Publicado: 29 de dezembro de 2015 às 10:50
Presidente da Câmara afirma não temer processo contra ele no Conselho de Ética: 'Nada me tira o sono' (Foto: Antônio Cruz/ABr)
"Eu tenho conhecimento integral das 190 páginas da
peça para dizer que é uma peça teatral. Ali não tem fatos, só atos
teatrais", reforçou.
O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirma
que o pedido de afastamento contra ele feito pelo procurador-Geral da
República, Rodrigo Janot, "é uma peça teatral". "Tanto que ela é feita
em atos", afirmou.
"Eu desafio a vocês entregarem a peça (que pede seu afastamento) a
200 juristas. Vai ter 200 juristas dizendo que a peça não tem menor
sentido", afirmou.
A declaração foi feita nesta terça-feira, 29. Cunha disse ainda que não teme o processo contra ele no Conselho de Ética e afirmou que nada tira seu sono. "Nada me tira o sono, mas a mentira me tira a tranquilidade".
Quanto ao boletim de ocorrências relacionado ao deputado Fausto Pinato, ex-relator do processo instaurado no Conselho de Ética, encontrado no paletó do peemedebista, Cunha disse que os documentos são públicos e que outros entregaram a ele. "Sim, tinha várias cópias, várias pessoas me entregaram na véspera", afirmou.
O presidente da Câmara disse que o documento foi enviado, inclusive, pelo secretário de Segurança de São Paulo depois que Pinato relatou supostas ameaças. "Não tenho nenhum problema. É um documento público, qual o problema de eu ter um documento?", disse.
A declaração foi feita nesta terça-feira, 29. Cunha disse ainda que não teme o processo contra ele no Conselho de Ética e afirmou que nada tira seu sono. "Nada me tira o sono, mas a mentira me tira a tranquilidade".
Quanto ao boletim de ocorrências relacionado ao deputado Fausto Pinato, ex-relator do processo instaurado no Conselho de Ética, encontrado no paletó do peemedebista, Cunha disse que os documentos são públicos e que outros entregaram a ele. "Sim, tinha várias cópias, várias pessoas me entregaram na véspera", afirmou.
O presidente da Câmara disse que o documento foi enviado, inclusive, pelo secretário de Segurança de São Paulo depois que Pinato relatou supostas ameaças. "Não tenho nenhum problema. É um documento público, qual o problema de eu ter um documento?", disse.
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