Solidariedade
Dirigente topa contar ‘tramoias’ do Solidariedade
Publicado: 06 de agosto de 2015 às 00:01 - Atualizado às 09:57
Ex-deputado João Caldas (e), Tiago Cedraz (c) e Luciano Araújo (d), todos do Solidariedade.
O ex-deputado federal João Caldas (AL),
secretário-geral do partido Solidariedade, afirmou ontem que está
disposto a testemunhar e contar tudo o que sabe sobre as “tramoias” que
diz terem ocorrido na área financeira da agremiação presidida pelo
deputado Paulinho da Força (SP). O tesoureiro nacional do Solidariedade,
Luciano Araújo, é primo do presidente do Tribunal de Contas da União
(TCU), Aroldo Cedraz.
O empreiteiro Ricardo Pessoa disse à força-tarefa que deu R$ 1 milhão Luciano Araújo destinados a Tiago Cedraz, a quem pagava mesadas.
Tiago Cedraz, filho do presidente do TCU, chefia o jurídico do partido. Foi alvo de recente mandado de busca e apreensão na Lava Jato.
Procurados, tanto Paulinho da Força quanto Luciano Araújo se recusaram a responder às acusações do secretário-geral do SD.
A declaração de João Caldas abre um racha no Solidariedade, além do filho dele, JHC, ter comportamento independente da bancada federal. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
O empreiteiro Ricardo Pessoa disse à força-tarefa que deu R$ 1 milhão Luciano Araújo destinados a Tiago Cedraz, a quem pagava mesadas.
Tiago Cedraz, filho do presidente do TCU, chefia o jurídico do partido. Foi alvo de recente mandado de busca e apreensão na Lava Jato.
Procurados, tanto Paulinho da Força quanto Luciano Araújo se recusaram a responder às acusações do secretário-geral do SD.
A declaração de João Caldas abre um racha no Solidariedade, além do filho dele, JHC, ter comportamento independente da bancada federal. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
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