Arquitetura & Design
O projeto se destacou por oferecer estrutura para desenvolver comunidades sustentáveis e combater a pobreza.
10 de novembro de 2016 • Atualizado às 12 : 11
10 de novembro de 2016 • Atualizado às 12 : 11
O projeto entrará agora num período de incubação de três meses para ser desenvolvido. |
Foto: Divulgação
A ideia brasileira foi escolhida por oferecer um primeiro passo para desenvolver indivíduos e comunidades autossustentáveis e auxiliar na erradicação da pobreza em sua origem.
A equipe do Estúdio Flume observou as diversas funcionalidades do Babaçu, planta comum em regiões de forte êxodo rural, que oferece a madeira que reveste e protege a construção e serve como base para atividades econômicas como a extração de óleo e a fabricação de sabão. Ela foi escolhida como principal matéria prima para esta construção.
O protótipo é baseado em três diretrizes: uso de matérias-primas locais, de fácil acesso e baixo custo; agilidade na construção, que leva duas semanas e é modular, permitindo o crescimento das unidades e sua fácil replicação; e o armazenamento de água das chuvas durante a estação úmida.
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