BLOG O Retrógrado.
Este artigo é uma resposta ao
texto “Pedofilia saudável e recomendável. Jesus era pedófilo” do
pseudo-filósofo Paulo Ghiraldelli.
Novamente Paulo Ghiraldelli nos mostra o quão ruim o campo intelectual está em nosso país. Em primeiro lugar, não deixo de esquecer erros gramaticais básicos em seu artigo e incoerências de escrita onde o próprio camarada Ghiraldelli acaba por refutar suas expressões.
Dentre elas, as incoerências em afirmar que nem todo pedófilo pratica pedofilia sexual, porém mais adiante, admitindo que toda a pedofilia não precisa ser sexual. Podem facilmente serem achadas no 7° parágrafo.
E, aparentemente, o sr. Ghiraldelli esqueceu-se de uma das primeiras regras de produção de um texto, este que refere-se ao título.
Seu título, por sua vez, não condiz com 20% de seu artigo por inteiro e, claro, praticando a mais impura difamação contra as religiões que colocam Jesus Cristo como o homem mais importante do mundo e para elas, em especial, colocando-o como pedófilo. (praticamente apenas uma jogada de marketing).
Porém, na mente deste “filósofo”, é rapidamente refutável para aqueles que o acusarem, pois “é justificável chamar Jesus de pedófilo”. Dizendo em seu artigo, de que a pedofilia existe em todos os adultos, e que é algo bonito e normal – contradizendo-se no parágrafo 5.
O que mais me espantou neste artigo, foi o uso massivo de metonímias e sofismo. Apropriando-se de meias verdades – estas, não provadas cientificamente desde psiquiatria à testes hormonais – fazendo então com que seus leitores sintam-se aconchegados em suas palavras.
Pois, “não é ele quem afirma”. Resume-se na válvula de escape para esta situação caso alguém o refute. Estas meias verdades, por sua vez, vêm acompanhadas de uma rara programação neurolinguística – esta que um pouco de estudo sobre, qualquer um entenderá sobre o que eu estou falando.
Através de seus textos, possuindo características Sofistas com a programação neurolinguística, o companheiro convence cada leitor seu ponto de vista. Ele desmantela os conceitos da Pedofilia, para enfim, impor os conceitos que ele acha certo, desta forma:
atravessando os pontos de fuga, fingindo que sobre este assunto só existe aquilo, impondo – sem muitas evidências – seu “ponto de vista” para o público.
Não posso esquecer também, da confusão hiperbólica de diferenças sentimentais que Ghiraldelli comete. Um erro impuro e imbecil, devemos reconhecer. Pois, é incontestável que sentimentos familiares, sejam diferentes de sentimentos de animais, e sejam diferentes de sentimentos que possam levar para o ato sexual.
Ao fazer esta confusão, colocando-a como algo coesivo, o que impede confundir a racionalidade com a emoção? Instintos com o racional? Simplesmente, nada.
Ao apropriar estas meias verdades e confusões como algo coerente com a realidade, Ghiraldelli, cometeu a pior que poderia ser feita. A de “Criança e Adulto”.
Através de toda a sua falsidade linguística, Ghiraldelli, conclui que pelo fato das crianças possuírem curiosidade sobre seu corpo, buscando através de outras, e por vezes serem “impedidas”, futuramente, esta seria uma razão/justificação para tornarem-se pedófilas.
Enuncia a palavra “Pedofilia” como algo deturpado pela maioria, onde muitas vezes o resultado desta palavra “cai em bocas ignorantes”, dizendo que foi apropriada para a criação de uma nova linguagem.
A incoerência é evidente. O próprio Ghiraldelli, durante seu artigo inteiro, apropriou a palavra “pedofilia” a seu ver. Não existe nada mais a se esperar de alguém troca “haver” por “a ver”. Contudo, poderemos dar uma chance de Ghiraldelli ao menos reconhecer suas falácias.
O mesmo, ao menos, deve obter conhecimento das taxas de analfabetismo crescentes nas universidades que, estes novos alunos, passaram suas vidas aprendendo exatamente os conceitos que ele propõe em todos os seus artigos.
