Ao que tudo indica, a demora tucana para afinar um discurso
diante da crise, assim como para decisões mais arriscadas, está sendo
percebida pelo eleitor. O Datafolha mais recente mostra Marina Silva
invadindo a folga que Aécio Neves mantinha sobre os demais adversários. E
um Geraldo Alckmin incapaz de derrotar a terceira colocada nas eleições
passadas.
Num segundo turno entre Aécio e Marina, os candidatos
empatam tecnicamente com 42% e 41% respectivamente. Quando a simulação
se dá entre a candidata da Rede e Alckmin, o tucano perde por 49% a 33%.
Se o PSDB não quiser ser afetado pela mesma crise que varrerá o PT do mapa, precisa sair da zona de conforto.
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