Publicado: 20 de julho de 2015 às 00:00 - Atualizado às 01:13
Aécio Neves, presidente do PSDB, e os presidente da Câmara e do Senado, ambos do PMDB. (Fotos: Agência Brasil)
A comunidade política evita adotar a todo custo o
discurso de apoio aberto ao impeachment de Dilma. Mas, nos bastidores,
especialmente após o rompimento de Eduardo Cunha com o governo, a
situação é outra: tucanos e peemedebistas decidiram aguardar as
manifestações marcadas para 16 de agosto.
Caso a adesão e o impacto dos protestos sejam expressivos, a cúpula dos dois partidos avalia que a solução para a crise política e institucional brasileira será a cassação de Dilma.
Um dos mais interessados no assunto, Lula acompanha com atenção a movimentação, que poderá ser decisiva para o futuro de Dilma.
Interlocutores de Lula insistem com aliados que a melhor estratégia para o PT, de olho em 2018, seria saída antecipada de Dilma.
O vice-presidente Michel Temer pediu a aliados para não associá-lo à movimentação, o que acabaria deslegitimando seu eventual governo. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
Caso a adesão e o impacto dos protestos sejam expressivos, a cúpula dos dois partidos avalia que a solução para a crise política e institucional brasileira será a cassação de Dilma.
Um dos mais interessados no assunto, Lula acompanha com atenção a movimentação, que poderá ser decisiva para o futuro de Dilma.
Interlocutores de Lula insistem com aliados que a melhor estratégia para o PT, de olho em 2018, seria saída antecipada de Dilma.
O vice-presidente Michel Temer pediu a aliados para não associá-lo à movimentação, o que acabaria deslegitimando seu eventual governo. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
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