmas aspirações dos demais
brasileiros.
Imagine-se
se os franceses de ascendência normanda fossem obrigados pelos de
descendência gaulesa a deixar o país, para compensar invasões ocorridas
na Idade Média. Ou os descendentes de mouros fossem obrigados a deixar a
Península Ibérica, que invadiram e dominaram por oito séculos.
A
história humana foi marcada por embates, invasões e violência. O
processo civilizatório consiste em superar esses estágios primitivos
pela integração. O Brasil é um caudal de raças e culturas, em que o
índio, o negro e o europeu formam um DNA comum, ao lado de imigrantes
mais tardios, como os japoneses.
Querer
racializar o processo social, mais que uma heresia, é um disparate; é
como cortar o rabo do cachorro e afirmar que o rabo é uma coisa e o
cachorro outra.
A
sociedade brasileira está sendo artificialmente desunida e segmentada em
negros, índios, feministas, gays e assim por diante.
Em
torno de cada um desses grupos aglutinam-se milhares de ONGs, semeando o
sentimento de que cada qual padece de injustiças, que têm que ser
cobradas do conjunto da sociedade.
Que
país pretendem construir? Não tenham dúvida: um país em que o Estado,
com seu poder de coerção, seja a única instância capaz de deter os
conflitos que ele mesmo produz; um Estado arbitrário, na contramão dos
fundamentos da democracia. Não é teoria da conspiração. É o que está aí.
Transcrito da Folha de S. Paulo
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