Concurso de projetos para revitalização da orla do Paranoá mantém inscrições abertas
A ideia é receber projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos que indiquem usos, atividades e a configuração do espaço à margem do lago. O valor do contrato está estimado em R$ 2,5 milhões. Toda a documentação necessária está descrita no edital.
“O concurso serve para recebermos um projeto integrado, coerente, coeso, de vanguarda, com ações de curto, médio e longo prazos e que faça jus a Brasília, cidade moderna e tombada”, define o secretário de Gestão do Território e Habitação, Thiago de Andrade.
O certame foi lançado em dezembro de 2017. O contrato deve ser firmado até 15 de junho.
Prazos e julgamento do concurso para revitalizar a orla do Lago Paranoá
O resultado do concurso será divulgado em 21 de abril, no aniversário de Brasília. A comissão, formada por profissionais com alto grau de conhecimento nas áreas exigidas pela competição, fará o julgamento das propostas de 17 a 20 de abril.
Os cinco melhores trabalhos serão escolhidos e classificados por ordem de mérito. Esses passarão pela fase de habilitação. A equipe mais bem colocada entre as habilitadas sairá vencedora.
As sugestões dos brasilienses, por meio de enquete e consulta pública do Plano Orla Livre, foram consideradas na elaboração do concurso.
De acordo com a Secretaria de Gestão do Território e Habitação, a modalidade de concurso público foi adotada por ser a mais democrática, de grande acesso e publicidade, além de permitir à população conhecer de antemão o que o governo está comprando.
A pasta quer atrair para o certame equipes multidisciplinares que atuam com a elaboração de projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos.
O concurso é um desdobramento do Plano Orla Livre, que tem o objetivo de tornar o Lago Paranoá um ponto de encontro mais acessível, organizado e com diversas opções de lazer, além de pensar em oportunidades de negócios pontuais que fomentem a economia.
A proposta reúne uma série de ações para revitalizar 38 quilômetros de margem do espelho d’água e busca soluções de mobilidade para quem quiser chegar à região.
Fonte: Agência Brasília
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