Henriques é acusado intermediar mais de R$ 20 milhões em propinas de seis contratos da Petrobrás: contratos dos navios-sonda 67 e 70, venda da refinaria de San Lorenzo (Argentina), aquisição de 50% de um bloco offshore na Namíbia, venda de participação na Edesur e reforma do Cenpes.
Ao MPF, ele confirmou que fez pagamentos a "amigos", entre eles um político, mas não declinou o nome.
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