Acordo de leniência
Na CPI da Petrobras, CGU defende 'leniência' para empreiteiras
Publicado: 16 de julho de 2015 às 11:23 - Atualizado às 11:30
Diário do Poder
A
CGU instaurou 19 processos disciplinares contra 58 ex-dirigentes e
empregados da Petrobras. Foto: Antônio Augusto/Câmara dos Deputados
O ministro-chefe da Controladoria-Geral da União
(CGU), Valdir Simão, informou há pouco à Comissão Parlamentar de
Inquérito (CPI) da Petrobras que já existem 30 processos de
responsabilização instaurados contra empresas que cometeram atos lesivos
contra a estatal. Ele informou também que cinco empresas já
manifestaram interesse em realizar o acordo de leniência, mas as
negociações não foram concluídas.
“A CGU tem atuado com a maior responsabilidade possível para identificar e punir os responsáveis. A Controladoria é uma grande agência de combate à corrupção e é implacável na punição”, disse.
Simão participa de reunião na CPI com o ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Luís Inácio Adams. Os ministros foram convocados para falar dos acordos de leniência feitos com empresas acusadas pela Operação Lava Jato de desvio de dinheiro e pagamentos de propina.
O acordo de leniência para livrar uma empresa envolvida em ilegalidade. A empresa denuncia esquema de corrupção e se compromete a auxiliar um órgão público na sua investigação. Em troca, pode receber benefícios como redução de pena e isenção do pagamento de multa. Simão ressaltou que não é o órgão investigador que propõe os acordos de leniência e, sim, as empresas que se propõem a fazer o acordo. Posteriormente, se o acertado for descumprido, as sanções às empresas serão retomadas. “O acordo não exime a empresa a reparar os danos causados”, explicou Simão.
De acordo com o ministro, a CGU também instaurou 19 processos disciplinares contra 58 ex-dirigentes e empregados da Petrobras envolvidos na Lava Jato e garantiu que os processos serão concluídos ainda neste ano. (Agência Câmara)
“A CGU tem atuado com a maior responsabilidade possível para identificar e punir os responsáveis. A Controladoria é uma grande agência de combate à corrupção e é implacável na punição”, disse.
Simão participa de reunião na CPI com o ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Luís Inácio Adams. Os ministros foram convocados para falar dos acordos de leniência feitos com empresas acusadas pela Operação Lava Jato de desvio de dinheiro e pagamentos de propina.
O acordo de leniência para livrar uma empresa envolvida em ilegalidade. A empresa denuncia esquema de corrupção e se compromete a auxiliar um órgão público na sua investigação. Em troca, pode receber benefícios como redução de pena e isenção do pagamento de multa. Simão ressaltou que não é o órgão investigador que propõe os acordos de leniência e, sim, as empresas que se propõem a fazer o acordo. Posteriormente, se o acertado for descumprido, as sanções às empresas serão retomadas. “O acordo não exime a empresa a reparar os danos causados”, explicou Simão.
De acordo com o ministro, a CGU também instaurou 19 processos disciplinares contra 58 ex-dirigentes e empregados da Petrobras envolvidos na Lava Jato e garantiu que os processos serão concluídos ainda neste ano. (Agência Câmara)
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