Prezados,
A Associação Park Way Residencial deseja a todos os amigos do Park Way e a todos aqueles que aspiram por uma cidade com mais verde e ar puro, com menos poluição e criminalidade, um feliz 2014!!
O abraço amigo da Flavia e do meu querido filhão Carlos Guilherme.
Associação Park Way Residencial
Estou cada vez mais convencido de pertencer a uma espécie em extinção, a merecer legislação protetora e severa defesa por alguma ONG preservacionista. Alguém dirá que incorro em exagero, mas não. Minha espécie está sendo extinta e o que torna a situação mais dramática é que isso se dá com a aquiescência e a colaboração dos próprios membros do grupo. Sem perceberem o tamanho da encrenca, eles estimulam o processo de eliminação desencadeado sobre si e acionam os gatilhos das metralhadoras verbais que seus predadores usam para destruí-los.
Pertenço à raríssima espécie dos conservadores, e, como tal, sou pela ordem, pela justiça e pela liberdade. Não gosto que invadam o que é meu nem o que é dos outros. Defendo a da instituição familiar e os valores do cristianismo. Atribuo importância à disciplina e a uma especial deferência aos idosos. Julgo que as mulheres são credoras naturais da cortesia masculina. Desagrada-me a violência e seu uso em substituição ao processo político e democrático. Sou contra as utopias e creio que as mudanças sociais devem ser produzidas no contexto das instituições, preservando-se o que tem comprovado valor moral e utilidade prática.
Sou conservador porque a história me ensina que é de tais conteúdos e condutas que provêm a paz, o progresso, a harmonia social e os princípios em que melhor se aciona a democracia. É neles que se inspiram os maiores estadistas da humanidade. Sou conservador e percebo, contristado, que, colocando-se ao gosto da moda e cedendo ao impacto da cultura imposta pelos nossos predadores, muitos que pensam como eu reproduzem, inocentemente, o discurso que os condena à extinção.
Agora, por exemplo, é Natal. Mesmo? Olha que ando por aí e só vejo trenós, constelações de estrelas, toneladas de algodão, multidões de papais-noéis, pilhas de caixas embrulhadas para presente. E quase não vejo presépios ou mensagens que lembrem o fato que faz a festa: o nascimento de Jesus. Mas como eu sei que é Natal e sou conservador insisto em desejar aos leitores que ele ganhe, em seus corações, o sentido almejado por Deus em sua radical e santificadora intervenção na História humana.
| 25 Dezembro 2013
Artigos - Cultura
Artigos - Cultura
Ando
por aí e só vejo trenós, constelações de estrelas, toneladas de
algodão, multidões de papais-noéis, pilhas de caixas embrulhadas para
presente. E quase não vejo presépios ou mensagens que lembrem o fato que
faz a festa: o nascimento de Jesus.
Estou cada vez mais convencido de pertencer a uma espécie em extinção, a merecer legislação protetora e severa defesa por alguma ONG preservacionista. Alguém dirá que incorro em exagero, mas não. Minha espécie está sendo extinta e o que torna a situação mais dramática é que isso se dá com a aquiescência e a colaboração dos próprios membros do grupo. Sem perceberem o tamanho da encrenca, eles estimulam o processo de eliminação desencadeado sobre si e acionam os gatilhos das metralhadoras verbais que seus predadores usam para destruí-los.
Pertenço à raríssima espécie dos conservadores, e, como tal, sou pela ordem, pela justiça e pela liberdade. Não gosto que invadam o que é meu nem o que é dos outros. Defendo a da instituição familiar e os valores do cristianismo. Atribuo importância à disciplina e a uma especial deferência aos idosos. Julgo que as mulheres são credoras naturais da cortesia masculina. Desagrada-me a violência e seu uso em substituição ao processo político e democrático. Sou contra as utopias e creio que as mudanças sociais devem ser produzidas no contexto das instituições, preservando-se o que tem comprovado valor moral e utilidade prática.
Sou conservador porque a história me ensina que é de tais conteúdos e condutas que provêm a paz, o progresso, a harmonia social e os princípios em que melhor se aciona a democracia. É neles que se inspiram os maiores estadistas da humanidade. Sou conservador e percebo, contristado, que, colocando-se ao gosto da moda e cedendo ao impacto da cultura imposta pelos nossos predadores, muitos que pensam como eu reproduzem, inocentemente, o discurso que os condena à extinção.
Agora, por exemplo, é Natal. Mesmo? Olha que ando por aí e só vejo trenós, constelações de estrelas, toneladas de algodão, multidões de papais-noéis, pilhas de caixas embrulhadas para presente. E quase não vejo presépios ou mensagens que lembrem o fato que faz a festa: o nascimento de Jesus. Mas como eu sei que é Natal e sou conservador insisto em desejar aos leitores que ele ganhe, em seus corações, o sentido almejado por Deus em sua radical e santificadora intervenção na História humana.
5 comentários:
Obrigado, Flávia.
Parabéns pela ousadia e coragem na luta. Persevere, não desanime. Quem assim o faz é imprescindível às melhorias que queremos.
Moro no IAPI e não estou ombro a ombro consigo, pois levo outras lutas igualmente importantes e trabalhosas. Mas acompanho, sim, sua batalha e a admiro por isso.
Desejo que você e equipe superem com bravura os desafios que lhes serão postos, para que, ao final do próximo ano, estejam ainda mais fortalecidos do que estão hoje. Que conquistem o necessário à melhoria da qualidade de vida de todos nós. Sobretudo, que sejam felizes!!!
Abraço com toda Paz, Bem e Vida para você, equipe e familiares.
José Maria - Zeca
Preciosa Flávia,
Agradeço e retribuo os profícuos votos, rogando aos céus que em 2014 o nível de consciência individual se eleve em todos os corações humanos.
Chuva de bênçãos para você e familiares.
Saúde, paz e renovação.
Edi Lamar
Felicidades e coragem em 2014, Flávia!
Grande abraço, MElisa
Obrigado,
Igualmente para todos desta associação.
Flavia, boa noite!
Agradeço a atenção e aproveito a oportunidade para desejar um 2014 de muita paz, saúde, amor, prosperidade e luz para todos nós! Que Deus esteja sempre conosco!
Abraço, Milyan
Postar um comentário