Petistas em desespero
Hoje é fácil identificar um petista nas redes sociais. É o cara
resignado que prega que somos todos – eu, você, sua mãe, a minha, nossos
amigos e familiares – igualmente canalhas e que todos os governos foram
e/ou são corruptos.
Diante das evidências e acusações diárias de corrupção no governo Dilma, o petista rememora o escândalo no governo Nixon, o primo crente que roubava a avó, o vizinho tucano que, vez ou outra, passeia com seu cachorro, mas não recolhe as fezes etc…
Os petistas refugiaram-se no medíocre e folhetinesco nicho da crítica comportamental: “O Fábio Jr. critica a Dilma, mas já casou seis vezes!”; “Meu cunhado é conservador, mas furou a fila no banco!”.
A esquerda anda tão desesperada que precisa flagrar um antipetista cometendo infração de trânsito para tentar vender a ideia de que habitamos o mesmo lamaçal daqueles que roubam bilhões e interrompem protestos pacíficos com facadas.
É uma tentativa, desesperada, de nivelar a todos por baixo. Diante dos escândalos de corrupção, agora só resta ao petista devolver: “Mas não somos todos corruptos?”.
A antropologia petista ensina que todos os brasileiros sofrem de um caráter defeituoso, uma espécie de “mal da raça”, e utilizam tal crença contra a própria política.
É por isso que os militantes se retiraram do debate político e agora só conseguem articular críticas comportamentais e ataques pessoais contra seus adversários.
É por isso que o programa “CQC” agora se dedica ao papel inquisitorial de enviar repórteres para confrontar pessoas que publicam opiniões politicamente incorretas nas redes.
Eles trocaram a política pela missão de provar que não temos moral para criticar seus governantes, e passam o dia caçando racistas, xenófobos, ultrarreacionários, etc.
Os petistas estão no bunker, amedrontados, ouvindo os últimos delírios do seu líder antes carismático e agora decadente. Só lhes resta procurar os “traidores”.
Diante das evidências e acusações diárias de corrupção no governo Dilma, o petista rememora o escândalo no governo Nixon, o primo crente que roubava a avó, o vizinho tucano que, vez ou outra, passeia com seu cachorro, mas não recolhe as fezes etc…
Os petistas refugiaram-se no medíocre e folhetinesco nicho da crítica comportamental: “O Fábio Jr. critica a Dilma, mas já casou seis vezes!”; “Meu cunhado é conservador, mas furou a fila no banco!”.
A esquerda anda tão desesperada que precisa flagrar um antipetista cometendo infração de trânsito para tentar vender a ideia de que habitamos o mesmo lamaçal daqueles que roubam bilhões e interrompem protestos pacíficos com facadas.
É uma tentativa, desesperada, de nivelar a todos por baixo. Diante dos escândalos de corrupção, agora só resta ao petista devolver: “Mas não somos todos corruptos?”.
A antropologia petista ensina que todos os brasileiros sofrem de um caráter defeituoso, uma espécie de “mal da raça”, e utilizam tal crença contra a própria política.
É por isso que os militantes se retiraram do debate político e agora só conseguem articular críticas comportamentais e ataques pessoais contra seus adversários.
É por isso que o programa “CQC” agora se dedica ao papel inquisitorial de enviar repórteres para confrontar pessoas que publicam opiniões politicamente incorretas nas redes.
Eles trocaram a política pela missão de provar que não temos moral para criticar seus governantes, e passam o dia caçando racistas, xenófobos, ultrarreacionários, etc.
Os petistas estão no bunker, amedrontados, ouvindo os últimos delírios do seu líder antes carismático e agora decadente. Só lhes resta procurar os “traidores”.
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