VEJA
Economistas de instituições financeiras reduziram de novo a
projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014,
passando-a de 0,86% para 0,81%, conforme mostra o relatório Focus
divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira.
Esta é a 11ª semana seguida que o mercado reduz a expectativa de expansão econômica em uma clara indicação de que o ano pode ser de estagnação. O resultado do PIB do segundo trimestre será conhecido no dia 29 de agosto. Entre janeiro e março, o PIB cresceu apenas 0,2% na comparação com o quarto trimestre de 2013.
Para 2015, os economistas ouvidos pelo BC também diminuíram sua expectativa com relação ao crescimento da economia brasileira: agora eles esperam avanço de apenas 1,20% contra 1,50% na semana passada.
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No caso da inflação, o mercado aliviou um pouco a projeção para 2014. Os analistas estimam uma alta de 6,26% nos preços ao consumidor neste ano, pouco abaixo da esperada anteriormente, de 6,39%. Para 2015, o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) deve crescer 6,25%. Parte deste 'alívio' se deu após o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrar desaceleração da inflação entre junho e julho.
Contudo, em 12 meses, o índice já subiu 6,5%, no limite do intervalo da meta. Mesmo assim, o mercado espera que a Selic, taxa básica de juros, termine o ano no atual patamar, de 11%, e 2015 em 12%.
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(Com agência Reuters)
Analistas ouvidos para o relatório Focus do BC acreditam em alta de apenas 0,81% neste ano. Estimativa de inflação também caiu, para 6,26%
Para 2015, os economistas esperam avanço do PIB de apenas 1,20%
Esta é a 11ª semana seguida que o mercado reduz a expectativa de expansão econômica em uma clara indicação de que o ano pode ser de estagnação. O resultado do PIB do segundo trimestre será conhecido no dia 29 de agosto. Entre janeiro e março, o PIB cresceu apenas 0,2% na comparação com o quarto trimestre de 2013.
Para 2015, os economistas ouvidos pelo BC também diminuíram sua expectativa com relação ao crescimento da economia brasileira: agora eles esperam avanço de apenas 1,20% contra 1,50% na semana passada.
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No caso da inflação, o mercado aliviou um pouco a projeção para 2014. Os analistas estimam uma alta de 6,26% nos preços ao consumidor neste ano, pouco abaixo da esperada anteriormente, de 6,39%. Para 2015, o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) deve crescer 6,25%. Parte deste 'alívio' se deu após o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrar desaceleração da inflação entre junho e julho.
Contudo, em 12 meses, o índice já subiu 6,5%, no limite do intervalo da meta. Mesmo assim, o mercado espera que a Selic, taxa básica de juros, termine o ano no atual patamar, de 11%, e 2015 em 12%.
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