Sol
e sal: enquanto o Brasil aumenta a queima de carvão e planeja outras
usinas hidrelétricas para devastar a Amazônia, países como Espanha e
Estados Unidos entram fortemente na era
da energia solar produzindo energia em alta escala. A consequência disso
para o Brasil não é apenas a produção atual de energia suja, mas o fato
é que estamos perdendo espaço em desenvolvimento tecnológico numa área
essencial para o futuro. Poderia ser no semiárido brasileiro...
No deserto de Nevada, entre Las Vegas e Reno, uma torre de 195 metros de altura brilha como um farol. É cercada por mais de 10.000 espelhos focando os raios do sol sobre a ponta. A instalação pode armazenar energia elétrica e torná-la disponível sob demanda a qualquer momento do dia ou da noite. Fornece de forma barata, em escala comercial, energia limpa mesmo quando os ventos estão calmos ou o sol não está brilhando.
A instalação é apontado como sendo a primeira usina de energia solar que pode armazenar mais de 10 horas de eletricidade, o que se traduz em 1.100 megawatts-hora, o suficiente para abastecer 75.000 casas. O truque é que os espelhos aquecem um tanque enorme de nitrato de sódio e potássio que são bombeadas até o topo da torre. O sal fundido pode alcançar temperaturas tão elevadas como 565 graus Celsius.
Quando é necessária a electricidade, o sal a quente é usado para ferver a água e produzir produtos de alta temperatura, de vapor de alta pressão, que gira turbinas que geram electricidade. O resto do tempo, o sal fundido pode ser armazenado num outro tanque isolado no chão.
No deserto de Nevada, entre Las Vegas e Reno, uma torre de 195 metros de altura brilha como um farol. É cercada por mais de 10.000 espelhos focando os raios do sol sobre a ponta. A instalação pode armazenar energia elétrica e torná-la disponível sob demanda a qualquer momento do dia ou da noite. Fornece de forma barata, em escala comercial, energia limpa mesmo quando os ventos estão calmos ou o sol não está brilhando.
A instalação é apontado como sendo a primeira usina de energia solar que pode armazenar mais de 10 horas de eletricidade, o que se traduz em 1.100 megawatts-hora, o suficiente para abastecer 75.000 casas. O truque é que os espelhos aquecem um tanque enorme de nitrato de sódio e potássio que são bombeadas até o topo da torre. O sal fundido pode alcançar temperaturas tão elevadas como 565 graus Celsius.
Quando é necessária a electricidade, o sal a quente é usado para ferver a água e produzir produtos de alta temperatura, de vapor de alta pressão, que gira turbinas que geram electricidade. O resto do tempo, o sal fundido pode ser armazenado num outro tanque isolado no chão.
A
California firm is converting sunlight to heat and storing it in molten
salt so it can supply electricity when the wind is calm or the sun
isn’t shining
scientificamerican.com|By Knvul Sheikh
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