Recordando a falta de credibilidade de ensino, contínua em lições marxistas/gramscistas, resultou então na mais perversa construção-sócio-educativa.
O que trouxe com ela desta vez, a acusação da deturpação de uma palavra pela sociedade, enquanto por meios sofistas e de todas as formas da programação neurolinguística, destruiu os conceitos sobre, para enfim construir o conceito por tal palavra. Algo que não fica explícito.
Pois, pelo seu artigo, a criação desta nova visão sobre a ‘pedofilia’ virá de seus leitores, contudo, indiretamente influenciando-os com as propostas em formato de opinião construtivista, demolindo e dominando com o novo conceito de pedofilia/pedófilo.
Ghiraldelli em seu último artigo, não fez somente um crime de difamação contra religiões ou, um crime relacionado à defesa da pedofilia. Ghiraldelli, também cometeu um dos maiores crimes possíveis relacionados à intelectualidade.
Desmantelando conceitos históricos, acrescentando sua parte na história como um menino chorão, e por final, influenciando suas opiniões criminosas do assunto diretamente ao leitor após a programação neurolinguistica ter surtido efeito.
Mais uma vez, o objetivo dos professores universitários e intelectuais de esquerda, é e sempre será – quando relacionado à pedofilia – colocar o pedófilo como um ser humano normal que gosta de ficar próximo às crianças.
A defesa da pedofilia vem de muito tempo atrás, porém recentemente, o surgimento de novas defesas, estas que são principais na esquerda brasileira e em parte na mundial, veio através da situação sobre o casamento “homo-afetivo” dos E.U.A.
Não pretendo e nem quero escavar este problema aqui neste artigo, talvez mais para frente eu faça algum levantamento mais adequado e informativo.
O Brasil e o mundo estão rodeados de pessoas com o objetivo de colocar a Pedofilia e o Pedófilo como algo normal, através de “intelectuais” que influenciam diretamente na escola e na mídia em geral. Já passou da hora de abrirmos nossos olhos sobre estas pessoas. Matam-se as instituições, a moral, a ética. Nos sobra isso.
Espero encarecidamente algum esclarecimento do senhor Paulo.
Novamente Paulo Ghiraldelli nos mostra o quão ruim o campo intelectual está em nosso país. Em primeiro lugar, não deixo de esquecer erros gramaticais básicos em seu artigo e incoerências de escrita onde o próprio camarada Ghiraldelli acaba por refutar suas expressões.
Dentre elas, as incoerências em afirmar que nem todo pedófilo pratica pedofilia sexual, porém mais adiante, admitindo que toda a pedofilia não precisa ser sexual. Podem facilmente serem achadas no 7° parágrafo.
E, aparentemente, o sr. Ghiraldelli esqueceu-se de uma das primeiras regras de produção de um texto, este que refere-se ao título.
Seu título, por sua vez, não condiz com 20% de seu artigo por inteiro e, claro, praticando a mais impura difamação contra as religiões que colocam Jesus Cristo como o homem mais importante do mundo e para elas, em especial, colocando-o como pedófilo. (praticamente apenas uma jogada de marketing).
Porém, na mente deste “filósofo”, é rapidamente refutável para aqueles que o acusarem, pois “é justificável chamar Jesus de pedófilo”. Dizendo em seu artigo, de que a pedofilia existe em todos os adultos, e que é algo bonito e normal – contradizendo-se no parágrafo 5.
O que mais me espantou neste artigo, foi o uso massivo de metonímias e sofismo. Apropriando-se de meias verdades – estas, não provadas cientificamente desde psiquiatria à testes hormonais – fazendo então com que seus leitores sintam-se aconchegados em suas palavras.
Pois, “não é ele quem afirma”. Resume-se na válvula de escape para esta situação caso alguém o refute. Estas meias verdades, por sua vez, vêm acompanhadas de uma rara programação neurolinguística – esta que um pouco de estudo sobre, qualquer um entenderá sobre o que eu estou falando.
