- quinta-feira, 15 dezembro 2016 14:07
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Entre as espécies soltas estavam 28 Jacarés Tingas; 81 Jabutis Pata Vermelha; 11 Jacarés Coroa; 06 cágados de Barbicha; 100 Tartarugas; 04 Pitiús; 89 Tracajás; 26 Aperema; 01 Onça Jaguatirica; 01 Preguiça Real e 05 Marrecos. Para realizar essa ação é necessário que os animais estejam aptos a serem devolvidos para a mata nativa depois deles passarem pelos procedimentos médicos veterinários e biológicos. O processo de reabilitação dura cerca de três a seis meses de acordo com o estado clínico.
“A soltura não pode ser feita de qualquer forma, há todo um estudo prévio para saber quais as espécies que residem em determinado local, quais os principais predadores, presas, para que esses animais reintroduzidos tenham a capacidade de se manter no local sem interferência. Não podemos soltar um predador em um local onde não se tem presas, pois ele vai procurar outros locais para se alimentar.
A Floresta Nacional do Tapajós tem um banco de dados com informações sobre fauna e nos permite dizer que lá foi o melhor local para fazer esta soltura”, afirma o especialista em anfíbios e répteis, o herpetólogo do curso de Biologia da FIT/UNAMA, Hipócrates Chalkidis.
*Com Informações do Instituto Mamiraua
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