A estratégia
presidencial é tentar minar desde já focos de resistência de titulares das pastas contra o contingenciamento de verba
Publicado: 26 de janeiro de 2015 às 9:56 - Atualizado às 9:57
A presidente Dilma Rousseff vai usar sua primeira reunião ministerial do
novo mandato, na terça-feira, 27, para deixar claro a todos os 39 ministros que
eles terão de cumprir as determinações de corte de gastos e de
investimentos que estão sendo propostas pela nova equipe econômica do governo.
A estratégia presidencial é tentar minar desde já focos de resistência
de titulares das pastas contra o contingenciamento de verba que ainda nem
atingiu efetivamente o orçamento dos ministérios, mas já provoca chiadeira. Em
outras palavras, a petista quer “empoderar” os titulares da Fazenda, Joaquim
Levy, e o do Planejamento, Nelson Barbosa, diante dos demais companheiros de
Esplanada.
A presidente também mostrará que é “para valer” a ordem dada a cada um
dos ministros para que enviem ao Planejamento uma lista detalhada com todos os
projetos de suas respectivas pastas com as indicações sobre o gasto que é
essencial, o que é adiável e ainda aquele que pode ser eliminado dos planos.
Depois das medidas de aumento de impostos, as resistências dentro do
governo ao plano de ajuste fiscal de Levy começaram a ganhar força. A
maior crítica, que parte até do PT, é de que a estratégia do ministro não pode
focar apenas no corte de despesas e aumento da carga tributária, mas precisa sinalizar
medidas de contraponto ao quadro recessivo da economia que se avizinha. O
cenário vai se agravar com a crise de abastecimento de energia e água.
As dificuldades do ministro ficaram mais claras diante dos ruídos que surgiram
com as entrevistas que Levy concedeu durante o Fórum Econômico Mundial de
Davos, na Suíça, nos últimos dias. Em três ocasiões seguidas, ele teve de
esclarecer declarações que repercutiram mal no Planalto. Todas elas sobre temas
delicados como recessão econômica, reformas dos direitos dos trabalhadores e
risco de racionamento de energia.
Na área econômica, a percepção é de que, mesmo com o aval do Palácio do
Planalto às medidas restritivas, a presidente precisa buscar apoio do PT e dos
partidos da base aliada ao Plano Levy. O ministro está se preparando para a
fase mais difícil, quando os cortes forem anunciados e mexerem nos recursos dos
ministros “políticos” de Dilma.
Se por um lado as medidas ortodoxas vêm causando algum conflito no meio
político, por outro lado estão encontrando respaldo – ou ao menos indiferença –
da maioria da população, segundo pesquisas internas que vêm sendo realizadas
pelo Palácio do Planalto. De acordo com estrategistas do governo, a aprovação
de Dilma ainda não apresentou queda com os anúncios recentes. (AE)
"Rainha" Dilma em 2012 gastou:
- R$ 60 milhões no Cartão Corporativo;
- R$120 milhões em "Homenagens" e
- R$300 milhões em seu gabinete.
Enquanto Rainha Elizabeth II na Inglaterra, em Libras, gastou apenas R$20 milhões.
O que há de errado nesta diferença? = CORRUPÇÃO!
PÉROLAS DO FACE BOOK:
Identidade Imperial shared Revoltados ON LINE's photo.
além dos gastos excessivos .... Dilma não tem a classe da rainha ....
Esses são os socialistas brasileiros .... enquanto o povo morre de fome, de sede, os nossos socialistas gastam e gastam vergonhosamente ....
Esses são os socialistas brasileiros .... enquanto o povo morre de fome, de sede, os nossos socialistas gastam e gastam vergonhosamente ....
- R$ 60 milhões no Cartão Corporativo;
- R$120 milhões em "Homenagens" e
- R$300 milhões em seu gabinete.
Enquanto Rainha Elizabeth II na Inglaterra, em Libras, gastou apenas R$20 milhões.
O que há de errado nesta diferença? = CORRUPÇÃO!
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