20/08/2015
às 12:49 \ Opinião
Oliver: Com gosto de sola
VLADY OLIVER
Nunca é tarde para enfatizar que esses movimentos pró-corruptos são feitos com o seu, o meu, o NOSSO dinheiro. Penso que a tal “democracia” deveria abarcar qualquer coisa que se movimente, inclusive lesmas e calhordas de todos as matizes, exceto quando se trata de bater a minha carteira para gritar “pega ladrão” pra mim mesmo. O bando de calhordas azeitado com a grana pública desviada dos grandes escândalos não nos deixa esquecer que sua verdadeira natureza é nos fazer de hospedeiros de sua ideologia marreta, nivelando tudo por baixo para que o planeta dos macacos por eles parido ganhe forma e consistência com o suor do rosto alheio.
Eu estou com o saco na lua dessa gente rumbeira; desse discão riscado da única Mercedes que eu não compraria nem amarrado, cacarejando o seu “Gracias a la Vida” na nossa cara parva e fingindo que trabalham, agitando bandeirolinhas vermelhas na repartição onde ganharam a boquinha e rapinando o café da cozinha. Estou farto desses prefeitinhos superfaturados, que temos que engolir porque a oposição ganhou um “boa noite Cinderela” e achou melhor não discutir os rumos tortos das apurações a portas fechadas, que nos brindaram com estes canalhas nas cadeironas públicas, sem ninguém gritar impedimento.
Passou da hora de discutir o que fazem esses “agentes infiltrados” quando não estão agitando suas bandeirinhas vermelhas em churrascos pagos pela quadrilha. É das contas dessas “entidades” que saberemos quantos cambonos foram feitos de besta para defenderem Dirceuzinhos e companhia – más companhias – devidamente estacionados em celas paranaenses e afins. É o NOSSO DINHEIRO que nos provoca. Não está na hora de exigirmos que mostrem de onde vem a grana? Quais acordos fizeram para continuarem alegres e faceiros, recebendo a marmita religiosa que compõe a cesta comuno-petralha com a qual esses calhordas cacarejam sua inversão de valores sobre nossa paciência?
A sociedade não tem que pagar essa conta, meus caros. Se o governo não tem dinheiro para a pornografia política que eles abraçam alegrinhos, melhor então que parem de nos assaltar com essa desfaçatez oceânica e essa desenvoltura de quem acredita na impunidade eterna. Já disse aqui mesmo que o arrastão, quando desce o morro, não tem parente. O que querem estes trogloditas da estrelinha na cueca é estremecer nosso tecido social puído até que a coisa descambe para as vias de fato. Se é isso o que eles querem, me parece que é isso que eles terão. Ou nossos políticos tomarão vergonha na cara antes, junto com nossas instituições, para fazerem a coisa certa?
Aguardo ansioso, com minha panela de pressão de prontidão. Com ela dá pra abater uns três Vágners e seus discursinhos picaretas, que não chegam até a esquina sobre as duas patas. O cara está pedindo para sentir o gosto da sola do meu sapato naquela carinha gorda, de bebê Johnson com sobrepeso. Aqui não é a Venezuela. Lá, os calhordas de turno tem as chaves do paiol. Aqui, só a do cofre. Tua batata está assando junto com a mandioca da tua dona, aquela mulher erectus da baioneta em riste. Abre o olho, calhordão.
Nunca é tarde para enfatizar que esses movimentos pró-corruptos são feitos com o seu, o meu, o NOSSO dinheiro. Penso que a tal “democracia” deveria abarcar qualquer coisa que se movimente, inclusive lesmas e calhordas de todos as matizes, exceto quando se trata de bater a minha carteira para gritar “pega ladrão” pra mim mesmo. O bando de calhordas azeitado com a grana pública desviada dos grandes escândalos não nos deixa esquecer que sua verdadeira natureza é nos fazer de hospedeiros de sua ideologia marreta, nivelando tudo por baixo para que o planeta dos macacos por eles parido ganhe forma e consistência com o suor do rosto alheio.
Eu estou com o saco na lua dessa gente rumbeira; desse discão riscado da única Mercedes que eu não compraria nem amarrado, cacarejando o seu “Gracias a la Vida” na nossa cara parva e fingindo que trabalham, agitando bandeirolinhas vermelhas na repartição onde ganharam a boquinha e rapinando o café da cozinha. Estou farto desses prefeitinhos superfaturados, que temos que engolir porque a oposição ganhou um “boa noite Cinderela” e achou melhor não discutir os rumos tortos das apurações a portas fechadas, que nos brindaram com estes canalhas nas cadeironas públicas, sem ninguém gritar impedimento.
Passou da hora de discutir o que fazem esses “agentes infiltrados” quando não estão agitando suas bandeirinhas vermelhas em churrascos pagos pela quadrilha. É das contas dessas “entidades” que saberemos quantos cambonos foram feitos de besta para defenderem Dirceuzinhos e companhia – más companhias – devidamente estacionados em celas paranaenses e afins. É o NOSSO DINHEIRO que nos provoca. Não está na hora de exigirmos que mostrem de onde vem a grana? Quais acordos fizeram para continuarem alegres e faceiros, recebendo a marmita religiosa que compõe a cesta comuno-petralha com a qual esses calhordas cacarejam sua inversão de valores sobre nossa paciência?
A sociedade não tem que pagar essa conta, meus caros. Se o governo não tem dinheiro para a pornografia política que eles abraçam alegrinhos, melhor então que parem de nos assaltar com essa desfaçatez oceânica e essa desenvoltura de quem acredita na impunidade eterna. Já disse aqui mesmo que o arrastão, quando desce o morro, não tem parente. O que querem estes trogloditas da estrelinha na cueca é estremecer nosso tecido social puído até que a coisa descambe para as vias de fato. Se é isso o que eles querem, me parece que é isso que eles terão. Ou nossos políticos tomarão vergonha na cara antes, junto com nossas instituições, para fazerem a coisa certa?
Aguardo ansioso, com minha panela de pressão de prontidão. Com ela dá pra abater uns três Vágners e seus discursinhos picaretas, que não chegam até a esquina sobre as duas patas. O cara está pedindo para sentir o gosto da sola do meu sapato naquela carinha gorda, de bebê Johnson com sobrepeso. Aqui não é a Venezuela. Lá, os calhordas de turno tem as chaves do paiol. Aqui, só a do cofre. Tua batata está assando junto com a mandioca da tua dona, aquela mulher erectus da baioneta em riste. Abre o olho, calhordão.
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