A presidente Dilma Rousseff, definitivamente perdeu a razão! Se
alguns, de forma maldosa diziam que ela não falava coisa com coisa,
agora o quadro piorou e muito. Falando para Rádio Comercial de
Presidente Prudente, cidade onde fará entrega de unidades do programa –
minha casa, minha vida – no momento em que ganha força movimento por
sua saída, ela insiste em comparar, de forma primária e esdrúxula o
processo de impedimento com o golpe de 1964.
Sua manifestação reforça a estratégia “natimorta” do PT que tenta, diante do caos, reconstruir o partido. Usar a crise financeira como escudo para rechaçar a investida dos que defendem sua renúncia ou impedimento, alegando ser “versão moderna de golpe” mostra que Dilma “acusou a pancada”, “está nas cordas” e espera “contagem” para não ser nocauteada em definitivo. O certo é que já perdeu! Resta a saída honrosa de reconhecer o fracasso do projeto político que a levou para Brasília, mas que como uma nave sem capitão, está à deriva, prestes a se chocar contra um imenso rochedo.
Só para lembrar três episódios que dão a exata dimensão do descontrole emocional que tomou conta da Presidente. Primeiro, o episódio da mandioca, de onde surgiu o apelido de “rainha da mandioca”. Para coroar um discurso “sem eira nem beira” a história da “mulher sapiens” e por fim, a história da “meta”, aquela que não tinha “meta” nenhuma, mas que mais tarde, dobraria “a meta”. É caso de internação simples!
Sua manifestação reforça a estratégia “natimorta” do PT que tenta, diante do caos, reconstruir o partido. Usar a crise financeira como escudo para rechaçar a investida dos que defendem sua renúncia ou impedimento, alegando ser “versão moderna de golpe” mostra que Dilma “acusou a pancada”, “está nas cordas” e espera “contagem” para não ser nocauteada em definitivo. O certo é que já perdeu! Resta a saída honrosa de reconhecer o fracasso do projeto político que a levou para Brasília, mas que como uma nave sem capitão, está à deriva, prestes a se chocar contra um imenso rochedo.
Só para lembrar três episódios que dão a exata dimensão do descontrole emocional que tomou conta da Presidente. Primeiro, o episódio da mandioca, de onde surgiu o apelido de “rainha da mandioca”. Para coroar um discurso “sem eira nem beira” a história da “mulher sapiens” e por fim, a história da “meta”, aquela que não tinha “meta” nenhuma, mas que mais tarde, dobraria “a meta”. É caso de internação simples!
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