Através de seus textos, possuindo características Sofistas com a programação neurolinguística, o companheiro convence cada leitor seu ponto de vista. Ele desmantela os conceitos da Pedofilia, para enfim, impor os conceitos que ele acha certo, desta forma:
atravessando os pontos de fuga, fingindo que sobre este assunto só existe aquilo, impondo – sem muitas evidências – seu “ponto de vista” para o público.
Não posso esquecer também, da confusão hiperbólica de diferenças sentimentais que Ghiraldelli comete. Um erro impuro e imbecil, devemos reconhecer. Pois, é incontestável que sentimentos familiares, sejam diferentes de sentimentos de animais, e sejam diferentes de sentimentos que possam levar para o ato sexual.
Ao fazer esta confusão, colocando-a como algo coesivo, o que impede confundir a racionalidade com a emoção? Instintos com o racional? Simplesmente, nada.
Ao apropriar estas meias verdades e confusões como algo coerente com a realidade, Ghiraldelli, cometeu a pior que poderia ser feita. A de “Criança e Adulto”.
Através de toda a sua falsidade linguística, Ghiraldelli, conclui que pelo fato das crianças possuírem curiosidade sobre seu corpo, buscando através de outras, e por vezes serem “impedidas”, futuramente, esta seria uma razão/justificação para tornarem-se pedófilas.
Enuncia a palavra “Pedofilia” como algo deturpado pela maioria, onde muitas vezes o resultado desta palavra “cai em bocas ignorantes”, dizendo que foi apropriada para a criação de uma nova linguagem.
A incoerência é evidente. O próprio Ghiraldelli, durante seu artigo inteiro, apropriou a palavra “pedofilia” a seu ver. Não existe nada mais a se esperar de alguém troca “haver” por “a ver”. Contudo, poderemos dar uma chance de Ghiraldelli ao menos reconhecer suas falácias.
O mesmo, ao menos, deve obter conhecimento das taxas de analfabetismo crescentes nas universidades que, estes novos alunos, passaram suas vidas aprendendo exatamente os conceitos que ele propõe em todos os seus artigos.
Recordando a falta de credibilidade de ensino, contínua em lições marxistas/gramscistas, resultou então na mais perversa construção-sócio-educativa.
O que trouxe com ela desta vez, a acusação da deturpação de uma palavra pela sociedade, enquanto por meios sofistas e de todas as formas da programação neurolinguística, destruiu os conceitos sobre, para enfim construir o conceito por tal palavra. Algo que não fica explícito.
Pois, pelo seu artigo, a criação desta nova visão sobre a ‘pedofilia’ virá de seus leitores, contudo, indiretamente influenciando-os com as propostas em formato de opinião construtivista, demolindo e dominando com o novo conceito de pedofilia/pedófilo.
Ghiraldelli em seu último artigo, não fez somente um crime de difamação contra religiões ou, um crime relacionado à defesa da pedofilia. Ghiraldelli, também cometeu um dos maiores crimes possíveis relacionados à intelectualidade.
Desmantelando conceitos históricos, acrescentando sua parte na história como um menino chorão, e por final, influenciando suas opiniões criminosas do assunto diretamente ao leitor após a programação neurolinguistica ter surtido efeito.
Mais uma vez, o objetivo dos professores universitários e intelectuais de esquerda, é e sempre será – quando relacionado à pedofilia – colocar o pedófilo como um ser humano normal que gosta de ficar próximo às crianças.
A defesa da pedofilia vem de muito tempo atrás, porém recentemente, o surgimento de novas defesas, estas que são principais na esquerda brasileira e em parte na mundial, veio através da situação sobre o casamento “homo-afetivo” dos E.U.A.
Não pretendo e nem quero escavar este problema aqui neste artigo, talvez mais para frente eu faça algum levantamento mais adequado e informativo.
O Brasil e o mundo estão rodeados de pessoas com o objetivo de colocar a Pedofilia e o Pedófilo como algo normal, através de “intelectuais” que influenciam diretamente na escola e na mídia em geral. Já passou da hora de abrirmos nossos olhos sobre estas pessoas. Matam-se as instituições, a moral, a ética. Nos sobra isso.
Espero encarecidamente algum esclarecimento do senhor Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário