CONTEÚDO ANDA
28 de março de 2016 às 6:00
Redação ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais
Em seu típico comportamento brincalhão, um filhote de cão lambe a mão de um homem e implora por um pouco de atenção. À primeira vista, poderia ser qualquer cãozinho querendo um carinho do seu tutor, se não se tratasse de um pobre animal prestes a sofrer uma morte bárbara em um festival que promove o consumo da carne de cachorro. As informações são do Daily Mail.
Ele é um dos vários cães que terão suas pele arrancadas ainda vivos, mutilados e comidos em um mercado que sobrevive clandestinamente e sob protestos.
Mais de 10.000 cães, a maioria roubados de seus tutores, são assassinados para consumo na região rural de Guangxi Zhuang, em uma celebração do solstício de verão.
Vários ativistas, incluindo celebridades como o comediante britânico Ricky Gervais e a modelo brasileira Gisele Bündchen reivindicaram o fim do festival, afirmando que não há valor cultural e que trata-se de uma desculpa para liberar o comércio cruel.
Nas redes sociais, alguns usuários apontaram a contradição de condenar o consumo de cães e não o de outros animais: “Vamos todos nos unir para condenar o hábito de comer peru no Natal!”, outros ainda defenderam o valor da tradição: “Comer cães é um costume para algumas pessoas. Eles não se importam se comemos cordeiros ou porcos.”
Cerca de 10 ativistas pelos direitos animais se reuniram para um protesto próximo à prefeitura de Yulin, mas foram impedidos por 20 homens que não se identificaram. Os ativistas carregavam faixas com os dizeres “Pelo fim do comércio ilegal da carne de cachorros” e “Pela punição do transporte ilegal de cães”, mas o material foi arrancado rapidamente de suas mãos pelos homens anônimos.
A maioria dos cães assassinados para consumo são animais domésticos roubados ou animais em situação de rua, de acordo com uma investigação publicada pelo grupo Animals Asia.
Estima-se que mais de 10 milhões de cães são mortos pela sua carne na China todos os anos, com cerca de 10.000 mortos apenas para o festival de Yulin, um evento sem qualquer valor cultural criado apenas para facilitar o tráfico e consumo dos animais.
Apesar de ser facilmente encontrada na China, a carne de cachorro não é consumida pela maioria da população e não faz parte da culinária comum.
Xing Hai, um ativista do grupo HSI, declarou: “Fico envergonhado que a China seja conhecida ao redor do mundo pela crueldade animal, e Yulin em particular, gostaria que as pessoas soubessem que milhares de chineses estão horrorizados com essa brutalidade.”
Não é crime consumir carne de cães e gatos na China, mas existem leis rigorosas de inspeção dos animais para serem transportados. Por se tratar de animais roubados de tutores ou das ruas, não há qualquer regulamentação dos cães consumidos no festival, sendo o argumento mais recente dos ativistas para proibir o evento.
Em seu típico comportamento brincalhão, um filhote de cão lambe a mão de um homem e implora por um pouco de atenção. À primeira vista, poderia ser qualquer cãozinho querendo um carinho do seu tutor, se não se tratasse de um pobre animal prestes a sofrer uma morte bárbara em um festival que promove o consumo da carne de cachorro. As informações são do Daily Mail.
Ele é um dos vários cães que terão suas pele arrancadas ainda vivos, mutilados e comidos em um mercado que sobrevive clandestinamente e sob protestos.
Mais de 10.000 cães, a maioria roubados de seus tutores, são assassinados para consumo na região rural de Guangxi Zhuang, em uma celebração do solstício de verão.
Vários ativistas, incluindo celebridades como o comediante britânico Ricky Gervais e a modelo brasileira Gisele Bündchen reivindicaram o fim do festival, afirmando que não há valor cultural e que trata-se de uma desculpa para liberar o comércio cruel.
Nas redes sociais, alguns usuários apontaram a contradição de condenar o consumo de cães e não o de outros animais: “Vamos todos nos unir para condenar o hábito de comer peru no Natal!”, outros ainda defenderam o valor da tradição: “Comer cães é um costume para algumas pessoas. Eles não se importam se comemos cordeiros ou porcos.”
Cerca de 10 ativistas pelos direitos animais se reuniram para um protesto próximo à prefeitura de Yulin, mas foram impedidos por 20 homens que não se identificaram. Os ativistas carregavam faixas com os dizeres “Pelo fim do comércio ilegal da carne de cachorros” e “Pela punição do transporte ilegal de cães”, mas o material foi arrancado rapidamente de suas mãos pelos homens anônimos.
A maioria dos cães assassinados para consumo são animais domésticos roubados ou animais em situação de rua, de acordo com uma investigação publicada pelo grupo Animals Asia.
Estima-se que mais de 10 milhões de cães são mortos pela sua carne na China todos os anos, com cerca de 10.000 mortos apenas para o festival de Yulin, um evento sem qualquer valor cultural criado apenas para facilitar o tráfico e consumo dos animais.
Apesar de ser facilmente encontrada na China, a carne de cachorro não é consumida pela maioria da população e não faz parte da culinária comum.
Xing Hai, um ativista do grupo HSI, declarou: “Fico envergonhado que a China seja conhecida ao redor do mundo pela crueldade animal, e Yulin em particular, gostaria que as pessoas soubessem que milhares de chineses estão horrorizados com essa brutalidade.”
Não é crime consumir carne de cães e gatos na China, mas existem leis rigorosas de inspeção dos animais para serem transportados. Por se tratar de animais roubados de tutores ou das ruas, não há qualquer regulamentação dos cães consumidos no festival, sendo o argumento mais recente dos ativistas para proibir o evento.
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